Olá, boa noite! Chegamos ao fim da PARTE I, vem comigo!
____________________________________Tamara já estava no seu 7° mês, sua barriga era visível, mas não era uma barrigona, nossa pequena Clarissa estava bem e saudável. Eu estava em casa com Natalie finalizando um trabalho, Grazy ainda não a curtia muito, mas também estava lá, junto de André que sumiu devido ao trabalho e resolveu sentir minha falta. Minha campainha toca, não estava esperando mais ninguém. Ao abrir me reparo com meu otp da vida, Raí e Tamara.
Eu: Olá, que surpresa, com licença. - me abaixei pra falar com a "barriga", pus minha mão sobre a mesma - "Oi, fala oi pra sua tia favorita, tudo bem meu amor? A tia tá te esperando mocinha - senti um chutinho - combinado, então te aguardo" - beijei sua barriga e me levantei. - O que querem?
Raí: Entrar de preferência, sua abusada. - mandei lingua, cumprimentei Tamy e dei passagem, Raí antes de entrar beijou minha testa.
Eu: O que traz vocês aqui? Ah, casal essa é a Natalie minha amiga do curso - ela acenou - Nat, esse é meu irmão Raí, minha cunha Tamara e minha princesa que em breve você conhecerá. - todos riram
An: Realmente, eu tava com saudade de você. - mandei um beijo pra ele.
Eu: Agora sério, o que houve? - olhei pro casal presente.
Ta: Então, a gente precisava falar com você sério. - fiquei séria.
Gz: Gente, cês querem que a gente saia?
Ta: Não precisa, - tirou da bolsa um envelope rosa da bolsa - a gente veio te entregar esse convite. - me entregou.
Raí: Abre gordinha. - ele parecia ansioso.
Era um envelope lindo, estava escrito.
[ De: Clarissa
Para: Tia Milena (gordinha) ]
Dei risada, só esse besta mesmo. Abri, e tinha um papel cartão com as seguintes palavras.
"Oi, aqui é a Clarissa, eu ainda não nasci, mas eu já sei que você é muito especial pra mim.
Eu tenho certeza que vou querer ao meu lado uma pessoa tão importante quanto você.
Por isso, eu tenho um convite pra te fazer, mas aceita, tá bom? Pensa que eu sou só um bebê.
Então, tia Mi, você aceita ser minha madrinha?"
Finalizei a leitura, sorridente e emocionada, esse pedacinho de gente já era dona do meu coração desde que soube de sua existência.
Eu: Ai meu Deus, vocês querem me matar, lógico que eu aceito! - abracei os dois, Tamy chorava, são os hormônios haha. quando Carlos veio me abraçar. - Amor, eu vou ser madrinha! - pulei nele.
Ca: Eu vi, parabéns. - me deu um selinho.
Depois de todo o furduncinho, o pessoal foi embora, só ficou Carlos que ia mais tarde porque no outro dia eu tinha curso. Estava com a cartinha da Clair nas mãos, nos braços de Carlos.
Ca: Você tá feliz né?
Eu: Muito! - sorri largamente. - Não vejo a hora de ver o rostinho dela, ai, tô tão feliz pelo Raí e pela Tamy.
Ca: E eu já tive muito ciumes dele, como eu pude? - botei minhas pernas em seu colo e meus braços ao redor de seu pescoço.
Eu: Eu também não sei, eu sempre disse que não havia motivos. - beijei a ponta de seu nariz. Ele pôs uma mao sobre minhas pernas e outra em minhas costas.
Ca: Desculpe, eu fui um idiota aquela época e eu nem era nada seu. - eu ri e neguei com a cabeça.
Eu: Ciumento!
Ca: Sou mesmo. - o beijei, depois deitei minha cabeça em seu ombro - Você já pensou quando tivermos nossos filhos? - levantei minha cabeça na hora.
Eu: Como é Carlos?
Ca: Ué, nossos filhos, porque que eu saiba, você é a mãe dos meus filhos garota. - me roubou um selinho todo pomposo.
Eu: Bom, eu... eu... eu não sei, sinceramente. - eu estava muito sem graça nesse momento.
Ca: Amor, você com vergonha é a coisa mais linda, sabia? - dei um tapa em seu braço. - Fica tranquila, a gente vai casar primeiro e depois ter os filhos.
Eu: Meu Deus! - ele gargalhava, mas sabia muito bem que ele estava falando sério, ele via um futuro pra gente muito além do que eu já imaginei e isso me deixou feliz, não vou mentir.
Ca: Mas como somos muito jovens pra casar, eu queria saber se você aceita ser minha namorada oficialmente? - olhei pra ele com meus olhos pra fora de tão abertos.
Eu: Carlos...
Ca: É sério! - pegou a caixinha e abriu, tirou o anel e segurou minha mão. - Você quer namorar comigo? - fiz que sim e ele pôs o anel em meu dedo.
Eu: Você não existe! - enchi ele de beijos.
Ca: Eu existo, mas porque você existe também. - eu fiquei séria e depois começamos a gargalhar. - Tá, não foi tão legal isso aí.
Eu: Não mesmo. - nos beijamos apaixonadamente, sentir seu beijo era uma das melhores sensações que eu havia experimentado. Mordi seu lábio e parei o beijo, só pra dizer uma coisa. - Eu amo você seu feio, chato, idiota, imbecil, ciumento, lindo, gostoso, meu amor. - cada adjetivo eu dava um selinho e no último, um beijão.
Ca: É bom saber disso porque coincidentemente, eu também amo você garota! - me fez cócegas, me presenteando com um monte de beijos, me fazendo sentir a garota mais sortuda e agradecida por tê-lo ali comigo. Espero que sigamos assim.
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Chegamos ao fim, muito obrigada a quem veio aqui dar uma olhadinha. Como eu disse, tem PARTE II, mas não sei se vou postar porque acho que a fic não cativou muito, então, vou deixar ela aqui até eu achar que é um flop total e apagar HAHAHAHAH
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Foi de Repente
Teen FictionJá parou pra pensar que em algum momento da sua vida, as coisas acontecem, e as consequências não eram bem as que vocês esperavam? . . . . . . . . . . . . . . . . . . _Também postada em: 📍social spirit 📍dreame