CAP 41

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Olá, boa noite! Cês acharam que eu não ia vir? Pois eu vim sim e vocês, vêm comigo!
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Todos descemos, descarregamos as malas, aquilo não era uma mansão era um hotel, era maravilhoso real. Sem exagero algum, o tio da Aline era tipo ricasso, dono de uma empresa que se expandiu bem, ele estava fora do país, no momento e tratava Aline como filha. Na casa haviam 8 quartos, 6 em cima e 2 embaixo, em cima são as suites, em baixo os quartos tinham 2 camas de casal. (imaginem um casarão fora do comum)

Eu: Gente, como sempre eu vou ficar no quarto de baixo, tenho 2 malas e meia, só isso justifica beijos. - entrei no quarto e me joguei na cama, deixando as malas no canto.

Vn: Vai dormir mesmo?? - entrou.

Eu: Ah… acho que sim, mas eu tô começando a ficar com fome. - levantei o braço o chamando pra deitar comigo, a companhia dele era tão boa. Ele riu, tirou seu tênis e se jogou ao meu lado naquela cama gigante.

Vn: Eu achei que ia deitar na outra. - fez graça.

Eu: Deixa pra quando a gente brigar, agora faz cafuné… - falei completamente manhosa — Pra eu decidir se vou dormir ou não.

Eu: Aham, sei. - sorrimos e sua mao se embrenhou em meu cabelo e eu lhe fazia carinho com a ponta do dedo no rosto. Ele aproximou mais seu rosto me observando, ele ficava fazendo isso às vezes. — Esse trabalho todo que tô tendo, eu mereço um beijinho, pelo menos. - fez um bico enorme como se tivesse se preparando pra ser beijado. Eu gargalhei e apertei seu bico. — Ai bruta.

Eu: Ai desculpa, toma. - dei um selinho, ele outro e ficamos nessa brincadeirinha idiota ate darmos um beijo. Agora sem vergonha nenhum, curtindo só nós dois, era bom. Cessamos o beijo, fiquei com os olhos fechados. Coloquei as duas maos apoiando minha cabeça só curtindo o carinho.

Vn: Não me incomoda nada ficar assim com você, sabia?. - ele confidenciou bem baixinho, roçando seus lábios nos meus. A sensação de seu toque me dava leves arrepios. Eu sorrio de leve, ele morde meu lábio inferior.

Eu: Não seria nada mal ficar recebendo um cafunezinho gostoso. - escuto sua risada, abro os olhos. — Eu gosto de você. - lhe confidencio isso, vejo seu sorriso se alargar. Esse tipo de declaração não era muito frequente nem de mim nem dele, então quando acontece dá uma sensação boa pra ambos. Ele beija minha testa e vou relaxando e dormindo de novo.

De repente, ouço algumas vozes, despertando e eu observo duas malucas cochichando e sorrindo.

Iz: A gente não queria acordar vocês.

Eu: Só me acordaram, pelo jeito. O que foi.? - falei já que o Vini nem sinal.

Iz: A gente bateu e ninguém abriu, daí entramos encontramos vocês fofinhos dormindo e ficamos com pena de acordá-los.

Gb: É, a gente veio avisar que o almoço tá pronto.

Eu: Que horas são? Quem fez almoço? - perguntei.

Iz: Uma e pouco. O restaurante né? Alem do Lucas e do Vinicius, ninguém aqui cozinha muito bem.

Eu: Me esperem, vou lavar a cara. - saí da cama com cuidado, no banheiro dei um tapinha na cara, fui ao closet pegar um lençol pra cobrir a criança.

Iz: Não vai chamar ele?

Eu: Não, quem dormiu o tempo todo foi eu, deixa ele descansar um pouquinho. - o olhei. — Vontade de morder. - falei como a Felícia enquanto o cobria.

Gb: Owwn, acho que eu tô apaixonada por esses dois.

Iz:  Sim, são lindos, mas quando você como são idiotas juntos perde um pouco do encanto.

Eu: Vambora, suas bobas.

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Vilena'vive pessoal ♥️

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