CAP 36

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Olá, boa noite! Depois do dia de ontem que quase infarto e tive minha ansiedade atacada, volto hoje com dois pequenos caps, vem comigo!
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Ca: Enfim sós né!

Eu: Pois é - respondi de boca cheia.

Ca: Então como você está?

Eu: Tô bem e você? Curtiu o jantar?

Ca: Tô bem. Curti demais, saudades da comida da tia.

Eu: É… e seu namoro como vai?

Ca: Vai bem, estamos firmes.

Eu: Eu sei, só queria ouvir de você, já que você não deve ter mais meu telefone ou contato meu.

Ca: Para com isso Mih…

Eu: A verdade dói né, Dom?

Ca: Para de me chamar assim cara.

Eu: Não vejo motivos - dei de ombros, me levantei pra por a louça na pia.

Ca: Não vou brigar. E você e ele?

Eu: Eu e o Vini? Ainda não sabemos.

Ca: Não aconteceu nada mesmo?

Eu: Não! E se tivesse acontecido nem sei se te contaria. O que te interessa tambem?

Ca: Você sabe que me interessa. - suspirei, ele não vai jogar comigo agora.

Eu: Não sei de nada, Carlos!

Ca: Ei - tocou meu ombro, me mexi fazendo sua mão sair de lá. — Mih, me escuta. - puxa meu braço, me virando pra ele.

Eu: Para com isso, não é justo comigo! - tentei me afastar, mas a merda da pia estava lá, fechei os olhos sentindo meu fracasso.

Ca: Eu sei, mas tá difícil pra mim… - respirei fundo, era muita audácia.

Eu: Difícil? Pra você? Você mesmo disse que está firme com aquela víbora, pois seja feliz! Eu também mereço, o Vini é um cara legal e você Carlos deveria ir agora. - ele me olha com aquela cara de sempre, mas eu não vou ceder, ele me decepcionou tanto. Ele pôs a mão em meu rosto, olhei em seus olhos.

Ca: Mas eu… - seu telefone tocou — É a Malu. - bufou.

Depois dele atender e ela  surtar que ele está na minha casa. Ele se despediu sem graça e foi encontrá-la.

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Esse Carlos tem uma audácia...

Foi de Repente Onde histórias criam vida. Descubra agora