CAP 32

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Olá, boa noite! Acharam que eu não iria aparecer, né?! Tô aqui com mais um cap, vem comigo!
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Eu: Entrem - eles entraram. — Vem Vini - fomos andando abraçados atrás do casal

MM: Carlos, meu filho, quanto tempo!! - o agarrou

Ca: Também estava com saudades da senhora! - disse rindo. — Essa é a Malu, minha namorada.

MM: Oh então, a senhorita é a famosa Malu? - minha mãe a mediu, disfarçadamente.

Ma: Famosa?

MM: Sim, eu sei de você e não é de hoje. - Malu deu um sorriso tão amarelo quanto o sol — E você Carl, não vem mais dormir aqui em casa, por que hein?

Ca: Eu tenho andado um pouco sem tempo, tia. - ele respondeu sem graça e me olhou disfarçadamente. Eu sabia que minha mãe fazia aquilo com satisfação só de ver a cara da cobra.

MM: Ah mas arranja um tempinho, vem me ver, fala pra sua namoradinha te liberar, eu tenho certeza que ela concorda né querida?! - eu segurei o riso, sem tempo de resposta ela continuou — Vem cá vocês vão sair depois né? Porque tá toda arrumada, cheia de brilho…

Ca: Eu disse que era demais, só pra vir jantar.

Ma: Ah só quis me arrumar um pouquinho… - o pessoal riu baixinho da situação.

MM: Olha só, Milena não vai me apresentar a esse moço, muito bonito por sinal? - chegou sua atenção a nós.

Eu: Esse é o Vinícius, mãe.

MM: Prazer Vinícius,  sou a mãe dela. Devo te agradecer por desencalhar essa menina, olha nunca me apresentou ninguém, tu acredita?

Eu: Mãe, pelo amor minha filha! - todos ríamos.

Vn: Muito prazer, se a senhora quiser pode me chamar de Vini. - disse fofamente. Reparei Carlos fazer uma leve careta, como sempre fazia relacionado ao Vini.

MM: Êh minha filha, que gracinha ele.

Eu: Não se engane mãe.

Vn: Ei! - me deu um empurrãozinho.

Eu: Vamos comer né, meu povo.

Nos direcionamos todos a cozinha.

Sorte que a mesa é grande, nossa casa sempre vivia cheia com o pessoal, então na reforma minha mãe decidiu mudar as coisas.

Comíamos entre risadas, conversas paralelas, brincadeiras.  Senti um olhar em cima de mim, era Felipe, sinalizou para sairmos de lá.

Na sala,  nos sentamos no sofá.

Fe: Então, eu tô meio constrangido de vir até aqui, eu sei que eu tenho sido um ogro e não é de hoje. Eu não sei o que me deu, achei mais facil te culpar pelas atitudes do Dom, só pensei no lado do meu amigo e esqueci que você também é minha amiga. Então, me desculpe.

Eu: Eu não tava conseguindo te entender, confesso. Suas caretas e piadas, mas eu relevava. Você sempre ficou do meu lado, me apoiando, podíamos não ser melhores amigos mas achei que amigos, pelo menos. Já tenho muitos conflitos, pra ter que correr atrás de você também, me desculpa a franqueza.

Fe: Você tá certa, eu te conheço e quando você apenas acenou pra mim, vi que estava deixando ir uma grande amiga, e resolvi que era hora de parar de ser criança.

Eu: Olha, não se deixe levar pelas atitudes alheias, um dia você pode perder com isso.

Fe: Estou desculpado? - sorri pra ele

Eu: Lógico que sim né, Fê! - nos abraçamos

Fe: Que bom, estava sentindo sua falta, mesmo eu tentando mostrar que não. - rimos.

Voltamos pra cozinha e ele cochichou pra Grazy que contava depois. Minha subiu pra deixar os jovens conversando. Bom de ser muita gente é que votei outros pra ajudar na louça. Gabs e André, já tinham ido embora, meu menino tinha que trabalhar. Lucas já babava em meu sofá.

Li: Amiga amei o jantar, mas já vamos tô muito cansada.

Al: Temos que ir.

Eu: Obrigada por terem vindo - nos despedimos.

Ma: Ai amor, vamos embora, acho que alguma coisa não caiu bem e essa sandália tá me matando.

Eu: O que deve ser que não caiu bem, né Malu? - Carlos me olhou feio, levantei uma sobrancelha.

Ca: Vamos, amanhã você melhora. - deu um selinho nela. Nos despedimos de longe. Tamy e Raí foram os próximos, Fê e Grazy posteriormente, restando Bel e Lucas e Vini.

Foi de Repente Onde histórias criam vida. Descubra agora