Prólogo

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—As coisas estão piores depois que Tatiana ascendeu ao trono de Rupert. Eles então em nossas fronteiras.—disse Luck, os olhos e ouvidos do rei.—Há relatos de cargas desaparecendo.

—Estão declarando guerra.—disse Jonathan, príncipe de Heosphoros e herdeiro do trono.

—Não vamos começar uma guerra que não temos como ganhar.—disse Asmodeus, comandante do exército de Heosphoros.

Todos viraram seus olhares para Valentim, o rei encarou cada um sentado à mesa e parou seu olhar em Asmodeus.

—Não temos chances de ganhar essa guerra sozinhos.—declarou o rei.—Precisamos encontrar aliados o mais rápido possível.—ele passou as mãos pelo rosto.—Quais nossas opções?

—Granville é nossa aliada graças ao sangue de nossa rainha.—começou Luck.—William deixou claro que Idris não entrará em nenhuma guerra se não for provocada. Então acho que deveríamos tentar um acordo com Chiswick, meu senhor. Dividimos fonteira com Edom, então acho que facilitaria o acordo.—Ele fez uma pausa.—Eles são a terceira maior nação do mundo. E agora seu herdeiro ao trono é um homem e precisará de uma esposa. Acredito que será um acordo que beneficiará ambas as partes.—Valentim pareceu pensar.

—Tem certeza ?—questionou Valentim ao seu pequeno conselho. Eles se entreolharam e acenaram.—Tudo bem. Mande uma proposta a Robert. Diga a ele que devemos nos unir em meio a esse caos que nossos inimigos estão fazendo a nossa volta. Diga que ofereço a princesa Clarissa de Heosphoros a seu filhos Alexander, herdeiro do trono.

—Talvez queria falar com...

—Não temos tempo. Tem muita coisa em jogo—interrompeu Valentim.—Mande a carta. A reunião está encerrada.

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