ELOÁ GOMES
Ontem, jantei com meus pais e minha irmã. Eles não perguntaram nada sobre onde eu fui e agradeci mentalmente por isso, pois não saberia o que responder se eles tivessem me pressionado. Após tomar meu café da manhã, fui para os estábulos onde estava prestes a pegar Estrela quando Ramon aparece.
— Bom dia, Eloá. Vai passear com Estrela? — perguntou Ramon.
— Sim, Precisa de algo? — respondi, virando-me para ele.
— Cascudo acostumou a treinar com você e, se não for pedir muito, você poderia treiná-lo hoje? É que estou com dois cavalos para treinar. — disse Ramon.
— Claro, Ramon, eu passeio com Estrela depois. — respondi.
— Muito obrigado Eloá. — agradeceu Ramon.
— Imagina, Ramon. Agora vamos lá — Disse eu, indo com Ramon até a Baia do Cascudo e pegando-o. Ele já estava aceitando o cabresto com muita tranquilidade, o que era uma vitória, já que ele era meio manhoso. Depois de pegá-lo, fomos para a pista. O redondel estava sendo ocupado por Sebastião, mas temos outro, não tão grande como o que estavam usando.
E assim passamos nossa manhã trabalhando com Cascudo, enquanto Ramon trabalhava com o cavalo Xucro.
Na hora que fui almoçar, passava do meio-dia depois de tomar um banho. Acabei desistindo de ir à casa do Corrado, o sol estava muito quente e montar a cavalo não sei se seria uma boa ideia. Então passei o dia ajudando no Haras, como podia, e assim chegou a tardezinha.
Resolvi andar um pouco e tentar distrair meus pensamentos e, assim, sou surpreendida com o carro de Corrado parando perto de mim quando estava atravessando o portão do Haras. — O portão do Haras é lindo! Ele possui o desenho de dois cavalos, um de cada lado, e uma ferradura dourada no meio; Mamãe que deu a ideia — Ele baixou o vidro da janela do carro, e estava com o olhar preocupado, estranhei.
— Boa tarde, Eloá. — Disse me analisando.
— Boa tarde, Corrado.
— Está tudo bem, Eloá? — ele pergunta com preocupação na voz.
— Sim, Corrado. Por quê?
— É que bem, hum! Você não apareceu lá no chalé ontem, e nem hoje. Fiquei preocupado. — não acredito que Corrado veio até aqui preocupado comigo. Eu acabo sorrindo mais do que deveria, espero que ele não perceba.
— ontem meu pai meio que ficou zangado por eu chegar tarde em casa. E disse que ficaríamos em família e, para não contrariá-lo, eu acabei não saindo.
— Você chegou muito tarde?
— Era umas 19 horas, mais ou menos.
— E porque tão tarde?
— Ah! Eu e Natália, quando começamos a falar, vamos longe.
— Entendo. E hoje, porque não foi me ver?
— muito trabalho no Haras me distraiu, só agora que estou tendo tempo para dar uma volta.
— E não pensava em ir me ver?
— Bem, eh!... Não sei se iria conseguir montar Em... hum!.. Estrela. — Suponho que fiquei roxa de vergonha. Ele me olhou preocupado.
— Entra, vamos conversar um pouco fora daqui. — eu olho para os lados e não vendo ninguém, eu entro no carro de Corrado. E saímos do Haras. Então, depois de dirigir para longe do Haras o suficiente, ele para debaixo de uma árvore; Só então, olha para mim com aqueles olhos tão azuis.
— vem cá, Eloá. — ele tirou o cinto e está me pedindo para sentar em seu colo. Eu acho uma loucura, mas estou com saudades, então faço o que ele pede.
— estava tão preocupado com você, garota. Não faça mais isso. Você me passa seu número e vamos manter contato por mensagem quando não puder nos ver. Ok?
— Tudo bem. Não sabia que iria te preocupar. — ele me surpreendeu. Não imaginaria que ele se preocuparia comigo, ele é sempre tão indiferente.
— Claro que me preocupo com você, Eloá. Sempre, ainda mais que saímos logo após o sexo e você nem descansou.
— Estou bem. — ele passa as mãos por meu cabelo, meu rosto, em forma de carinho, e fecho meus olhos amando seu toque. Ele, então, beija meus lábios e eu retribuo, acabamos passando para um beijo quente, mãos por todo o corpo.
— estava com saudades do seu gosto, estou viciado em você, Eloá. E porra! Isso é muito apavorante para mim. — Corrado confessa, me pegando de surpresa.
— por que, Corrado?
— Eu jurei nunca mais deixar nenhuma mulher entrar em minha vida, Eloá, que seria apenas encontros casuais, e que não passaria disso. — ele diz perdido em seus pensamentos. — Aí apareceu você, com sua doçura, me prendendo lentamente em sua teia de inocência, carisma e bondade. E estou muito confuso, porque não queria que isso acontecesse, pra ser sincero.
— Como assim, não queria?
— eu não sou bom para você, Eloá. Vou acabar te machucando. Eu não tenho nada para te oferecer, eu não sei se posso confiar em alguém de novo. Depois de tudo que passei, eu me fechei de uma maneira que não sei deixar alguém entrar.
— Mas você está aqui, não está? Você se preocupa comigo.
— estou porque sou um filho da puta, que não quer te deixar ir. Estou tão confuso, Eloá, estou em uma luta tão grande dentro de mim. — ele diz isso com uma tristeza tão grande.
— Quem te feriu, Corrado?
— Por favor, agora não. Na hora certa, está bem?
— tá bom. — com o coração na mão faço a pergunta. — Você quer que eu me afasto de você?
— não. — Ele diz rápido.
— o que faremos então?
— Vamos aos poucos, você concorda?
— tudo bem.
— Obrigado Eloá, significa muito pra mim. — ele diz, segurando meu rosto e olhando em meus olhos, beijando meus lábios com bastante avidez. Ficamos assim por alguns minutos enquanto seu membro já estava ganhando vida e desejando senti-lo esfrego minha bunda por cima dele, fazendo-o ficar ainda mais ereto.
— Tenho que parar ou vou tomá-la aqui mesmo. — informa, beijando meu pescoço. Ele enfia as mãos por baixo de minha blusa e vai subindo com elas até tocar em meus seios, e toma minha boca em um beijo caloroso.
— Você é tão gostosa, Eloá. Estou louco de tesão. — fala, dando mordidas leves em minha orelha, me deixando toda arrepiada. Ele joga meu cabelo para o lado enquanto deixa uma chupada em meu pescoço, eu solto um gemido.
— Quer gozar em meus dedos, Eloá? Quer? Me deixa tocar em sua buceta gostosa... — ele sussurra em meu ouvido, me deixando mole e molhada. Com sua mão, ele aperta o bico do meu seio, e solto um gemido baixo, confirmando com a cabeça. Ele desce sua mão por minha barriga até chegar em minha calça, abrindo-a e enfia a mão por dentro.
— Caralho, Eloá, você está tão molhadinha, huummm... está com saudades da minha rola aqui dentro, baby? Porque meu pau está louco para se afundar em você novamente. — Fala rouco, me deixando extasiada de desejo. Ele começa a me torturar com seus movimentos dentro da minha calcinha, encontrando meu ponto de prazer. Eu não aguento e grito seu nome.
— Corrado... É tão... — ele continua fazendo círculos com os dedos em meu clitóris enquanto beija meu pescoço e aperta com a outra mão meu seio. Estou sentindo que vou gozar a qualquer momento.
— sabe o que eu quero fazer com você, Eloá? Eu estou louco para sentir você cavalgando na minha rola. Quero que você goze com meu pau todinho dentro de você, bem safada gritando meu nome... — Ele continua me estigando.
— Corrado... — Gemo seu nome. Ele acelera os movimentos e procura minha boca, me beijando com fervor. Me entrego ao prazer, me desmanchando em seus dedos e abafando meu gemido por seus beijos. E assim desabo com a cabeça em seu ombro. Ele faz algo impensável, pega seus dedos molhados e leva até a boca, sugando-os e olhando para mim.
— Tão doce Eloá, tão gostosa! Na próxima vez, quero direto da fonte. — seu membro está tão duro e quente da pra sentir que ele está incomodado. E de repente, tenho curiosidade de senti-lo em minhas mãos.
— Você me deixa tocar seu...
— Você quer tocar meu pau, Eloá? — Confirmo com a cabeça.
— Ele está tão duro para você, Baby. — Ele diz, abrindo a calça e tirando-o da cueca. Ele é tão grande, grosso, e a cabeça estava com um pontinho de líquido.
— Pode tocar, Eloá. — Ele fala com a voz Rouca e cheio de expectativas.
— Me ensina? — ele guia minhas mãos para fechar ao seu redor. É tão quente, duro e macio. Ele aperta minhas mãos em sua ereção e solta um gemido baixo.
— aperta meu pau com suas mãos... isso, porra... movimente para cima... huummm... agora desce... aperte até chegar na cabeça huummm... Ele está pulsando por você, Baby. — eu faço como ele pede.
— Agora, movimente sua mão, pode ser mais forte. Está gostando de tocar em meu pau, gostosa? — Confirmo com a cabeça. — Já imaginou se ele tivesse em sua boca? huumm... quer saber como seria a sensação? — eu olho para ele confusa. Não sei se estou preparada para hum!?... — calma, Eloá. Confia em mim?
— sim. — Confirmo.
— Abre a boquinha pra mim. — ele esfrega seus dedos nos meus lábios. Involuntariamente, eu lambo meu lábio inferior e ele solta um gemido.
— chupa, baby. — na força do tesão, eu faço o que ele pede, enquanto continuo a movimentar minhas mãos em seu membro. Quando dois de seus dedos entram em minha boca, ele solta um grunhido alto.
— porra... É assim que tenho vontade de foder sua boca, Eloá. Você conseguiria levar meu pau todo até sua garganta? Hum? — ele pergunta, e quem solta um gemido agora sou eu.
— Corrado...
— quer saber qual é a sensação não é? De ter sua boca invadida por meu pau grande e grosso. Eu foderia sua boca até você engasgar, linda. — sua voz estava baixa, rouca e sua respiração acelerada.
— Ahh, Eloá... huumm... mais forte vai. Masturba meu pau como se estivesse em sua buceta, forte e rápido... isso, minha menina. Ah, porra!... — ele morde os lábios enquanto continua olhando seus dedos entrando e saindo da minha boca. É tão sujo e excitante ao mesmo tempo. Ele só brinca com seus dedos bem artificialmente em minha boca, mas confesso que estou com vontade de senti-lo em minha boca, de chupar sua ereção. Eu passo a língua por seus dedos e ele solta um gemido baixo, tão másculo, que chego a tremer de desejo.
— PORRA! CONTINUE, ELOÁ! ISSO... — Eu continuo com os movimentos, e a cabeça da sua ereção vai ficando molhada. Ele chega levar sua mão ao rosto.
— se você continuar, vou acabar gozando. — eu intensifico os movimentos. Ele para com seus dedos entre meus lábios, soltando um gemido alto. Vejo jatos fortes espirrando por toda sua camisa.
— caralho!... Eloá... Eloá... — ele bate a cabeça no encosto do banco, gritando meu nome enquanto gozava até a última gota. Quando ele termina, ele olha para mim e passa a mão em meu rosto.
— Linda... acredito que agora vou ter que tirar minha camisa... — Diz sorrindo o sorriso mais lindo que já vi.
— É, concordo, pois se você encontrar com alguém indo para seu chalé, será um problema. — Falo rindo da cara dele.
— Sua safada! Está achando engraçado por eu ter me sujado todo, não é.
— um pouquinho só.—ele faz uma cara bonita, querendo parecer zangado mas falhando. Ele retira a camisa. E como o homem é perfeito com o peito nu. Ele se limpa e limpa minhas mãos com a camisa. Sem me conter, passo minhas mãos por seu abdômen.
— Gosta de me ver sem camisa, hum?
— Não posso negar que é uma bela visão.
— só você mesmo, Eloá. — Ele solta uma gargalhada, ficando ainda mais lindo.
— Você é tão lindo, Corrado. — Digo sem me conter. Ele me pega pelo cabelo com seus braços forte e me aproxima bem de seu rosto.
— Lindo vai ser eu te fodendo forte em minha cama até você ficar suada e entregue a mim. — Diz em um sussurro. E sua ereção já ganhando vida.
— Corrado... podem nos ouvir, se comporte.
— Quando estava molinha em meus braços, gozando gostoso com meus dedos dentro da sua buceta, não lembrou do barulho, Hum?
— está me deixando envergonhada. — expresso, escondendo meu rosto em seu pescoço.
— desculpe, mas gosto de te provocar.
— Sei disso. — falo sorrindo e deixando um beijinho em seu pescoço.
— cadê seu número de celular? Está me enrolando.
— me dê seu celular que eu mesmo salvo. — ele puxa do bolso e me entrega desbloqueado. Digito meu número e salvo como Helô.
— não gosto desse apelido. — Ele declara.
— por que não?
— Dario te chama assim e não gosto dessa intimidade toda dele com você.
— ah! Não acredito que você está com ciúmes, Corrado. — ele dá de ombros.
— É só um nome bobo e também conheço Dario desde sempre. Eu meio que ia roubar frutas no pomar de sua família.
— Você fazia uma coisa dessas, Eloá? — exclama com cara de reprovação, e acabo rindo dele.
— Claro que sim! Seu irmão me pegou. Pensei que ele iria correndo contar para seus pais ou para os meus, mas terminou me dando mais algumas frutas, e assim construímos nossa amizade, onde eu não precisei mais roubar as frutas do pomar de vocês, porque ele mesmo trazia algumas pra mim. — Conto sorrindo da minha atrapalhada.
— Foi um começo de amizade bem inusitado, em.
— Não posso negar. — Digo rindo e passando a mão em seu rosto. É tão bom ficar deitada no peito de Corrado, o tempo parece parar quando estou em seus braços.
— Acredito que está na hora de levá-la para casa, mocinha. Seus pais vão sentir sua falta.
— Tem razão, está na hora de ir. Mas queria mesmo era ficar mais um pouquinho aqui.
— sei. Se ficarmos assim mais um pouco, vou acabar te levando para o chalé. — Ele diz malicioso.
— Para quê? — me faço de inocente.
— eu te levaria direto para minha cama. E só sairíamos de lá no outro dia, provavelmente de manhã.
— Huumm, tentador! Mas já estou dando cabelos brancos demais a meus pais.
— Coitado do senhor Osvaldo com uma filha tão rebelde. — ele ri de mim, eu virei piada agora.
— Você gosta da minha rebeldia, que eu sei.
— Não posso negar, você, rebelde, é meu paraíso. Agora vamos lá, minha pequena rebelde. — eu voltei para meu lugar, ele se recompôs, encontrou uma camisa no banco de trás e a vestiu. Deu a volta e seguimos para o Haras, ele pegou minha mão, beijou meus dedos e colocou-a em cima de sua perna, e assim seguiu viagem. Quando chegamos perto dos portões, ele parou o carro.
— não estou preparado para o embate com seus pais, então por enquanto te deixarei aqui.
— Tudo bem. Amanhã vou até seu chalé.
— Te espero. De manhã estou na fazenda, Dario viajou e estou no lugar dele, mas apenas para auxiliar meu pai. Cida estará lá no chalé. Caso chegue antes de mim, me espere, tudo bem?
— Sim. Até amanhã, Corrado. — beijo de leve seus lábios e não espero ele responder saindo do carro. Bato a porta e entro nos portões. Ramon me viu saindo do carro, mas fingiu não prestar atenção, e agradeço. Não quero dar explicações. Depois que estou quase perto de casa, vejo Corrado partindo. E vou para dentro de casa muito feliz.
— Onde você esteve? — Pergunta Laura, curiosa.
— Andando por aí. — falo tentando soar o mais tranquila possível.
— Está muito feliz, viu passarinho verde?
— Pode se dizer que sim. Mamãe ou papai sentiram minha falta?
— Você sumiu por quase 2 horas, Eloá acha o quê?
— Você disse o quê?
— que você estava no quarto dormindo. Deu sorte que eles não foram conferir. Onde você foi?
— Estava com Corrado.
— Vocês estão juntos? — pergunta eufórica.
— mais ou menos isso, eu acho.
— fico feliz, minha irmã. Você merece encontrar alguém e ser feliz.
— Obrigada, Laura. — nos abraçamos, e nossa mãe aparece na porta da cozinha olhando para nós duas abraçadas.
— estão muito de segredinho vocês em. Estão arrumando namorado, né?
— Mamãe. — falo, repreendendo ela. Se papai ouvir, estou perdida.
— Seu pai não está aqui.
— ainda bem, se ele ouvir, seria uma guerra.
— não quero nem estar perto. — Fala Laura, e fugimos do assunto cada uma para o seu quarto.DIA SEGUINTE
Hoje acordei tarde. Corri para arrumar meu cabelo em um rabo de cavalo, vesti um vestido e não vou treinar os cavalos hoje. Estou com planos de fugir com Estrela para o Chalé. Saí bem de fininho, nem tomo café. Peguei minhas botas e a sela, e segui para a Baia de Estrela. Selei ela, montei e parti pela estrada. Fui à porteira que não fazia tanto barulho para abrir. Meus pais devem estar trabalhando em alguma pista de treinamento, porque não os vi. Corrado deve estar trabalhando na fazenda, mas se não sair agora, não vou sair hora nenhuma.
Cheguei no Chalé já passava das 9 da manhã. Apeei e deixei Estrela em baixo de uma sombra. Bati á porta e Dona Cida me recebeu.
— Bom dia, menina Eloá. Corrado me avisou que talvez você viria. fique à vontade.
— Bom dia, dona Cida. Por acaso, tem café? Eu meio que fugi de casa hoje sem tomar café.
— Claro que sim, menina. O Corrado sempre faz o próprio café, não gosta de deixar na garrafa, mas como estou sempre por aqui, ele deixa.
— Forte e sem açúcar.
— Você já experimentou?
— Sem açúcar de jeito nenhum. Sempre que vou tomar café, procuro pelo açúcar. Não sei como ele consegue tomar café amargo. — Digo e vejo que ela ficou surpresa por eu saber tanto de Corrado.
— Nem eu sei como ele gosta. A Conceição conta que ele sempre foi assim.
— Nossa... — Ficamos fofocando sobre Corrado por algum tempo. Depois, ajudei ela a fazer o almoço e a lavar as louças. Ela não queria. Mas a convenci falando que não iria ficar ali parada. Quando Corrado chegou, passava das onze e meia. Estava todo suado, tão gostoso. Acredito que ele me viu olhando para ele com desejo, pois me olhou com fome também.
— Bom dia, Eloá.
— Bom dia, Corrado.
— Vou tomar um banho. Estou todo suado. Quer vir comigo? — olho para Cida, que fingiu não estar nos vendo, e corro para os braços de Corrado.
— Eu quero. — Digo beijando os lábios dele.
— Estou todo suado, Eloá. — fala me reprovando.
— Não me importo. Fica mais gostoso assim. — sussurro em seu ouvido e ele acaba rindo alto.
— Só você mesmo, Eloá. Vamos lá, preciso de um banho.
E então, eu sigo ele para a escada e entramos em seu quarto. Ele já foi fechando a porta e se despindo na minha frente, sem nenhuma vergonha, e eu fiquei observando de boca aberta. Dava pra ver cada Gominho que ele tinha em seu abdômen. Depois foi a vez de sua calça, cueca e ele estava nu.
— Vai ficar aí só me olhando? — O atrevido vai para o banheiro, liga o chuveiro, e eu vejo ele através do Box se ensaboando, e era a coisa mais sexy que já vi um homem fazer. — Venha, Eloá, ou vou te buscar. — tímida, começo a tirar meu vestido e, depois minha lingerie. Quando estou nua, entro no Box.
— vem cá, minha gostosa. Vou te ensaboar todinha. — ele começa a me esfregar com cuidado, depois me enxagua. Então, é minha vez de ensaboar ele novamente e enxaguar. Nessa brincadeira de toques, terminamos ficando excitados e nos acariciando. Teve um momento que ele não aguentou mais e me tirou do banheiro, me enxugou e me levou no colo para a cama, onde beijou todo meu corpo, me fazendo ter um orgasmo arrebatador. Em seguida, ele coloca uma camisinha e pergunta preocupado:
— Tem certeza que está pronta, Eloá? Podemos esperar mais alguns dias.
— Eu te quero, Corrado. Estou morrendo de saudades. — falo manhosa, e já estava ensopada para ele.
— vem Por cima, assim você pode controlar. — Ele se deitou de barriga pra cima, e montei por cima dele, aos poucos, encaixando minha entrada em seu membro. Eu senti uma ardência e quase pedi para parar. Ele começou a beijar minha boca, meu pescoço, desceu para meus seios, com isso ele me deixou excitada e consequentemente fui descendo e ele foi gemendo.
— gostosa da porra... Que bucetinha mais apertada você tem, Eloá. Ela está estrangulando meu pau... — ele estava apalpando minha bunda e sabia que tentava se controlar. No momento em que desci até onde aguentava, subi novamente, ele soltou um gemido baixo.
— Monta no meu pau, vai... cavalga em mim. Esfrega sua buceta no meu pau, Eloá. Isso, porra! — ele fala rouco, com a respiração acelerada. Eu continuei com meus movimentos, agora descendo mais um pouco, o deixando louco. Ele me beija, me apertando em seus braços, me ajudando a subir e descer, em sua ereção. Eu gemo com ele.
— Ah caralho! Não aguento ir devagar, preciso de mais. Vem, Eloá, sobe e desce no meu pau com força... — ele estava perdendo o controle, e eu estava entregando tudo a ele. E dessa vez comecei a sentir prazer. Começamos a nos mover juntos. Mais rápido, mais forte, eu subia e descia em seu membro, esfregando meu monte nele, perdendo o sentido. Ele segurou meu bumbum e veio de encontro com meus movimentos. Seu membro entrava e saía de mim, com velocidade me fazendo arfar e gritar de prazer.
— Vou... Aaaah... Corrado... — Gemo avisando.
— Goza gostoso Eloá, goza no meu pau safada. — eu me entreguei ao prazer e ele veio logo Após chamando meu nome. Assim eu caí em seu peito exausta e suada, onde ficamos abraçados por algum tempo. Até controlarmos nossas respirações e nossos corpos se acalmarem.
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Meu Caminho Até Você
RomanceCEO + VIRGEM + AGEGAP + ENEMIES TO LOVE + SLOW BURN 💔 Um Ceo amargurado com desejo de vingança. ❤️ Uma menina com desejo de viver algo novo. 💔 Um homem endurecido pelo passado. ❤️ Uma menina doce e inocente. 💔 Um homem determinado a nunca se ren...