POV RAFAGizelly estava concentrada na arrumação dos meus vinis, enquanto eu escolhia no aplicativo o que iria pedir pro jantar. Essa função estava demorando além do normal, pois eu sempre desviava os olhos da tela do celular, para ficar olhando a morena em minha frente. Gizelly estava descalça, vestia calça jeans e uma camiseta, os cabelos estavam presos em um coque no alto da cabeça, e sua expressão séria dava margens para minha imaginação fertil. Suspirei alto, fazendo ela me encarar.
-Que foi? – Ela perguntou com o cenho franzido.
-Nada, só não consigo decidir o que pedir pra gente comer. – Falei largando o celular e seguindo até onde ela estava sentada.
-Não precisa se preocupar comigo, eu vou pra casa. – Ela disse colocando o último vinil na prateleira.
-Cê tá fugindo de mim? – Fiz ela se virar e me olhar.
-Eu não posso demorar, Rafa e eu moro longe e hoje ainda é terça. – Sua explicação me fez sorrir e eu me aproximei lentamente.
Fiz suas costas encontrarem o encosto do sofá, me acomodando em seu colo em seguida. Meu olhos se conectaram aos dela e eu não precisei dizer com palavras claras o que eu queria naquele momento. Segurei seu rosto entre as mãos e tomei seus lábios em um beijos urgente, o beijo que eu desejava desde que nos encontramos mais cedo na academia.
Nossas línguas se misturavam deixando o sabor do beijo com gosto de quero mais, e ao mesmo instante as mãos dela se prenderam em minha cintura, me puxando ainda mais para o seu corpo. Aproveitei o contato, levando as minhas mãos até a barra de sua camiseta, e me afastando de sua boca apenas para puxar a peça de roupa pela cabeça dela, fiz o mesmo com a minha e Gizelly me puxou pela nuca alcançando meus lábios novamente. O beijo ia tomando proporções maiores, e minha respiração pesada indicava como eu estava me sentindo naquele momento.
Minha mão livre grudou na raiz do seu cabelo, me dando total controle do beijo. Gizelly apertava minha cintura, deixando uma pressão gostosa, onde seus dedos apertavam, porém eu queria mais, queria sentir minha pele grudada na dela. Segurei sua mão guiando até o meu seio, Gizelly segurou com vontade, me fazendo arfar em sua boca. Aproveitei e desci minhas mãos ao seu abdômen definido, encontrando o botão da calça que ela ainda vestia.
Descolei nossa boca novamente e a encarei da forma mais sensual possível, Gizelly abaixou o olhar, me ajudando a tirar aquela peça que tanto nos incomodava. Me levantei apenas pra tirar a calça dela e a minha, voltei a sentar em seu colo, mas dessa vez apenas de calcinha, voltamos a nos beijar, entretanto Gizelly inverteu as nossas posições, ela levantou e me deitando com as costas no sofá.
Gizelly passou os beijos para o meu pescoço e o volume dentro da sua cueca em contato com meu sexo umido, estava me deixando alucianda. Minhas mãos presas e seu cabelo, guiava seu corpo para onde eu queria que ela estivesse. Ela soltou meu sutiã e sua língua atrevida brincava com meu seio. Suspirei fundo enquanto ela dava a devida atenção em meu seio intumescido. Depois de um tempo concentrada em me dar prazer naquela região, sua língua serpenteava pela minha barriga, ela brincou com o piercing em meu umbigo, mas seu destino final era mais embaixo, onde eu esperava desesperadamente por ela. Arquiei minha coluna, quando senti seus dedos ágeis na lateral da minha calcinha, o tecido deslizou pela minha pele em chamas e logo Gizelly se acomodou entre as minhas pernas, e antes de um contato maior, Gizelly me encarou intensamente como se pedisse permissão para tal ato, no entretanto forcei meu sexo em sua boca e o toque da sua lingua foi uma explosão de sentimentos dentro de mim.
Ela praticamente me devorava, sua lingua explorava todo o meu sexo, sem esqucer de nenhum mínimo lugar. Já não era possível controlar meus gemidos, eles saiam altos da minha boca, libertando todo o prazer que Gizelly me proporciona. Suas mãos vieram de encontro aos meu seios, e a pressão que ela colocava em neles, era a mesma em baixo, eu já não conseguia ter raciocínio, Sentia um calor no estômago, minhas mãos se prenderam em seus cabelos, e conforme sucção iam aumentando, eu sentia o orgasmo se formando em meu ventre. Não demorou muito para que eu me derramasse inteira nos lábios de Gizelly.