Capítulo 43

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O Neto estava lá sentado na cama no escuro, ela falou surpresa

- Aí caramba, você me assustou, errou de casa?

Ela encostou na cômoda, ficaram se encarando, ele falou com deboche

- É assim que você me recebe? Hummmm, não esperava isso.

Ela disse irônica

- Não recomendo que espere muito de mim. Eu sou uma decepção ambulante!

Ele disse que ela estava diferente, ela sorriu irônica e ficou quieta, ele foi levantando

- Acho que você não se lembra, de nada. Eu pulei a janela!

Ele se aproximou e fechou, ela falou apreensiva

- Eu nunca vou me esquecer de nós. Não sabia se ia te ver por aqui, tive medo.

Ele estava encostado na janela, de braços cruzados, perguntou de que, ela falou quase chorando

- Eu não sei, de você me odiar, por causa da última vez que estive aqui. Sinto muito por tudo oque te fiz. Eu não devia ter ido embora!

Ele falou sério olhando nos olhos

- Eu não te od eio e você sabe disso, ou tem dúvidas do que sempre senti por você?

Ela falou o olhando fixamente

- Eu sei e também não posso te o.d.i.a.r, eu nunca quis te m.a.c.h.u.c.a.r.

Ele chegou mais perto, colocou uma mão em sua cintura a puxando contra si, a outra mão no cabelo, falou no ouvido beijando o pescoço

- Nunca é tempo demais.

Se olhando de perto quase beijando, ele sorriu, ela sussurrou de olhos fechados se rendendo a ele

- Hoje não Neto!

Ele falou a tocando por baixo do vestido, subindo pelas coxas, indo até a calcinha

- Hoje não Rebeca?

Ela suspirou gostando, ansiosa pela proximidade, ele a beijou com toda sua vontade, foi colocando a mão dentro de sua calcinha sem demora, a invadindo com precisão, colocando seus dedos em um movimento sincronizado com os beijos, a deixando encharcada em minutos, ela não disse nada apenas se entregou, os dois silenciaram na defensiva em relação aos problemas silenciosos já vividos, era tudo uma grande m.e.r.d.a mais estarem juntos não.

Ela tirou a camiseta dele entre os beijos, ele a conduziu para a cama, colocou deitada, tirou a calcinha beijando suas pernas, começou chupar, aquele estado de estimulação máxima a deixou em êxtase facilmente, ela g.o.z.o.u gemendo o nome dele, exausta com a respiração ofegante, se inclinou na expectativa do que ele faria a seguir,  a encarando ele foi tirando a roupa, seguro de si como quem sabia muito bem oque estava fazendo, ficou n.u. em pé na sua frente, ela se sentou tirou o vestido também ficando n.u.a ele começou se tocar, chegando mais perto, a segurou pelo cabelo a conduzindo pra chupar, aquela névoa s.e.x.u.a.l de necessidade e desejo a tornou incapaz de articular qualquer coisa, ela só balbuciou já o tocando com as mãos o m.a.s.t.u.r.b.a.n.d.o lentamente

- Eu não sei fazer isso.

Ele colocou a mão em seu rosto, a fez chupar seu dedo, disse para abrir a boca, falou colocando o p.a.u na boca dela

- É só chupar, assim, isso!

Ela se lembrou das dicas da Helena e começou pagar um b.o.q.u.e.t.e ficando cada vez mais surpresa de ver que até gostava e que ele estava muito excitado, a tocando, segurando pelo cabelo, falando que estava bom, depois de um tempo, ele a fez parar, pegou uma c.a.m.i.s.i.n.h.a colocou e foi se posicionando em cima dela, enquanto a beijava, se deslizou para dentro com força de uma vez e foi o mais fundo que pode, e.s.t.o.c.a.n.d.o como quem a o.d.i.a.s.s.e e a beijando como quem a amava, envolvida em seus braços fortes, entregue a aquele desejo, repleto de sentimentos, ela chegou ao êxtase, logo depois ele também chegou, saiu de dentro dela e falou deitando ao seu lado ofegante

Paraíso oculto ( CONCLUÍDO )Onde histórias criam vida. Descubra agora