Paraíso oculto ( CONCLUÍDO )

Capítulo 127

Ele respondeu irritado

- Estava resolvendo problemas com a polícia, não a boazinha que você está acostumada, a su.ja corr.upta, deixa eu te falar uma coisa que provavelmente não vou repetir.

- Me importo porque eu te amo, acho que não deveria fazer parte de nada disso. Mais não fui eu que te coloquei.

- Posso passar horas aqui contando das minhas coisas e ainda assim vai continuar me olhando desse jeito, como quem não acredita em uma palavra que digo.

- Tô cansado das suas mentiras Rebeca, faz oque achar melhor, eu tô cansado sabe. Acho que se alguém foi usado aqui, fui eu!

- Recebi hoje cedo, fotos, até prints das suas conversas com a policial, estava saindo com ela a semanas e eu trouxa levando você muito a sério, contou pra ela sobre o que seus amigos fazem?

- Entregou o Noah? Ele costuma ma.tar quem o prejudica.

Ela começou chorar respondeu culpada

- Eu não sabia! Fiquei com ela atoa, eu me envolvi com vocês dois, e você ficou longe, mais eu te escolhi, terminei com ela, eu juro que não sabia de nada. Você precisa acreditar em mim!

Ele respondeu irônico levantando

- E você em mim, apesar que provavelmente não vai fazer diferença alguma.

- Pelas conversas, você não terminou, só deixou ela te esperando, quando eu voltei.

- Sabe eu tô atolado de problemas e não teve um único dia que não pensei em você, meu tio pode mor.rer, posso ir preso ou ser mo.rto, mais fiquei igual idi.ota correndo atrás das coisas pra você, reservei mesa para o jantar, comprei presente, aliança e peguei a melhor suíte, mandei decorar e escolhi tudo, enquanto você estava saindo com outra pessoa.

- Como posso acreditar que você não sabia?

- Ontem viu seu amigo e mentiu na minha cara, ele também é da polícia não é?

- Vai dizer que novamente não sabia? Tá saindo com ele de novo?

Ele estava indo para a porta, ela levantou foi entrando na frente o impedindo de sair

- Desculpa eu tive medo, por você. O meu mundo também está caindo e eu fiquei sozinha, ela me ouviu, me fez companhia, você não estava aqui, deixa eu explicar.

Ele a empurrou sutilmente, falou quase chorando, cheio de rai.va

- Então vou me ausentar de novo, vai lá com a sua put@!

- Eu nem sabia que você gostava de ficar com mulher.

- Vai ver me entregou também, mais fica tranquila, que diferente dos seus amigos, eu não vou te prejudicar, você já tá fazendo isso muito bem sozinha. Sai da frente!

Ela falou sentida chorando o deixando passar

- Sabe porque eu venho mentindo tanto, porque gosto muito de você e sempre tive medo, de não ser boa o suficiente, de estragar as coisas entre nós sendo eu mesma, achei que se tivesse alguma chance de ter algo bom e real, que seria ao seu lado.

- É isso então, vai me deixar agora? Pablo? Por favor!

Ele estava descendo as escadas ignorando, mexendo no celular, ela foi voltando para o quarto se sentindo perdida, ele voltou e a abraçou forte, ela correspondeu falou beijando o rosto dele várias vezes enxugando as lágrimas

- Me perdoa por ter feito tudo errado, eu te amo, não me importo com os outros.

Ele empurrou a porta, não disse nada, a beijou com muita vontade, foi indo para a cama a conduzindo, como em um filme a agarrou de forma viol.enta desorientada, bruscamente ele a jogou deitada, abriu a calça tirou tudo as pressas, foi subindo em cima, a beijou enquanto rasgou a calcinha, em segundos forçou e a pen.etr.ou com toda sua força, sem o menor alarde, carinho ou cuidado, ela ge.meu alto e teve o barulho contido pela boca dele, em agonia pelo incômodo, o sentindo se mover rápido e forte, se agarrou a ele e fechou os olhos, desejando nunca o ter conhecido.