Uma mãe solo, desesperada por um emprego. Um casal fofo com relacionamento estável. A vida tem certas situações pelas quais não estamos preparados para lidar. Mesmo sendo de mundos diferentes, eles se encontraram e nada nem ninguém poderá impedir es...
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Ainda estava muito excitado e a conversa só fez piorar o meu estado. Fiz círculos na panturrilha da Olivia e como uma gatinha, começou a ronronar. Ela estava acabando com a minha sanidade.
-Não faz esse som, baby. – falei e pressionei um pouco acima do seu joelho e percorri os dedos em sua coxa direita e segui até a barra do short jeans. Lui a beijou, pois também estava afetado.
- Não estou fazendo nada. – falou ao abandonar os lábios dele. – Você que está apertando os pontos certos na minha perna. – Inclinei meu corpo e capturei sua boca gostosa. Um pouco desajeitado, a puxei para o meu colo colocando uma perna de cada lado. Obrigando-a a ficar ajoelhada sobre o sofá. Lui ajeitou seu pau e foi tudo que vi antes de mergulhar minhas mãos em seus cachos e a devorar como um homem faminto.
Olivia se ajustou em meu colo e naquele momento eu era a pessoa a gemer. Sem a menor cerimônia puxei a sua camiseta e a deixei somente com o sutiã de amamentação que ela estava. Vi insegurança passando em seus olhos e segurei seu rosto com ambas as mãos.
-Você é a mulher mais linda que tive o privilégio de beijar. – falei e vi lágrimas descerem por sua bochecha. – Perfeita da cabeça aos pés. – Corri minhas mãos pelos seus ombros, passei por sobre os seios e desci por sua barriga ainda com as marcas de um parto recente, sabendo que era o local que ela se envergonhava. Espalmei o local. – Aqui foi onde nossa princesinha foi gerada e eu tenho um puta orgulho da mãe que você é, minha querida. Não fica com vergonha, não de mim. Não de nós. – falei e Lui colocou sua mão sobre a minha. Voltei a beijá-la e com um aperto puxei sua cintura colando novamente nossos corpos. Eu estava louco para ver essa mulher gritando de prazer na cama, ou em qualquer lugar dessa casa.
Rocei meu pau ainda coberto como se a estivesse a fodendo debaixo para cima, Lui pousou a mão em suas costas e observava nossa garota rebolando em meu colo.
Olivia estava quente e eu não estava diferente. Lui desabotoou o sutiã, afastando suficiente de seu corpo tirei a peça a deixando com seus seios livres para minha apreciação. Apertei um e brinquei com o mamilo na ponta dos dedos. E antes que me parasse abocanhei aquela delícia. A mulher gemeu mais e mais. Apertando um e chupando o outro, senti seu leite inundando meu paladar, era um gosto diferente, bem mais ralo que o leite de caixinha que consumia no dia a dia, mas tinha um gosto todo dela.
-Para Bene. – e me afastou do seu néctar. Tentou se levantar, mas a segurei firme.
-Não se afaste, Olivia. – alertei. – Se temos um problema, conversamos. – e apertei novamente sua cintura para ela perceber que estávamos firmes com ela.
-Meus seios, eles estão... – ela não terminou sua fala, mas sabia o que ela queria dizer.
-Sim, e seu gosto é maravilhoso. – falei e ela fez uma careta. Encostou a cabeça em meu ombro e falou no meu ouvido, mas alto suficiente para Lui ouvi.
-Você tem uma tara pelos meus peitos. – ri.
-Não só eu, pode ter certeza disso. – falei. – Ele me enviou uma foto da sua ereção após te ver amamentando nossa menina.
-Lui. – chamou a atenção dele.
-Bene – ele falou junto com ela. Acabamos rindo.
O movimento dela se encostando em meu corpo, fez molhar minha camisa e ela ficou tímida. Voltei a beijá-la com mais calma dessa vez, mas respeitei seu tempo. Aquilo de ir lento estava acabando comigo.
-Bene, preciso ir para a cama agora e vocês também. Nossa lentidão está indo muito rápido. – se levantou, mas não se cobriu como achei que faria. Pegou suas roupas e se inclinou deixando um selinho em meus lábios. Lui se levantou também, mas a puxou para um beijo de tirar o folego. Desejou boa noite e correu escada acima.
Olhamos para o aparelho na mesa e vimos o momento que ela foi até ele e desligou o sinal. Hoje não teria um show para a nossa apreciação.
Trancamos a casa e subimos para o nosso quarto, tirei as roupas e entrei debaixo da água morna, meu marido me acompanhou e de joelhos ele me chupou, me deixando seco. Retribui, é claro, e fomos para a cama dormindo uma ótima noite de sono.
Bene teve o gostinho da Olivia, e esse bebê vai querer mais, muito mais.
Obrigada pelos 3k de leituras, esse capítulo eu dedico a todos(as) vocês que tem me acompanhado até aqui.
