Uma mãe solo, desesperada por um emprego. Um casal fofo com relacionamento estável. A vida tem certas situações pelas quais não estamos preparados para lidar. Mesmo sendo de mundos diferentes, eles se encontraram e nada nem ninguém poderá impedir es...
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Bene chegou primeiro e presenciei meus amores em uma pegação no meio da sala, meu pau acordou em meio segundo. Mas, não tive minha vez, nossa filha queria atenção e nossa mulher precisou atender as necessidades dela.
Arrastei meu marido pelos cabelos e o beijei sem sentido, e o gosto deles misturado era uma tentação, um vício. Recebi um aperto no meu pau, e gemi na sua boca sem-vergonha. Percebi naquele momento que ele estava como eu.
Nos afastamos e rimos das nossas situações atuais. Resolvemos esfriar nossas cabeças em uma sessão de exercícios. Era o único jeito no momento.
Trocamos nossas roupas por algo mais leve e ficamos na academia por mais de uma hora.
-O tanto que vocês malham me motiva a fazer o mesmo. – Olivia falou com a nossa filha no colo. Soltei o peso que estava levantando e sorri para as duas. Bene parou a esteira e decretamos o fim dos treinos do dia. – O jantar está pronto. Vão para o banho, que eu estou com fome. – falou mandona.
-Amor, preciso de um banho primeiro antes de alimentar você. – Bene falou sacana. E ela sorriu tímida.
-Fome de comida, neném. – respondeu para ele.
-Eu tenho fome de você. – e a beijou.
-Vão logo para o banho os dois. – Mas, me deu um beijo antes de saímos da sala juntos. – Ou não terão sobremesa.
Subimos juntos e não demoramos tanto, pois nossa mulher nos esperava.
Depois do jantar voltamos para o quarto para comer a sobremesa prometida.
***
Levaria Olivia e Pérola comigo para a clínica, pois haveria a reunião com meu pai. Vi minha mulher se arrumando em uma postura profissional invejável. Seus cabelos foram presos em um coque elaborado sem um único fio de cabelo solto. A maquiagem leve, marcava cada contorno dela à perfeição. E a camisa social branca com mangas longas soltas e um decote discreto, deu um charme magnífico.
Eu estava babando e já imaginava trazendo-a de volta para casa e a fodendo somente com aqueles saltos e aquela saia que abraçou todas as curvas generosas.
-Quer um babador, Doutor. – ela brincou. Mas, olhei em direção ao meu marido e ele não estava diferente. – Acho que um para você também, neném.
-Tem certeza de que precisa ir à clínica, eu nem preciso trabalhar. – Bene falou sem um pingo de vergonha, mas Pérola se fez ouvir e quebrou nosso clima.
-Nossa pretinha quer ver o vovô, e a vovó também. – Peguei nossa menina no colo, vi Olivia dobrar o carrinho de bebê, e Bene ajudá-la a descer para a garagem e o colocar no meu porta-malas. Saímos juntos e cada um foi para seu caminho, após termos um beijo de despedida.
