Uma mãe solo, desesperada por um emprego. Um casal fofo com relacionamento estável. A vida tem certas situações pelas quais não estamos preparados para lidar. Mesmo sendo de mundos diferentes, eles se encontraram e nada nem ninguém poderá impedir es...
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-Falei com a Evelyn que iriamos ter que dividir as despesas da casa, e sabe o que ela falou? Que eu receberia pensão dos meus pais e que dava para fazer as despesas. – Alice estava indignada. – Se ela ao menos cooperasse, tudo bem. Mas, querer ficar com o quarto que era deles e demais. Deixei bem claro que não estava pronta para mexer com os itens que estavam lá e não seria ela que faria isso por mim. Se quisesse continuaria na cama box, caso quisesse continuar comigo.
-Que a sua prima é bem folga, percebi desde o começo, mas agora passou de todos os limites.
-Minha tia me ligou pedindo que ajudasse ela a arrumar um emprego, quando falei que você precisava de uma babá a fofinha falou que não nasceu para limpar fraldas sujas.
-E nem eu a quero ela com a minha pretinha. – falei.
-Dei para ela até a semana que vem, ou poderia voltar para a casa dos pais, pois prefiro ficar sozinha que ter um encosto daquele comigo.
-Você está certa, Alice. Ela aproveitou da sua fragilidade para te fazer de escada. – Bia falou.
-Só tentou, pois saquei a dela muito rápido.
Mudamos de assunto para coisas engraçadas, contei para elas que comecei a tomar anticoncepcional e Bia me perguntou se meu leite não secaria. Afirmei que não, pois estava confiando no que a Sienna falou. E acabei falando que tinha três bebês para amamentar. As meninas riram e eu também, afinal era pura verdade.
Combinamos de fazer esse encontro toda quinta-feira, pois era o dia que Alice saia mais cedo e a maioria das vezes Beatriz não tinha compromissos profissionais. Lui e Bene me mataria por fazer algo assim, mas estava feliz por agora ter não somente uma, mas duas amigas para contar.
Elas foram embora por volta das 9:00h e eu coloquei a Pérola no cercadinho no outro quarto, pois o que é dela estava fechado e nem eu poderia entrar. Fui para um banho caprichado e vesti uma camisola, peguei o telefone e tomei coragem enviando uma mensagem para a minha mãe
"O que houve entre você e meu pai"
Ela visualizou e não me respondeu. Me deitei na cama e abracei o travesseiro. Fiquei mal-acostumada, pois não conseguiria dormir sozinha.
Ouvi vozes na sala e me levantei, não tinha ouvido o portão da garagem abrir, cheguei na escada e vi Lui e Bene se atracando em um beijo faminto. Fiquei excitada e segurei no corrimão mais não desci. Bene me viu primeiro e seu olhar predador me mostrava que ele viria com tudo para cima de mim. Lui não estava diferente.
Os dois subiram lado a lado e me senti intimidade pela presença marcante dos meus homens. Sorri e estiquei as mãos para que eles segurassem. Nossas bocas foram a próxima parte a se tocar. Eles tinham gosto de cerveja e o sabor único de cada um deles. E eu gemi ensandecida. Bene me pegou no colo e entrelacei minhas pernas em sua cintura. Fui colocada sobre a cama e ajoelhada, assiste os dois tirando as roupas. Eu amava cada gominho deles. Levantei a barra da minha camisola e a tirei sobre a cabeça.
