Capítulo 37

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         Foram tantas emoções nesse dia, que a comida que tinha feito esfriou

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Foram tantas emoções nesse dia, que a comida que tinha feito esfriou. Ainda estava receosa, mas precisava dar esse salto de fé com esses homens.

Minha menininha resmungou um pouquinho no colo do Bene, e ele percebeu a fralda cheia e queria entregar ela para mim.

-Ah Bene, não acredito que está correndo de uma fralda. – Lui falou sério.

-É uma fralda bem cheia, Amor. – ele fez uma careta. Lui a pegou do colo dele e subiu as escadas. O segui, pois ela não demoraria a querer mamar e dormir seu soninho. Bene foi logo atrás.

A agilidade que Lui teve para limpar e trocar a Pérola me deixou surpresa, Bene ainda tinha uma careta no rosto, mas falou que aprenderia a cuidar da nossa filha. E aquele carinho com ela me deixava cada vez mais inclinada para eles.

Lui passou ela para mim, me sentei na cama e abaixei a alça da minha blusa para amamentá-la. Bene fez um carinho nos cachinhos dela, depois me deu um beijo e saiu do quarto para me dar privacidade. Lui saiu do banheiro da suíte onde lavou as mãos e fez o mesmo que o marido. Fiquei sozinha com a minha filha e pensei em tudo que estava acontecendo na minha vida nos últimos dias.

Pérola dormiu e acendi o abajur do lado da cama e conferi a babá, fechei a porta do quarto e voltei para a sala. Lui e Bene estavam sentados de mãos dadas e sorriram para mim. Lembrei que hoje os dois tinham me dado orgasmos dignos de Oscar. Corei e abaixei a cabeça.

Lui esticou a mão me chamando e me sentei novamente em seu colo, minhas pernas foram puxadas para o colo de Bene.

-O jantar que fiz foi esquecido. Vocês querem que eu esquente?

-Precisamos de um banho primeiro. – Bene falou. – Quer nos fazer companhia, baby?

Arregalei os olhos, pois não sabia se estava preparada para algo assim com eles, mas estávamos tão adiantados em nossa relação que não havia espaço para dúvidas. Acenei, levantamo-nos e de mãos dadas com os dois seguimos para a suíte máster.

Não falamos nada, mas deixei que eles retirassem cada uma das minhas peças de roupa. Me senti envergonhada, minha calcinha não era nada sexy, as estrias das minhas coxas eram evidentes, a minha barriga que foi beijada hoje, também não estava na melhor forma, meus seios já não tinham a firmeza da juventude, contudo o olhar deles me ajudou a não me tampar. Estava sendo acarinhada e amada como sempre sonhei. Não poderia saber quanto tempo duraria, mas faria o meu melhor para aproveitar aquele aconchego.

Lui estava na minha frente e me deu um beijo intenso. Levei a mão a gola de sua camisa e passei os dedos em cada botão, abrindo um por um. Puxei ela de dentro da calça, e tirei-a, passando as mãos em seus ombros firmes. Seu abdômen era trincado, ele tinha uma rotina de atividade física intensa. Ambos, levavam a sério suas atividades. Não resiste e passei a ponta dos dedos em cada gominho na minha frente. Ele gemeu e Bene mordeu o lóbulo da minha orelha esquerda, me arrepiando inteira.

-Temos um homem perfeito, você não acha, Baby? – perguntou rente ao meu ouvido.

-Ainda não vi por completo. – Respondi em um sussurro, sendo ousada.

-Sou todo seu para explorar, querida. – Lui respondeu. Mesmo com as mãos tremendo desabotoei sua calça e desci o zíper, o volume abrigado na cueca deixou pouco para imaginação. Suspirei, e passei as mãos por sua cintura, descendo a calça e deixando sua peça íntima no lugar.

Ele retirou os sapatos e deixou que eu levasse meu tempo abaixando para retirar o restante da peça, tirei as meias dele e ainda ajoelhada fixei meu olhar no volume entre suas pernas. Espalmei a mão em seu pau e ouvi seu suspiro. Bene esticou a mão para me ajudar a levantar.

-Você quer nos matar lentamente, baby? – falou me virando de frente para ele.

-Fiz algo de errado. – perguntei incerta.

-Muito pelo contrário. Está sendo um dos momentos mais eróticos de toda a minha vida.

-E o meu também. – Lui respondeu, agora nas minhas costas. Dei a mesma atenção a Bene, ambos estavam agora na minha frente, ainda vestidos com suas peças íntimas e eu totalmente nua. Caminhamos para o banheiro, deixando as roupas no meio do quarto.

Lui ligou o chuveiro enquanto Bene colocava a banheira para encher. Levei as mãos aos cabelos e fiz um coque improvisado para não os molhar. Recebi a mão do Lui e segui em direção a ducha gigantesca, que parecia uma cascata de água morna. Fui beijada e admirei os dois que tiravam juntos o que cobria seus corpos.

Bene se aproximou me varrendo do chão e me fazendo sentir sua dureza. O homem era proporcional ao seu tamanho e físico. Ainda abraçado a ele pelo pescoço, senti Lui por trás, seu corpo era firme e estava tendo beijos distribuídos na minha nuca. Meu coração disparou com o pensamento de tê-los dentro de mim.

-Nada vai acontecer, enquanto não quiser, querida. – Lui soprou em meu ouvido, mas se manteve abraçado ao meu corpo ainda suspenso.

-Obrigada por respeitarem meu tempo. – falei. Bene me colocou em pé, e revezamos ao ensaboar um e o outro. Mas, suas ereções não abaixavam. Eu também estava excitada, e quando Lui passou o dedo sobre as minhas dobras, eu gemi sem um pingo de vergonha.

A banheira que tinha um sistema de desligamento automático, fez um barulho, e quebrou a nuvem de excitação. Fomos em direção a ela, e me sentei no colo de Bene, sentindo seu pau encostado na minha bunda e de frente com Lui, que batia uma punheta olhando dentro dos meus olhos. Meus seios foram acariciados pelas mãos experientes e inclinei a cabeça em seu ombro.

Abri os olhos que nem tinha percebido que tinha fechado, ao sentir a boca quente do Lui em meu mamilo sensível. Sua língua circulava de forma brincalhona e logo os dentes entraram também, e não consegui me conter, gemendo desavergonhadamente.

Bene colocou a mão em meu clitóris e penetrou dois dedos longos de uma vez em minha cavidade. Estava muito excitada e percebi que meu seio esquerdo vazava, enquanto Lui literalmente se amamentava do outro. E com essa mistura de toques e sensações explodi em um orgasmo surpreendente. Lui ainda circulou uma última vez o mamilo e o soltou, veio em direção a minha boca e me beijou com fome.

Fui trocada de colo como uma boneca de pano, Bene me deixava na borda ainda com os dedos dentro do meu corpo, a cada vez que estava próximo de gozar novamente, ele retirava os dedos e cravava os dentes no meu seio, ele era intenso de uma forma única.

-Por favor, Bene. – implorei, segurando a mão dele no lugar, antes que retirasse novamente os dedos.

-Achei que estivesse com fome, Baby. – ele tinha um sorriso lascivo. E eu estava me esfregando na ereção do Lui, e sentia a ponta dela em meu buraco. Aquilo estava tomando proporções que não esperava. Se ele forçasse acabaria me machucando, mas naquele momento só pensava nos dedos que me fodiam.

-Estou com fome de vocês. – falei sem fôlego. E recebi outra mordida e os dedos indo fundo e me quebrando em um novo orgasmo. Eu era uma massa naquele momento.


Que banho, meus amores, que banho. rsrsrs

2/5

Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora