Capítulo 102

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Engoli o pau do meu neném até onde deu, eu amava fazer eles perderem o controle

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Engoli o pau do meu neném até onde deu, eu amava fazer eles perderem o controle. Se antes não sabia o que era um orgasmo, hoje não consigo me imaginar sem ter pelo menos um.

Lui estava profundamente enterrado na minha boceta e ele me estocava com vigor. Eu amava a sua intensidade, e amava o seu lado romântico também. Senti o geladinho em meu buraco e encarei Bene ao soltar seu pau da minha boca.

Ele piscou em minha direção e percebi que se inclinou para me preparar para ele. O homem amava meu rabo, assim como amava o do Lui. Pisquei para ele e deixei ele fazer o que quisesse. Eles trocaram um beijo. Lui se deitou na cama e me colocou para cavalgá-lo.

Gemi um pouco dolorida, Bene não estava me dando tempo de acostumar a invasão e tinha dois dedos trabalhando firme dentro de mim. Descontei minha dor forçando o pau do meu doutor para dentro do meu corpo. Meus seios foram apertados e senti o leite escorrendo sobre seus dedos.

-Você aguenta nos dois ao mesmo tempo de novo, Baby. – Bene perguntou.

-Seu tarado. – falei entrecortado, mas parei o movimento e senti ele se acomodando a minhas costas. Ele passou mais um pouco de lubrificante e forçou sua entrada. Dessa vez senti mais dor, mas ele foi todo carinhoso, falando coisas românticas no meu ouvido e dando leves mordidinhas no lóbulo da minha orelha. – Eu amo tanto vocês. – falei olhando nos olhos de Lui e levando a mão na nuca de Bene.

Bene se encaixou todo em mim e ficou parado absorvendo a minha declaração. Trocamos carinhos e após um tempinho me movi dando o recado de que aguentaria os dois.

Em um ritmo descoordenado começamos, mas Lui foi o primeiro a nos ajeitar e rapidamente estávamos os três gemendo como se somente nós existíssemos no mundo.

Lui veio chamando meu nome e desencadeou o meu orgasmo. Bene gozou profundamente no meu cu e desmontei no peito do meu doutor. Eu definitivamente era a mulher mais bem-comida do mundo, neste momento. Sorri.

Eu estava sendo completamente deles, meus amores eram minha vida, já não podia me imaginar sem eles.

Nos levantamos somente para um rápido banho e ainda ganhei uma lambida pornográfica do meu neném, que provou do nosso gozo escorrendo em minha perna. O homem estava impossível.

Segunda-feira chegou e tivemos alguns problemas na Clínica Bem-estar, tinham pelo menos dez repórteres na porta querendo uma declaração sobre a morte de Loren. Lui me ligou falando sobre isso. Nataly foi para lá e deu a entrevista informando que ninguém do lugar tinha vínculo direto com a falecida e somente os familiares direto poderiam sanar as dúvidas.

Leon teve alta, mas optou em ficar no hospital com o agora oficial namorado. Ainda não conhecia nenhum dos dois, mas acompanhei o que meus namorados falavam.

Recebi uma ligação de um número desconhecido e não aceitei, mas como foi bastante insistente acabei cedendo.

-Alô. – falei desconfiada.

-Olivia? – perguntou.

-Quem gostaria? – repliquei.

-Aqui é o Ernane, seu pai. – Porra de todas as ligações que eu esperava a dele era a última que queria.

-Meu pai. – falei irônica. – O que você quer?

-Quero me encontrar com você, podemos?

-Não, Ernane. Não podemos. – frisei seu nome.

-É importante, Olivia.

-Então adiante o assunto e eu vou saber se é importante ou não.

-Soube que você tem uma excelente graduação, minha filha, e estou te ligando para oferecer uma vaga importante no local onde trabalho. – Falou e estava em choque com a ousadia dele. – O salário é excelente e as oportunidades de crescimento são maiores ainda. Podemos trabalhar juntos e ter a oportunidade de nos conhecermos, vai ser algo bom para todos... – comecei a ri. – O que foi que falei de engraçado?

-Tudo. – respondi me recompondo, mas uma lágrima escapou do meu olho que estava nublado pelo choro que eu segurava. – Filha? É isso mesmo. Por 26 anos da minha vida esperei para conhecer um pai, e adivinha só ele se esqueceu que deu seu nome no meu registro. – falei. – Sabe, Ernane, não há salário no mundo que me faça trabalhar ao seu lado. Eu não estou disposta a ouvir da sua boca uma meia dúzia de desculpas por ter me trocado pelo seu sucesso profissional. Você nunca foi meu pai, e não vai ser agora que vai ser.

-Menina idiota, isso que você é. Só quem já passou dificuldade na vida sabe reconhecer quando uma oportunidade aparece. Se bem que você já conseguiu sua boquinha então não pode falar de mim. – ele alterou o tom de voz.

-Necessidade? – zombei. – Eu cuidei de uma casa para minha mãe ir trabalhar e morando dentro da favela.

-Eu também vim de lá.

-Cala a boca que ainda não terminei de falar, ok. – o cortei. Geralmente não era assim, mas meu sangue estava fervendo. – Eu cuidei da casa, trabalhei em diversos empregos, ajudei a sustentar a casa e depois a sustentar duas. Fiz uma graduação, não tive infância, pulei todas as etapas e agora tenho uma filha que vou levar a todos os lugares comigo. Mas, o pai do ano não sabe o que é isso, pois trocou a própria filha por uma oportunidade. – falei. – Então, sim. Eu sei o que é passar necessidade.

-Você precisa de ambição.

-Não. Eu preciso é que você se exploda. – falei e desliguei o telefone.

Bia ouviu minha conversa e me abraçou, deixando que eu chorasse toda a frustração em seus braços.



Ernane apareceu. E o homem é um filho da p*ta. Encerro aqui a maratona do final de semana. 

Espero que apreciem cada capítulo. Beijinhos e bom final de semana.

4/4



Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora