Capítulo 67

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         Olivia aceitou nossa brincadeira e me senti feliz por quebrar a resistência dela

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Olivia aceitou nossa brincadeira e me senti feliz por quebrar a resistência dela. Nunca a forçaria a ter sexo anal comigo e garanto que Lui também não faria, mas o prazer precisa ser explorado a enésima potência, o limite era até onde aguentaríamos.

A dor e o prazer tinham uma linha tênue. Nunca fui adepto de BDSM, nem tínhamos uso de brinquedos ou afins. O máximo que tínhamos a nossa mão era um plug, e mesmo assim foi quando iniciei minha vida sexual com o Lui. Ele estava inseguro de ter uma relação comigo sendo o passivo, brincamos muito dando prazer um ao outro, mas em menos de um mês, já estava cansado de ficar na punheta e boquete, fui até uma farmácia e munido de uma coragem que o desejo me deu, comprei tudo que precisava para me deixar pronto para meu namorado.

Vergonha era uma coisa que nunca tive, mas estava sentindo naquele momento. Ele ainda morava com os pais, assim como eu, mas aproveitei a ausência dos meus tios e fui visitá-lo a noite. Lui estava naquela fase louca da faculdade, mas eu estava subindo pelas paredes e não consegui esperar o final de semana.

Fui recebido por ele e aos beijos e tropeções pelo caminho, chegamos em seu quarto e caímos na cama em cima das suas anotações. Ele estava estudando.

Lui mau acreditou quando do bolso da calça tirei um vidro de lubrificante e camisinha entregando na mão dele.

-Me faz seu, Lui. – Éramos dois adolescentes hormonais novamente, mas ambos já havia praticado anal com mulheres e ele me preparou direitinho. Foi naquela noite que nos tornamos oficialmente namorados. Dez anos se passaram e hoje somos mais firmes do que poderia sonhar.

***

Observei Olivia se ajeitando sobre o corpo do nosso homem e ele falou algo em seu ouvido. Ainda estava ao lado deles de joelhos e com o pau pronto para explodir. Vi ela levantar seu corpo e se desconectar do Lui. Passou a mão em meu rosto em um carinho gostoso e inclinou a cabeça para me beijar.

-Você é um neném muito atrevido. – e seu sorriso me fez ampliar o meu.

-Não resisti a explorar seu buraco, mas não vou forçar mais do que suporta, meu Amor. – fui sincero.

-Não vou mentir, fiquei com medo, mas também fiquei excitada. – E novamente aquele sorriso de lado. A diaba segurou minha ereção e me fez gemer.

A joguei na cama e ela riu caindo sobre os travesseiros e fui para o meio de suas pernas.

-Estou prestes a explodir meus miolos e vem com essa mão atrevida. Está querendo me matar?

-De jeito nenhum. Mas, podemos delirar de prazer nessa cama. – frase correta. Lui assim como eu estava atento e me entregou a camisinha, me vesti e já entrei nela com tudo. Suas paredes me abraçaram de forma tão gostosa que gemi. Beijei seus lábios e dei um sorriso cafajeste. Sai quase que completamente e voltei acelerando a penetração. Dobrei suas pernas quase encostando em seus seios dando uma maior profundidade. Olivia tinha a boca entreaberta e Lui já estava novamente excitado. Olhei para ele e pisquei um olho.

Minha garota era resistente, pois não reclamou da posição. Mas, sou mais ainda e rapidamente ajoelhei na cama e ainda encaixada no meu pau, a fiz rebolar em meu colo, a posição me fez levar seu seio a minha boca e ela usou meu cabelo como alavanca para se mover em meu colo. Suas pernas circularam em minha cintura.

-Porra, eu amo seu leite amor. – ela sorriu e me chamou de tarado, mas deixou que eu me banqueteasse. Mudamos novamente de posição, dessa vez fui para fora da cama e a puxei para a beirada, segurei suas pernas no alto e fui novamente levando minha mulher a loucura. Seus cabelos estavam espalhados formando uma cortina em volta da sua cabeça. E me senti muito foda.

Ainda empolgado, a puxei para o meu colo e caminhei para a parede próximo a porta do quarto, segurando sua bunda suculenta e a fiz movimentar com sincronia.

-Se acordar nossa filha, você vai cuidar. – ela brincou, mas continuava o movimento. Realmente estávamos fazendo muito barulho. Voltei para a cama e a fiz ficar de quatro e sem pensar muito entrei nela e ver aquele cuzinho piscando para mim foi meu fim. Chupei meu dedo desleixadamente e já enfiei nele, ouvindo-a gemendo com a invasão inesperada, vi ela descontado sua dor, chupando com gosto o pau do Lui.

Estava alucinado, senti suas paredes mais apertadas, ela estava gozando e deixando Lui limpo com o gozo dele. Fui logo a seguir.



Estou muito feliz pelo resultado desta última maratona, foram quase 12k de leitura e 1,6k de votos. Vocês fizeram meu final de semana muito feliz. Obrigada mais uma vez pela receptividade com a história. 

Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora