Capítulo 34

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         Coloquei as roupas de cama e as toalhas para lavar e me surpreendi com a quantidade que eles gastavam

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Coloquei as roupas de cama e as toalhas para lavar e me surpreendi com a quantidade que eles gastavam. Que homens frescos eu fui arrumar. Sorri e voltei para organizar o quarto deles, a mistura dos perfumes era a porra de um afrodisíaco para a minha libido despertada.

Voltei minha atenção para o almoço, pois Bene me faria companhia, já imaginava as mãos e a boca dele em meu corpo. Eu não ficaria muito tempo sem ser totalmente deles, mas ainda tinha o friozinho na barriga ao imaginar ter os dois ao mesmo tempo. Poderia ser uma fantasia para muitas, mas ainda era algo fora dos padrões e tinha o agravante de serem homens grandes, e provavelmente com paus proporcionais. Um arrepio passou pelo meu corpo. Só não soube identificar se era tesão ou medo.

Em cima da mesa o telefone zombava de mim, sempre que olhava para ele. O aparelho trincou a tela, mas estava ativo, pois tive duas chamadas nele que não consegui responder. Provavelmente era minha mãe que tinha enviado áudio pela manhã e ignorei deliberadamente. Devia ter pedido ao Lui para avisar a Alice, ela ficaria preocupada com a minha ausência. Sorte a minha que tinha as fotos salvas na nuvem e poderia acessar de qualquer computador. Odiaria ficar sem as fotos da minha pretinha.

Faltando poucos minutos para o horário marcado, ouvi o portão da garagem ser aberto, Bene tinha chegado e eu estava me sentindo uma adolescente apaixonada.

Tive vontade de ir recebê-lo na sala, mas estava com medo de ser interpretada como atirada. Bene veio direto para a cozinha com um sorriso brincando em seu rosto. Olhou em direção a minha filha que dormia um soninho tranquilo, ele passou um dedo de leve em sua bochecha para não a acorda-la, olhou novamente em minha direção e caminhou como um predador pronto para me devorar.

E foi exatamente o que ele fez, minha boca já não me pertencia, e meu corpo era feito de terminações nervosas prontas para entrar em curto. Colando nossos corpos de forma a nos tornarmos um. Fui suspensa e me obriguei a circular sua cintura com as minhas pernas.

Caminhando comigo até a sala, me depositou no sofá e seu corpo logo cobriu o meu. Seu beijo era intenso, e suas mãos não pararam a exploração. Seus beijos passaram para o meu pescoço, arrancando gemidos que não consegui segurar.

-Olivia, eu preciso sentir seu gosto, baby. – Bene passou a mão sobre meu seio direito e desceu até a barra da camiseta. Com apenas esse sinal me sentei no sofá e deixei que ele retirasse a minha roupa. Senti um pouco insegura naquele momento. – Não fica assim, querida. – falou calmo e passando a mão em minha barriga em um carinho singelo. – Eu amo cada curva do seu corpo. Não sinta vergonha de mim. – E me beijou novamente. Suas mãos foram para as minhas costas e com agilidade senti ele abrindo o meu sutiã. A peça foi tirada do meu corpo e voltei a ser deitada, Bene subiu pelo meu corpo me beijando e se esfregava como se estivesse me fodendo, mesmo estando completamente vestido.

Sua boca novamente fez caminho no meu pescoço e desceu para o seio, ele beijou e circulou sua língua sem apertar, ainda estava na minha memória ele sugando e provando do meu leite. Como se lesse minha mente, seus olhos se conectaram com os meus em um pedido mudo. Sem saber o que realmente queria, concordei. E ele se banqueteou com meu leite. Seus dedos brigaram para abrir o botão e zíper do short e antes que pudesse evitar, me vi totalmente nua na frente dele.

Seus dedos me sondaram e sua boca seguiu o caminho abaixo para encontrar com a sua mão que já tinha dois dedos dentro do meu canal encharcado. Se ajoelhou no chão e fui ao céu ao sentir sua língua varrer meu clitóris e seus dentes raspando nele vez ou outra. Segurei em seus cabelos e esfreguei em sua boca como uma mulher possuída. Sua exploração era tão intensa que não consegui avisá-lo quando explodi no maior orgasmo da minha vida. Sua língua ainda fazia círculos libidinosos quando o puxei pelos cabelos até estarmos cara a cara.

-Achei que tivesse vindo para almoçar, Bene?

-Acabei de ter a melhor refeição. – e piscou o olho para mim. Escondi o rosto em seu pescoço ao abraçá-lo. Estava me sentindo tímida de repente. – Você quer que eu... – não sabia como terminar essa pergunta. Eu sabia fazer um oral, mas não era uma especialista, dado o meu histórico de relacionamento.

-Me tornei novamente um adolescente. – falou e olhei para a frente de sua calça e tinha uma mancha indicando seu recente gozo. – A próxima vez quero gozar afundado dentro de você. – ri e ele me acompanhou. Me afastei para voltar a vestir minhas roupas, quando vi uma sacola sobre a mesa de centro. Ele acompanhou meu olhar. – É para você.

-Eu não vou aceitar isso. – falei e peguei com raiva as roupas. Sabendo o que tinha naquela sacola.

- Acabamos de ter um momento foda de quente e você vai me negar a chance de te dar um presente. – falou subindo um pouco a voz, mas ainda mantendo um tom que não acordasse a Pérola.

-Bene... – ele levantou o dedo me imitando, cruzei os braços emburrada.

-Acho que você ainda não entendeu que Lui e eu queremos você, e isso inclui mimar e te fazer a pessoa mais especial do mundo. – falou – Nós dois sabemos que não teremos um caminho fácil, que a sociedade é uma merda, mas estamos dispostos a enfrentar o que for para fazer funcionar, mas você tem que querer também. Eu sou assim, quando menos esperar vou te surpreender com presentes, viagens, pois era isso que queria esse final de semana, mas aceitei esperar um pouco mais. Ou até mesmo com uma foda em horários fora do comum. Lui é pior ainda que eu, você vai ser a mulher mais metida de todas, pois ele não vai medir os gastos com você e a nossa princesinha. – falou. – Então eu vou te perguntar aqui e agora, você está disposta a embarcar nessa relação com a gente?

-O que eu posso acrescentar para vocês? – perguntei de cabeça baixa e ainda nua.

-Tudo. É só você querer. – e segurou meu queixo para encara-lo.

-E se não... – ele negou com a cabeça e beijou minha testa.

-Tira esse "não" da frase. – e fez um carinho em meu rosto. E acenei para ele. – O Lui que escolheu o seu telefone, não briga com ele. E não briga comigo, sou muito carente. – e aquele sorriso de menino estava de volta.

-Devo me preocupar com o que tem aí dentro?

-Não, baby. – falou e me deu um beijo nos lábios, colocando a sacola no meu colo mesmo eu ainda estando nua.


Acho que sou mais ansiosa do que as minhas leitoras, não consigo ficar sem postar. Amo a química dos meus bebês e preciso partilhar com vocês.

Obrigada a cada voto e comentário até aqui, vocês não imaginam o quanto estou feliz pela história está sendo bem recebida. Beijinhos e tenham um excelente dia.

Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora