Capítulo 87

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-Você vai ser carinhoso? – perguntei para o Bene mesmo sabendo a resposta dele

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-Você vai ser carinhoso? – perguntei para o Bene mesmo sabendo a resposta dele.

-Sempre, meu Amor. – Terminamos nosso banho. Lui vestiu um roupão em mim e os dois enrolaram toalhas na cintura, como eu não sei, pois ostentavam ereções imensas.

Segurei a mão dos dois e fomos em direção ao quarto e na nossa cama. Beijei novamente Lui que tinha a boca avermelhada pela mordida que deixei em seu lábio. Não era nenhuma combinação, mas Bene sempre me tocava e involuntariamente me preparava para levá-lo.

Subi na cama engatinhando, logo que tirei a peça que cobria meu corpo, e sorri ao olhar para trás e ver ambos segurando seus paus para não gozar antes da hora.

-Você está sendo uma garota má. – Bene falou, já subindo por trás e me dando um tapa estalado na bunda. Gemi e pisquei para ele.

Lui abriu a gaveta e tirou lubrificante e camisinha e jogou na cama. Deu a volta do outro lado ficando de frente ao meu rosto e me oferecendo seu pau para chupar. Senti o gelado do gel no meu ânus, Bene estava me preparando novamente para que eu sentisse menos dor.

Seus dedos entraram mais fácil desta vez e ele estava maltratando meu rabo e eu descontando no meu doutor.

Senti-me vazia quando seus dedos saíram e ouvi a embalagem de camisinha ser rasgada. Sua mão foi para as minhas costas.

-Deita de lado, Amor. – falou. – Vai ser menos doloroso para você. – Fiz o que ele me pediu e recebi um carinho do Lui no meu rosto. Senti seu pau se posicionando e a minha perna ser levantada. A posição era estranha, mas não tinha espaço para constrangimento no nosso quarto. Senti a ardência e fechei os olhos, mas ele tinha me preparado muito bem e consegui levar todo seu comprimento dentro do meu buraco. – Linda? – ele me chamou e virei o rosto para roubar um selinho dele.

-Não se mexa ainda. – falei e recebi um carinho na barriga. Ficamos por um tempo assim. Testei os movimentos e entendendo o recado, recebi as primeiras estocadas. Era estranho e excitante em igual medida, mas meu corpo mesclou a dor com o prazer e meu gemido já não podia ser contido.

Eu era completamente destes homens. E nada mudaria isso.

Voltei a chupar o pau do Lui, ao mesmo tempo que Bene apertava meu seio inchado. Ele estava cada vez mais rápido, meu corpo estava totalmente energizado e pronto para gozar, mas algo faltava, e aquele algo era a mão do Lui no meu clitóris. Foi uma explosão que me tirou os sentidos por alguns instantes.

-Amor? – ouvi a preocupação na voz de Bene, ele tinha se retirado do meu corpo e me virado de frente para ele. Sua camisinha estava cheia do seu gozo. Sorri e o beijei com carinho. A ruguinha de preocupação foi tirada do seu rosto.

-Você acabou comigo. – falei. – Mas, agora preciso cuidar do meu doutor. – E virei novamente para o Lui, ele estava sentado ainda na beirada da cama. O puxei para cima do meu corpo e o beijei sem sentido. Acomodei ele sobre meu corpo e senti a ponta do seu pau me penetrando.

Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora