Capítulo 39

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Ter o meu pau acolhido no calor do corpo da Olivia, era um paraíso do qual não queria sair nunca

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Ter o meu pau acolhido no calor do corpo da Olivia, era um paraíso do qual não queria sair nunca.

Eu sou um homem grande e via em seu rosto o esforço para se acostumar a invasão, mas minha garota era esforçada e fez leves movimentos, tirando de mim gemidos que não conseguiria segurar. A cada rebolada, sentia o quanto ela estava molhada do orgasmo recente, deixei ela ditar o ritmo.

Apoiando as mãos sobre o meu peito vi ela se levantando quase se retirando do meu pau e descendo, e porra, não duraria muito tempo. Eu estava muito excitado. Olivia fez o mesmo movimento algumas vezes e ainda forçou um pouco mais. Vi uma ruguinha em sua testa e passei os dedos lá.

-O que foi, querida. – ela deitou seu corpo no meu peito e senti uma lágrima me molhar.

-Eu não sei fazer isso. – Demorei um pouco para entender o que ela falou. Olivia não tinha experiência na cama, e estava frustrada.

-Tudo que fez até agora foi maravilhoso, querida. – soprei em seu ouvido. E fiz um movimento a fodendo debaixo para cima, mas a posição não ajudava muito.

-Eu queria saber agradar vocês.

-Você já está nos agradando.

-Eu quero sentir um orgasmo. – falou. – Um orgasmo com penetração. – falou baixinho, só ouvi por estar colado ao corpo dela. Aquela mulher maravilhosa não conhecia um sexo de verdade. Nós daríamos para ela um show para ela nunca esquecer. Com cuidado a virei na cama ficando por cima e sem me desconectar.

-Se eu for intenso demais, você promete me falar, querida. – ela assentiu. – Olivia. – Adverti e limpei as lágrimas dos seus olhos.

-Sim, Lui. – respondeu. – Me faz sentir.

Uma chave foi virada naquele momento. Comecei movimentos profundos para ela se acostumar, Olivia levou as mãos nos meus ombros de forma firme. Dobrei suas pernas e expondo para o meu deleite e aumentei aos poucos os movimentos e naquele momento os gemidos dela se intensificaram e ela estava cada vez mais úmida facilitando a minha entrada.

Com os movimentos certeiros, vi os olhos dela se fecharem e aproveitei o momento para circular suas pernas no meu quadril, forçando mais um pouco a penetração. Bene colocou a mão nos meus ombros me advertindo, mas vi seus olhos dilatados pelo prazer. Contudo não parei ou diminui, ela queria sentir, e eu faria isso por ela. Pisquei para ele e sem parar de investir no seu corpo, a mordi de leve no ombro, para lembrá-la da promessa, caso fosse demais. Seus olhos eram puro desejo naquele momento e me senti o cara mais foda do planeta.

Voltei a nos virar na cama, mas mantive ela levantada com as mãos em sua cintura para fode-la de baixo para cima. A visão era perfeita, ela levou as mãos aos seus seios e chamava meu nome, diminui as estocadas e me sentei na cama, me curvando para abocanhar um deles. Ela estava escorrendo leite na mesma forma que estava encharcada. Meus cabelos foram agarrados com força enquanto fazia movimentos circulares com meu pau.

Saindo de dentro do seu corpo a virei na cama novamente a colocando de quatro, vi ela engatinhando em direção ao Bene e o tomando na boca, fui por trás dela e dei um tapa em sua bunda generosa. Ela o soltou e me encarou e a diaba rebolou esperando por mais. Essa noite eu morreria, pois, o que ela não tinha em experiência, sobrava em empolgação. Dei mais um tapa na outra banda e voltei a me afundar nela, no mesmo momento que ela engoliu novamente meu marido.

Aquela posição me fazia ir fundo, senti seu corpo tremer um pouco, mas mantive o ritmo constante. Com uma mão a segurando pela cintura, a outra usei para circular seu clitóris inchado. O quarto tinha subido uns dez graus, eram somente gemidos e corpos se chocando. Bene estava novamente no limite, mas ela abandonou seu pau e gritou seu orgasmo, com mais alguns movimentos fui junto com ela.

Me deitei sobre seu corpo mole na cama, mas sem colocar todo meu peso e deixei alguns beijos em seu ombro.

-Olivia. – a chamei, incerto se tinha sido demais para ela. Senti ela se movimentando para virar de frente comigo e o sorriso em seu rosto me fez ter certeza que nasci para agradar aquela mulher. A beijei e me sentei na cama, olhei para meu marido que ainda tinha o pau ereto. Não tinha certeza se nossa garota aguentaria mais uma rodada, ela estava claramente cansada.

Mas, os planos dela eram diferentes, ela se ajoelhou e foi em direção a ele o beijando intensamente.

-Quero um orgasmo completo de você também, Bene. – Deus, se eu não tivesse acabado de gozar, faria isso naquele momento.


Uhuuuu

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4/5

Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora