Não esperei uma segunda ordem da minha garota, nessa noite eu era escravo das suas vontades. Se ela me queria, eu a queria muito mais.
Peguei o pacote de camisinha e não esperei um segundo se quer para me vestir com ela, não poderia esperar mais, já estava no meu limite e vê os dois tendo um orgasmo me deixou louco.
Com ela ajoelhada ao meu lado a puxei para o meu colo. Estava com as pernas fora da cama e com uma perna de cada lado já entrei nela de uma vez. Recebi um beijo digno de cinema e meus cabelos foram agarrados com força. Segurei sua cintura a movimentando, mas foi ela rebolar no meu colo que me fez levantá-la e a escorar na parede e a foder de verdade. Suas pernas estavam firmes na minha cintura e minhas mãos em sua bunda ajudando nos movimentos. Eu não duraria muito. Senti uma leve mordida na minha orelha e meu nome ser gemido com tanta entrega, meus movimentos aceleraram.
Segurando sua carne farta nas mãos e ela firme na minha cintura, explorei sua bunda, com a ponta do dedo fui em direção ao seu buraco e o circulei sem realmente a penetrar. Ela ficou rígida, por alguns segundos
-Não vou te comer aqui hoje, Baby. – falei baixinho e ela relaxou o suficiente para me deixar esfregar ali, ainda a fodendo. Senti suas pernas fraquejarem e voltei com ela para a cama. A deitei e voltei a penetrá-la com vigor, e Olivia, gemia tão intensamente. Levei uma das mãos ao seu seio e o apertei sentindo o líquido em minha mão.
-Beneeee. – falou meu nome gozando e me levando junto com ela. Me deitei sobre seu corpo e a beijei. – Ei. Você é pesado sabia. – ela brincou e me desconectei do seu corpo, sorrindo. A camisinha estava cheia, tirei rapidamente e amarrei a ponta.
-Sou um neném. – falei e fiz um bico que ela se sentou para beijar. Era oficial, Olivia era nossa para cuidar e amar.
-Sim você é meu neném. – ela falou. – E você é meu doutor. – falou esticando a mão para o Lui.
Ficamos um tempo em silêncio processando o peso daquela fala. Trocamos mais alguns beijos e me levantei da cama e puxei os dois para um banho rápido. Olivia não demorou no chuveiro e deixou nos dois para trás. Sozinhos no banheiro, beijei Lui reafirmando que o meu amor continuava sendo dele, e que meu coração e o dele também eram grandes o suficiente para incluir ela. Não trocamos mais do que carinhos e beijos, estávamos cansados também. E ele ainda precisava descansar para trabalhar amanhã.
Voltamos para o quarto e a cama já estava arrumada com outro lençol, as roupas estavam em um canto, mas ela não estava lá. A porta estava aberta e por uma fração de segundos pensei que tinha sido usado a título de curiosidade. Mas, apurei meus ouvidos e percebi que ela conversava com a nossa menininha que provavelmente acordou e estava mamando. Fomos conferir, e ela estava com a mesma camiseta de antes, olhou para nós dois na porta e seu sorriso era brilhante. Pérola ainda estava agarrada a seu peito e fazia barulhinhos entre as sucções.
Voltamos para o quarto e nos deitamos na cama, abracei meu marido com a cabeça em seu peito. O Lui era meu mundo, e meu íntimo dizia que meu mundo cresceu.
Olivia entrou um tempo depois, caminhou para o lado oposto do meu marido quando ele esticou a mão para ela. Levantei o lençol que nos cobria e ela se aninhou no outro lado dele.
-Vocês querem mesmo que eu durma aqui?
-Que pergunta boba. – Lui que respondeu. – Você pertence aqui. – E beijou sua testa. Apaguei as luzes e fechei os olhos apagando rapidamente.
Como sempre sou o último a acordar, eu sou um cara que não é muito fã das manhãs. Mas, agora tenho dois madrugadores, pois estava sozinho na cama, e pelo frio dos lençóis ambos levantaram a muito tempo.
Pulei da cama e fui para uma ducha rápida, fiz minha higienização, vesti uma bermuda jeans e camiseta branca, busquei meus chinelos no canto do closet e desci para encontrar Olivia e Lui fazendo juntos o café da manhã. Pérola estava acordada no carrinho e fui até ela dando um beijinho naquelas bochechas gordinhas.
Lui me deu um sorri tão lindo, o homem na minha frente era pura energia naquele horário. Olivia me viu por último, e me deu um beijo como se fizemos essa rotina diariamente, e voltou a atenção para o que estava cozinhando. Meu marido segurou minha cintura e me beijou também.
-Caiu da cama, hoje? – perguntou ainda me mantendo abraçado.
-Senti falta do calor de vocês. – respondi.
Pronto. Maratona para vocês devorarem esse final de semana.
Votem e comentem. Beijinhos.
5/5
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Má conduta( Concluída)
RomanceUma mãe solo, desesperada por um emprego. Um casal fofo com relacionamento estável. A vida tem certas situações pelas quais não estamos preparados para lidar. Mesmo sendo de mundos diferentes, eles se encontraram e nada nem ninguém poderá impedir es...