Capítulo 57

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         Dormi era impossível naquele momento

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Dormi era impossível naquele momento. Estava elétrico como a muito tempo não sentia. Olivia era nossa garota, mas a intensidade destes sentimentos me assustava também. Não foi planejado, foi como um trem desgovernado que veio e arrastou tudo que achava seguro e certo na minha vida.

Bene tinha falado sobre nossa vida não ser perfeita. E não era mesmo. Bene era teimoso e eu também. E somos opostos em muitos aspectos, Bene aventureiro, eu pacato, caseiro. Ele gostava de futebol, eu tênis. Ele era do rock, eu amava os clássicos. Mas, todas estas discordâncias nunca foram empecilhos para curtimos os gostos um do outro. Na verdade, era um equilíbrio gostoso, navegar entre uma coisa e outra. Transformamos os nossos pontos fortes em algo fundamental para a nossa vida.

-Pensando demais, Amor.

-Assim como você. – Respondi. – Elas vão morar com a gente. E nem temos o quarto da Pérola organizado. – ele riu.

-Já mandei fazer o projeto para nossa princesa. – Fiquei estarrecido. – Que tipo de pai eu seria, sendo arquiteto e não dar a ela o quarto dos sonhos. E além do mais não vou dar o gostinho para a minha sogrinha em me passar para trás.

-Você não existe. – e sentei no colo dele com uma perna de cada lado do seu quadril.

-Alguém ficou excitado com o meu controle. – Brincou e me deu um sorriso de lado.

-Você sempre me excita, Amor. – e nos beijamos afoitos. Nossas bocas se devoraram em uma dança erótica e envolvente. Tive meus cabelos puxados e fui obrigado a encará-lo.

-Hora de ter essa bunda tomada como punição. – Bene me lançou um olhar cafajeste e estava a ponto de gozar nas calças.

-Promessas. – Revirei os olhos, mas rapidamente fui jogado na cama e tive meu corpo virado, ficando com a bunda empinada. Levei dois tampas consecutivos e sabia que ficaria vermelho. Meu short e cueca foram retirados com pressa. E senti sua boca brincando com o meu buraco. Bene forçava a língua e sabia que só estávamos começando. Ainda bem que amanhã estaria em casa e teria tempo para me recuperar.

-Filho da puta. – senti a dor lancinante, ao ter meu rabo empalado pelo seu dedo, ele riu e sem esperar me acostumar já me fodia sem pena, e como especialista do meu corpo, foi em cheio na minha próstata. E ele fez repetidas vez, involuntariamente tentei me afastar, não queria gozar repentinamente, a noite tinha apenas começado.

-Não foge, Amor. Eu amo esse seu rabinho apertado. Ele é guloso e tenho certeza de que está esperando algo maior. – Falou no meu ouvido e eu gemi como a porra de uma cadela no cio. Meu marido sabia apertar cada um dos botões no meu corpo.

-Me fode logo, e para de fazer promessas. – falei entrecortado.

-Tão apressado meu maridinho. – falou e mordeu minha orelha e juntou um punhado do meu cabelo trazendo minha cabeça para trás. – Só esqueceu que quem manda nessa merda essa noite sou eu. – Senti sua barba roçar na minha nuca, ele sabia meu ponto fraco. Empurrei meu corpo em direção a sua mão. Fui solto de uma vez e o dedo retirado de dentro do meu corpo, me senti vazio. Bene voltou com um tubo de lubrificante e esguichou no meu ânus e em seu pau. Aquilo seria doloroso, não estava totalmente preparado, mas sobrava tesão, e não era nada que já não tínhamos feito antes.

-Ahhh. – Apertei o lençol nos meus dedos e senti meus olhos arderem, Bene estava realmente pagando com a mesma moeda.

-Grita. Grita mais com meu pau entalado no seu cuzinho. – ele amava um jogo sujo na cama e eu embarcava nas ondas dele. Bene me dominava e me levava até a borda, e retrocedia.

-Me deixa goza, porra.

-Você só goza quando eu quiser, entendeu. – Puxou meu cabelo novamente para enfatizar. - Entendeu?

-Sim. Eu entendi. – falei sem fôlego.

Ele cumpriu a promessa, me castigando pela punição da semana anterior. Ponto para ele, eu mereci cada estocada.

Acordei no dia seguinte, sem acreditar que tinha desmaiado em cima do meu gozo. Bene estava dormindo de barriga pra cima em meu travesseiro, de boca aberta e roncava um pouco.

Levantei e senti toda a dor da brincadeira da noite anterior. Caminhei lentamente até o banheiro e tomei um banho caprichado. Precisava buscar minha mulher e minha filha.



Começando a terça-feira com a punição ao meu Dr. delícia. Amo demais esses dois.

Votem e comentem, vocês fazem meu dia mais feliz. Beijinhos

Má conduta( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora