O Destino《MXTX e WOH》

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Wangji se encontrava em seus aposentos, conversava com Wei Ying e Sizhui sobre algumas coisas da sua infância qual não se lembrava e quais o ômega acabou por não participar.

O pequeno alfa ficou contente ao descobrir que seus pais estavam finalmente reconciliados e não parava de tagarelar.

— Quando fui para a minha primeira caçada foi assim mesmo! Me senti perdido e não me lembrava de usar minha espada...

— Aiyah! Você disse que suas aulas eram rígidas!

— Mas pai, na hora eu fiquei nervoso... — p garoto sentiu as orelhas queimarem pela vergonha e então abqixou a cabeça.

— Tinha que ser igual o pai, olha essas orelhas. — levantou a cabeça dele. — Sabe que não estou brigando, né?

— Sim — assentiu.

— Está na hora de tomar café. — Wangji fechou seu livro.

— Já são sete horas? — o pequeno fa perguntou ansioso.

No primeiro dia da liderança de Lan Xichen, o alfa mudou algumas regras, no momento as mais de três mil regras diminuiram cinco porcento pois não era um trabalho fácil de se fazer. E uma delas era a necessidade de dormir às sete e acordar as seis.

Para não perder o equilíbrio, deixou que os povos fossem para seus aposentos às oito e acordassem sete

Mas para alguns, esta regra ainda estava nova e seus corpos acostumados a antiga, não se adaptaram tão rápido. Como no caso de Sizhui, o alfa estava com fome e precisou ser despistado até o horário correto.

— Sim, Sizhui.

— Vamos A-Yuan? — o ômega riu e bagunçou seu cabelo, levantando-se da cama para acompanhar ambos até metade do caminho.

— Mãe, você vai ficar? — o alfa se levantou e questionou entusiasmado.

— Não, preciso voltar para a minha seita e conversar com Binghe — disse e olhou para seu alfa, que assentiu.

— O que aconteceu com o tio?

— Nada com o que se preocupar, será somente uma conversa entre irmãos.

— Tudo bem — Sizhui assentiu.

— Vou acompanhar vocês até metade do caminho.

— Vou deixá-lo no portão. — Hanguang-Jun falou e Wei assentiu.

A família caminharam até a entrada do salão e o ômega se despediu do filho, obrigando-o a comer tudo direitinho.

— Quando você era pequeno, ficou sem almoçar e a noite não quis tomar a sopa, e sabe o que aconteceu? — o menor negou. — sua barriga doeu a noite toda e você desmaiou!

— O quê? — Wangji se virou surpreso.

— Sim? — arqueou as sobrancelhas.

— Você o deixou sem comer? Por mais de cinco horas!? — questionou.

— Oras, esse pirralho quando era apenas um filhotinho gostava de se aventurar, acha que eu deixei assim como se fosse algo normal? Tentei assustar essa criança de diversas formas para fazê-la comer mas quem disse que foi fácil? Ele só comeu quando acordou reclamando da dor de barriga.

— Wei Ying. — bufou.

— Não vem com o seu "Wei Ying" que eu não quero sermão — revirou os olhos.

— Por favor vamos nos comunicar sem problemas. — Sizhui sorriu tímido e seu pai ômega formou um pequeno bico em seus lábios.

— Como pode ser adorável se você é meu filho? — perguntou aproximando-se para lhe dar um abraço.