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Roberto estava no seu quarto, nu, deitado em sua cama olhando as horas. Escutou um leve bater na porta do seu quarto.

- Entre. - mandou ele.

Juliana entrou de camisola transparente.

- Já colocou os nossos nenéns para dormirem? - brincou ele. - Nossa você está muito sexy.

Ela não disse nada e foi logo se despindo. Roberto aconselhou.

- Calma, para quê a pressa? Tire a camisola sensualmente, e faça um strip-tease... - pediu ele e ligou o aparelho de som e uma música sensual tocou. Juliana começou a dançar e se despir, deixando ele ansioso. Roberto se levantou e excitado pegou Juliana e jogou-a na cama.

- Quero fazer sexo estilo Kama Sutra! - falou ele ao seu lado.

- Você alguma vez já fez com sua esposa? - perguntou ela sem nenhum interesse.

- Não, mas aluguei uns filmes e decorei algumas posições... - o avisou.

- Então vamos ao que interessa – disse Juliana. - Pegue, use a camisinha.

Roberto jogou a camisinha para o lado.

- Desta vez não.

- Eu não transo sem preservativo!

- Terá que transar... - ameaçou ele.

Juliana acabou cedendo e ele a beijou.

- Me beije também... finja que sou o Marcelo, seja boazinha... - sussurrava ele.

Ela aceitou seu conselho e agiu como se tivesse na cama com Marcelo. Fizeram sexo selvagem e praticaram Kama Sutra impensáveis. Juliana gemia muito, mas não de prazer, apenas tecnicamente.

- Eu sei que está fingindo, sua safadinha.

- Que bom que sabe – completou-a.

- Quero comer seu rabo. Vire para mim.

- Isso não. Eu não faço sexo anal!

- Esqueceu? Sou o Marcelo, e se ele pedir terá que realizar sua vontade se não ele vai procurar numa zona, ou comer qualquer viado por aí. Entendeu?

Juliana se controlou e acabou aceitando. Roberto encaixou-se atrás dela e ela gritou de dor. Juliana gritava, e pedia para que ele parasse, mas ele continuava feito um carrasco por trás dela. Ele ria de crueldade e dava palmada forte nas nádegas dela, e até deixava marca de mordida sobre elas.

- Isso foi pela bofetada de hoje de manhã, sua vadia cheirosa! - e arrancou com violência o seu pau de dentro dela, a fazendo chorar de dor e humilhação.

- Seu maldito desgraçado! Deixe-me ir embora, por favor!... - implorava ela em lágrimas.

- Mas a noite só tá começando, gracinha – riu ele. - Agora quero realizar uma fantasia minha. Deite de costas. - Ela não obedeceu. - Vamos!

Ela deitou.

- Qual é agora?

- Será uma surpresa, você vai ver, mas não se preocupe, não será ruim. - ele pegou duas fitas de pano e amarrou os pulsos dela na barra da cama e os tornozelos dos pés também.

- Quero que finja que é uma masoquista desesperada em sentir prazer na dor.

- Roberto, eu não quero ser maltratada, eu não quero! Agora me solta! - ordenou ela. Ele balançou os ombros e abriu a gaveta da cômoda e tirou dali um toco de vela e um isqueiro. Voltou para cama e ajoelho por cima dela e sentou na cintura dela. Acendeu a vela. - Roberto, não, por favor... não faça isso! Você disse que não seria ruim!

A chantagem do vizinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora