Pov Paola
- Você já fez isso antes? – Luana pergunta.
- Não. Nunca passei de um beijo triplo. Você já?
- Não posso negar, mas já faz muito tempo.
- Eu sou a única sentindo algo parecido com o que sentia quando matava aula?
- Você matava aula? Nunca fiz isso.
- Jura? – ela assente. – Fiz isso algumas poucas vezes. Não era um hábito, mas... Eu me sentia um pouco errada, só que isso rapidamente se transformava em felicidade quando eu chegava em casa mais cedo.
- Bad girl. – ri e acabei assentindo. Luana mexeu no cabelo muito sensualmente, atraindo minha atenção. Que vontade de foder, foder muito e com força. – Ok, agora, com essa cara que você fez, eu quero jogar você nessa cama.
- Faz isso. Faça isso imediatamente.
- Mas a Aline...
- Tá demorando demais pra quem só foi estacionar o carro. Ou ela foi embora, ou se perdeu. Sendo a segunda opção, ela vai se achar sozinha. – puxei Luana pela cintura e fui caminhando até a cama.
- É, você tem razão. – ela ri maliciosamente, e cai sentada no colchão de molas. – Tira minha roupa. – ela diz, se separando de mim pra sentar mais pro meio da cama de casal. Subi na cama e sentei no colo dela. Trocamos um olhar, por alguns segundos, paradas.
Eu precisava acalmar os meus ânimos exagerados, ela ficou me olhando por um motivo que desconheço. Mas trocamos esse olhar. Até Luana olhar pra o encaixe dos nossos corpos e sorrir, safada. Pior é que eu não consigo me conter, parece que toda porra de movimento dela é sexy.
Ela enfiou a mão dentro da minha blusa até tocar meu sutiã, e arranhou dali até o meu ventre. Gemi e tirei a mão dela dali, pra puxar sua camiseta branca e decotada e jogá-la longe.
Com meus indicadores, desenhei as laterais do seu rosto, desci por entre seus seios, causando um arrepio forte em seu corpo. Espalmei as duas mãos em sua barriga, ela usava o braço bom pra se apoiar, me dando uma visão divina do seu corpo da cintura pra cima, os seios apertados num sutiã azul. Apertei sua cintura, olhando sem parar pra seu abdômen sarado. Mordi o lábio com força.
- Tão gostosa. – seu outro braço, do ombro machucado, estava sobre a minha coxa, sua mão na minha cintura, acariciando devagar. Apertei seus seios com vontade, arrancando um gemido dela.
- Porra, Paola... – ri, tirando as mãos dos seus seios e levando-as até o fecho do sutiã, que em poucos segundos já tinha ido.
Os peitos dela eram o par de peitos mais atrativo que eu já havia visto. Tinham o tamanho e o formato ideais. Ideais, é claro, na minha preferência. Eram peitos do jeito que eu mais gostava deles.
Tem como essa mulher ser menos perfeita? Luana foi esculpida, não é possível.
Eu acabei encarando por um tempo maior que o normal e ela ficou envergonhada.
- O que foi?
- Nada... Você tem peitos perfeitos. – ela sorri e acaricia um deles, apertando o bico rígido entre os dedos. Se alguém filmasse isso pra que eu assistisse depois, nessa hora eu já ia gozar.
- Você acha mesmo? – assinto, quase hipnotizada. – Pode olhar mais de perto, sabia? Vai ver nem é tudo isso. Você deveria provar. – não penso duas vezes antes de empurrá-la deitada na cama e tocar o bico do seu seio com a minha língua, deitando entre suas pernas, pressionando minha barriga em sua intimidade ainda coberta por uma calça jeans escura e colada. – Caralho, Paola, que língua é essa? – sorri e abocanhei seu seio direito, estimulando seu bico com a língua com mais vontade do que antes. – Ah! – ela força minha cabeça em seu peito, os dedos puxando meus cabelos com força.

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Mine
Romance"É porque eu já tive mulheres, digamos assim, isso parece idiota e clichê, mas com nenhuma delas foi como é com você. Estar apaixonada, pra mim, é novidade. Você diz que é minha, e que gosta de ser. Então, quer ser minha pra sempre? - mas o que? Que...