Croácia

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Gente... Bom final de domingo pra vocês...

Eu tenho uma notícia ruim...

Talvez esse seja o último capítulo em um tempo, porque amanhã começa a minha quinzena de provas e eu não tenho os próximos capítulos prontos... Desculpa...

Eu vou tentar escrever hoje, mas não prometo grandes coisas...

Enfim...

Até breve!! E tenham paciência comigo, obrigada!!!

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Não era daquele jeito que Connor esperara ter feito as coisas. Não era daquele jeito que ele queria ter levado Troye. Ele queria levá-lo para conhecer o café, para conhecer Margareth de uma forma apropriada.

Troye colocou a mão na coxa dele. Connor entrelaçou seus dedos. Ele olhou para Troye e forçou um sorriso.

-Não... - Troye queria saber o que dizer. Ele não sabia.

Era pouco mais de oito da noite quando eles pousaram. Connor dera ao motorista o endereço do hotel que ele ficara na última vez que ele visitara Zagreb.

(...)

-Nós vamos ficar só com o meu quarto, mesmo.

-Connor... - Mas o mais velho não olhou para Troye. Ele olhou para a recepcionista.

-Você pode me arrumar mais um cartão? - Ela assentiu e lhe entregou o outro. - Nós podemos falar sobre isso lá em cima? - Troye assentiu. Era claro para Troye a dor que Connor estava sentindo. Eles subiram pelo elevador.

-Troye eu...

-Ei... Eu conheço você, okay? Eu sei os seus motivos para pegar só um quarto. Está tudo bem, Connor. - Connor encostou a cabeça na parede do elevador e manteve os olhos fechados. O elevador parou no 5º andar. Os dois saíram. Troye abriu a porta. Connor entrou e jogou a mala no chão.

-Eu vou tomar um banho... - Troye assentiu. 

(...)

Troye saiu do banheiro e encontrou Connor sentado na cama, os olhos fixos na tela do celular.

-Eu precisava avisar a Amy... - Troye assentiu e deitou no lado vazio da cama.

-Vem aqui. - Connor colocou o celular no criado-mudo e o obedeceu. Ele deitou em seu peito, o braço envolvendo a cintura de Troye.

-Eu queria não ser assim. Eu queria não me sentir tão... Dependente. - Troye envolveu os braços ao redor dele.

-Não tem nada de errado com isso, Con. Não tem nada de errado com quem você é. Não tem problema você se sentir assim. - Troye beijou o topo da sua cabeça. 

-Você está com sono. Dorme um pouco, okay? Eu vou estar aqui se você precisar. - Connor assentiu, puxou o edredom para cima deles e continuou abraçado com Troye, então ele fechou os olhos.

(...)

Tesla os buscou no hotel. Connor mal tocara na comida dele durante o café da manhã, mas Troye estava aliviado que ele tinha dormido a noite inteira.

-Olá, Margareth. - Connor estava sozinho no quarto. Troye  ficara do lado de fora, no corredor. Margareth olhou para ele.

-Olá, querido. - Ele puxou o banco para o lado da cama dela. - Como você está?

-Eu estou bem. O que... - Ela sorriu para ele.

-Eu já estava esperando por isso, sabe?

-O que é?

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