Capítulo 11

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Gente, Seguer mais um capítulo. Espero que gostem, por favor comentem e votem! beijos

Teddy

Estou observando Emma nadar, minha sereia estava distraída, resolvi adverti-la porque ela estava em lugar que eu não tinha ido e não estava certo se era seguro para ela estar ali. Em um nano segundo que me distraí Emma solta um grito:

– Ai! Ai! Ai!. Ela gritou muito forte

– O que foi Emma? Perguntei já pulando na água.

– Teddy acho que cortei meu pé. Tá doendo muito. - Oh Deus, como puder ser descuidado, como fui permitir que ela se machucasse. Calma eu já estou chegando aí, pensei enquanto nadava o mais rápido que podia.

– Calma, estou indo te buscar. Chego até onde Emma está e ajudo sair da água, imediatamente começo a olhar para seu pé, ela esta perdendo muito sangue e isso não é bom sinal.

– Emma, eu acho que você terá que levar pontos, precisamos de um hospital.

– Droga, a trilha é grande eu não sei se vou conseguir andar. O que vamos fazer? - Ela me perguntou e eu pensei: Fácil vou te carregar.

– Emma, em primeiro lugar, nós vamos limpar este corte, fazer uma pequeno curativo para tentar estancar o sangue. - Graças à loucura dominante do meu pai, fiz curso de primeiros socorros e sobrevivência na selva, já que voamos de planador, gostamos de escalar e nunca sabemos a que riscos estamos sujeitos. Pego a uma das garrafas de água da nossa mochila para limpar seu corte, rasgo um pedaço da minha camiseta e enrolo firme no pé dela para que estanque o sangue. Junto à mochila, colocando-a nas minhas costas e pego Emma no colo.

– Vamos, vou te levar. - disse a ela.

– Não Teddy o caminho é grande, você não pode me carregar todo o tempo. Ela disse, me deixando furioso.

– Sim eu posso Emma, e farei isso já.

– Não, você não pode. Vamos fazer o seguinte vou andar um pouco e você me carrega depois, ok? – mulher frustrante.

– Ok, mas vamos logo. - teimosa, pensei comigo.

Seguimos a trilha de volta, Emma está se esforçando muito para caminhar, minha garota é muito forte e acabo sentindo orgulho dela. Mas começo a perceber que ela parece fraca, pergunto a ela como esta se sentido e ela me diz que começou a ficar muito cansada. Resolvo que é hora de levá-la, quando me aproximo dela ela está com febre e isso não é bom.

– Emma pegue meu celular e veja se já estamos com sinal.

– Sim estamos com sinal, o que faço. - Ela perguntou.

– Ligue para o hotel o número está nos favoritos. Diga a eles o que aconteceu e peça a eles que mandem uma ambulância ao final da trilha, devemos chegar em 30 minutos.

– Ambulância? Isso não é exagero Teddy? Ela perguntou.

– Não, não é. Você esta há quase uma hora sangrando, esta abatida e com febre. Faça logo o que disse. - mandei.

Emma liga para o hotel e faz exatamente o que mandei, vejo que eles perguntam qual tipo de pedra ela se cortou, será que devo me preocupar ainda mais? Apresso meus passos para chegar o quanto antes no final da trilha, estou me sentindo um moleque irresponsável, completamente incapaz de cuidar de uma mulher. Droga, droga. Espero que nada de mais grave aconteça com Emma.

Consigo terminar o caminho em 25 minutos, à ambulância já estava nos esperando, rapidamente eles pegam Emma dos meus braços e a colocaram na maca e começam a examiná-la, vi que um deles disse que ela estava com quase 39 de febre enquanto o outro examinava seu pé. Perguntei o que estava acontecendo e o que mais temia aconteceu.

Amor, Primeiro AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora