Capítulo 26

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Hello, voltei!

E aí, estão gostando???

Segue mais um capítulo... preparem os lenços! Próximos capítulos continuam tensos

beijos, Mia

VOTEM VOTEM VOTEM E COMENTEM MUITO....

Emma

Assim que Teddy saiu, eu peguei meu celular e liguei para Rachel, precisava contar para ela sobre o nosso noivado e como tinha sido lindo o pedido de casamento, também precisava contar outras coisas e pedir mais um conselho. Estava no auge do meu papo com a Rachel quando Teddy retornou, ele pediu meu carro emprestado e foi embora. Liguei novamente para Rachel para continuar nossa conversa.

– Amiga pronto, podemos continuar. – eu disse a Rachel.

– Onde nós paramos?

– Eu estava te contando que vou me casar em 6 meses, que revelei todo meu segredo ao Teddy e que...

– Fale logo Emma, e que? O que?

– Amiga, não tenho certeza, mas talvez eu possa estar grávida.

– Sério, que notícia maravilhosa. Já fez o teste?

– Não, não tenho coragem. E se eu estiver grávida, Teddy vai me matar. Nunca falamos sobre filhos.

– Deixa de bobagem amiga, ele vai amar. Faz aqueles testes de farmácia.

– Não sei, não estou certa disso. É um atraso pequeno, talvez não seja nada.

– Emma vá agora e compre um teste, chegue em casa, faça uma chamada de vídeo para mim e eu vou te acompanhar, agora vá logo na farmácia. Ande!

–Ok, depois que eu resolver as minhas coisas eu te ligo. Beijos.

Pego o Gucci e o levo para passear na pracinha, demos uma volta juntos. Depois que o deixo em casa, vou buscar meu vestido, passo em uma loja e faço umas comprinhas e volto para casa. Lembro-me que me esqueci de comprar o teste. Eu vou até a farmácia próxima aqui de casa, antes de pedir o teste, olho mil vezes para os lados para ver se não tem ninguém conhecido ou algum repórter, compro meu teste e envio um SMS para Rachel.

Amiga o exame tá na mão, te ligo em 10 minutos. Esteja pronta e dispense o Boby. Beijo

Quando estou quase chegando, Teddy me liga e começa a falar coisas sem sentindo, no mesmo instante que um homem se aproxima de mim, eu paro de prestar atenção no telefone e dou atenção ao homem.

– Desculpe nos conhecemos? - ele me perguntou

– Não, quem é você?

– Sou David.

– Desculpe senhor,  mas eu não o conheço!

– Você não, mas o seu sogrinho sim. – de repente aquele homem me ataca e tenta colocar um pano no meu nariz, mas eu luto o melhor que posso gritando.

– AHHHHHHHH! SOCORRO! ME SOLTE! ME SOLTE! SOCORROOOOOOOO

Logo, tudo fica escuro.

***

Acordo e estou em um lugar escuro, não vejo ninguém, eu começo a chorar enquanto tento em vão mexer minhas mãos. Estou de pé, com as mãos amarradas em correntes no ar, meus braços estão apontando para o alto. Eu estou seminua, meus cabelos estão molhados, meus pés tocam bem de leve o chão. Meu Deus onde estou? O que está acontecendo? Não me lembro de nada, só do cara na rua...

Amor, Primeiro AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora