Amor, Primeiro Amor

Capítulo 69

Gente, eu estava louca para chegarmos nessa parte da história! 

Aproveito para dividir com vcs que teremos 100 capítulos. Portanto ainda falta bastante. kkkkk

bj

Emma

Estava uma noite quente muito gostosa de verão, ainda estamos no carro nos recuperando do sexo que fizemos quando começa a cair os primeiros pingos de chuva, Teddy me ajuda a voltar para o banco do carona e seguimos para casa. No caminho eu observo a chuva que agora caí muito forte, na verdade um grande temporal de verão, Teddy e eu seguimos em silêncio. Minha cabeça não para de pensar no que acabei de fazer, eu chupei um pau com o carro em movimento, nossa que adrenalina, que emoção indescritível.

Meu corpo está mais quente do que o normal, ok sempre gostei muito de sexo, adoro uma sacanagem, mas nunca fui tão fogosa, acredito que em parte o Teddy é responsável. Afinal é fácil querer mais com um homem tão espetacular como ele, ele faz com que pequenas e simples palavras tenham tanto erotismo, seus gestos e atitudes transpiram sexualidade. Qualquer movimento dele faz com que minha região mais íntima acorde e no despertar floresça um desejo, ardente, quente e minha libido se conecta imediatamente ao meu corpo, fazendo com que qualquer lugar e hora seja certa.

Os hormônios da gravidez devem ter sua parcela neste fogo todo, desde que soube que estava grávida simplesmente  tudo é motivo para o sexo, eu acordo pensando nisso e durmo pensando nisso, meus pensamentos estão em como posso fazer mais, ser diferente e gostoso. Eu sou uma grande sortuda, porque o Teddy não nega fogo nunca, ele está sempre pronto e Deus ele faz ser sempre melhor, seu corpo é um bálsamo da felicidade, ele nunca está cansado, estressado ou acha que um lugar é inadequado e toda essa disposição me deixa louquinha. Paramos nosso carro na entrada da garagem, a chuva está muito forte.

- Emma, vamos esperar a chuva diminuir. Não quero que se molhe e fique doente. Acho que não temos guarda-chuvas neste carro.

- Teddy uma chuvinha não mata ninguém. Venha vamos descer que você me deve uma coisa e pretendo cobrá-la ainda essa noite. – desço do carro em meio à chuva, a garagem é longe da casa. Teddy desce gritando.

- Volte logo para essa merda de carro! Estou mandando você voltar Emma. – eu não dou bola e saio pulando na chuva como uma criança de 12 anos de idade.

- Venha me pegar então. – saio correndo em direção a casa e ele vem atrás de mim, fazendo com que isso seja emocionante. Então eu corro mais, agora passo reto pela casa e grito. - Vem Teddy! Venha me pegar! – estou toda molhada e me atrevo ainda mais. Paro em meio às árvores próximas a piscina, tiro meus sapatos, Teddy está me procurando e chamando pelo meu nome.

- Emma, onde você está?

- Aqui, venha me pegar!

- Emma. Eu achei você. Vamos entrar e tirar essas roupas molhadas.

- Em uma coisa eu concordo com você, vamos tirar essas roupas molhadas. E sim vamos entrar, mas não será para dentro de casa. – eu começo a tirar minha roupa. – você já transou na chuva? Eu não...  – sigo em sua direção, jogando minhas roupas pelo caminho. Quando eu me aproximo dele, começo a tirar suas roupas, Teddy está um pouco relutante, mas ele vai ceder as minhas investidas. Disso estou certa.

- Amor, vamos entrar. Você vai ficar doente. – ele tenta se concentrar no que está falando, mas eu o provoco beijando seu peito, seu pescoço, passando minha língua pelos seus lábios.

- Eu quero você agora. Eu quero você aqui. Vamos, relaxe e esqueça essa chuvinha. Sinta meu corpo, olhe para mim! Gosta do que vê? – eu estou nua, toda molhada, meus mamilos estão arrepiados. Levo minha mão até sua intimidade que já está dura e excitada, passo a outra em seus lábios. – Olha, você me quer também! Vamos Teddy me fode. Eu preciso de você. – sussurro em seu ouvido.