Os parentes de Emanuel (parte I)

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Hi grandma, how long?! (Oi vovó, quanto tempo?!) — Emanuel diz abraçando ela.

Oh my son, I miss you. (Oh meu filho, saudades de você.) — Ela diz soltando-o e segurando sua mão.

I missed you, too. (Também estava com saudades da senhora.) — Ele diz.

And this one, is it your boyfriend? (E esse aqui, é o seu namorado?) — Ela diz olhando para mim.

Yes, this is my boyfriend, Nicolas, this is my grandmother, Rachel. (Sim, esse é o meu namorado, Nicolas, essa é a minha avó, Rachel.) — Ele diz olhando para mim.

—  Hi, it's nice to meet you. (Oi, é um prazer-lhe conhecer.) — Digo a ele quanto ela me abraça.

He is paraplegic. (Ele é paraplégico.) — Ouço uma voz feminina baixar dizer.

Shiu ... He is not, just suffered accident. (Shiu... Ele não é, apenas sofreu um acidente.) — Ouço uma outra voz,  agora masculina, dizer baixo.

Welcome dear, our family, i already consider my grandson. Come, you must be hungry, enjoy and know the family. (Seja bem-vindo querido a nossa família, já considero meu neto. Vem, vocês devem estar com fome, aproveita e conhece a família.) — Ela diz segurando minha mão e soltando logo em seguida, olho para Emanuel e sorrio.

  Conheci a família toda de Emanuel, desde tios a bisnetos, que família grande, eu reconheci de quem era aquela voz, era de uma das tia de Nicolas e a outra era voz do marido dela. Jantamos todos em uma mesa enorme, com um grande banquete,  me senti naqueles filmes onde a família é toda perfeita, mas como diz Melanie, não olhem atrás das cortinas.
   Após almoçar, mostraram nossos aposentos, ajudo Emanuel a guardar  nossas coisas, mesmo ele não permitindo.

— Eu vou me arrumar, nós iremos jogar Poló. — Ele diz.

— O que é isso? — Digo a ele.

— Um jogo a cavalo, você verá, com certeza já viu em algum lugar. — Ele diz tirando a roupa.

— Está bem! — Digo olhando para ele.

  Ele me puxa para mais perto dele, ponho em seu peitoral nu, beijo-o, em seguida ele se vira e vai em direção ao banheiro. Estico meus braços no colchão, fecho os olhos e fico me perdendo em meus pensamentos.

— Amor, você está dormindo? — Emanuel diz.

— Não, estou meditando. — Digo a ele.

— Sei. — Ele diz abrindo a porta do guarda-roupa.

— Verdade. — Digo a ele.

— Eu tenho algumas roupas aqui, mas não sei se serve para mim, droga! O que eu realmente preciso não vou conseguir vestir. — Ele diz pegando uma camiseta em suas mãos.

— Isso está meio pequeno mesmo, acho que você ficou meio fortinho, mas é claro, de um jeito bom. — Digo olhando para ele.

— Vou ter que emprestar ou arranjar uma roupa urgente, só deixa me vestir primeiro. — Ele diz pegando a mala de viagem.

— Quer ajuda? — Digo a ele.

— Não precisa meu querido, eu já volto. — Ele diz pondo uma roupa rapidamente e vestindo um chinelo.

— Está bem. — Digo a ele enquanto o mesmo sai.

  Pego meu celular, mando umas mensagens para os meus amigos e parentes, já estava batendo uma fome, ouço a porta abrir-se era Emanuel de volta.

O Garoto (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora