Capítulo 85

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Steve narrando:

A filha da puta me deixou mais duro que aço, mas queria o que? Aquela porra de saia curta mostrando o que é meu e depois vem sarrando em mim, aí não dá, né fiote!?

O caminho inteiro a Morena foi mordendo os lábios e olhando pro meu membro, me deixando mais excitado ainda. Cheguei na goma dentro de cinco minutos, deixei o carro no meio da rua mesmo e sai do mesmo vendo a outra sair também. Cheguei perto dela e ela simplesmente correu para dentro da goma.

-Guarda na garagem!- falei pra um vapor e joguei a chave do carro pra ele.

A outra lá já estava preparada pra fechar a porta, mas fui mais rápido e segurei a porta antes que ela fechasse. Entrei na goma e fechei a porta, peguei ela pela cintura e a rodei, fazendo suas costas baterem na porta.

-Pra onde pensa que vai?- sussurrei no ouvido dela e sarrei meu membro na mesma, na hora um gemido escapou pelos lábios dela.

Senti sua mão na minha nuca e logo depois ela colou nossas bocas. Subi uma mão até o seio dela e apertei fazendo ela gemer entre o beijo. As mãos da Morena passaram pelo meu peitoral por cima da camisa e desceu uma por dentro do meu short e cueca, dando um puta apertão.

-Vou te foder com força, cachorra.

Coloquei as mãos na bunda dela e fiz impulso pra cima, ela deu um pulinho e rodou as perna dela na  minha cintura, fazendo a saia dela subir e sarrar ainda mais no meu pau que estava quase explodindo de tanto tesão.

-O que você está esperando?- e começou a se esfregar mais em mim.

Apertei a bunda dela com força e mordi o lábio inferior da mesma puxando para trás. Ela passou as unhas pela minha nuca e me arrepiei na hora. Andei até o sofá e joguei a Morena no mesmo ficando por cima dela sem colocar meu peso. Me apoiei nos joelhos e peguei em cada mão uma parte daquele pedaço de pano que ela diz ser uma blusa, top, sei lá que caralho.

-Tu nunca mais vai usar isso!- e sem que ela pudesse dizer alguma coisa, puxei com força fazendo ele se rasgar.

-Você vai me dar ou…- ela parou de falar assim que aboncanhei o seio esquerdo dela, dando algumas mordidinhas e chupando o mesmo, enquanto apertava o outro com a mão.

Ela segurou meus cabelos com uma mão e com a outra passou as unhas pelo meu peitoral por dentro da minha camisa, me fazendo gemer contra o peito dela.

Troquei de seio mordendo e chupando o outro enquanto apertava o bico do peito dela e puxava pra cima, fazendo ela tirar as costas do sofá. Lambi ao redor aréola do seio dela e ela gemeu alto pressionando minha cabeça no seio dela, mas puxei a cabeça pra trás e olhei pra ela que já estava ofegante, com a boca um pouco aberta e uma cara de insatisfeita.

Sorri malicioso para a mesma e fui descendo até chegar na buceta dela, rasguei o pano de renda que não cobria porra nenhuma e passei o dedo por cima na mesma, vendo que ela já estava toda molhada.

-Nem te toquei direito e já tá toda molhada, minha puta?- falei e coloquei um dedo dentro dela, fazendo ela tirar as costas do sofá e morder o lábio inferior, me olhando com desejo.

Mas só coloquei o dedo dentro dela mesmo, sem mover.

-Steve…- começou a mover os quadris e apertar os seios.

-Fala o que você quer vagabunda, implora!

-Me fode caralho!- falei de uma vez e sorri pra ela colocando mais um dedo e fazendo um vai e vem rápido. Subi a outra mão para o seio dela e tirei a mão da mesma, puxando o bico do peito dela pra cima.

Continuei com os movimentos até que percebi que ela ia gozar e tirei os dedos de dentro dela, caindo de boca logo em seguida, chupando com força e apertando as coxas dela. Não demorou muito e senti o gosto dela na minha boca. Suguei até a última gota e ela me tirou de cima dela. Engatinhou até mim me olhando com uma cara de puta e tirou meu short junto com a cueca e pegou na base do meu pau que já estava babando pela buceta dela.

Ela começou a fazer um vai e vem lento me olhando ainda com a mesma cara de puta e gemi querendo logo a boca dela entorno do meu pau.

-Coloca logo na boca, caralho!- falei em um gemido e ela sorriu caindo de boca e fazendo uma garganta profunda.- PORRA!- gemi fazendo um rabo de cavalo com os cabelos dela e tomando controle da situação, fazendo ela ir rápido e até o fundo. Não demorou muito e gozei na boca dela, que bebeu tudo satisfeita dando no final uma sugada na glande.

-De quatro!- ordenei e ela se virou me dando total visão do que queria ver.

Me ajoelhei no sofá e meti de uma vez, fazendo o corpo dela ir para frente e soltar um gritinho de surpresa e prazer.

-Rebola, sua puta safada!- deu um tapão na bunda dela que ficou a marca hora, ela empinou mais gemendo e começou a rebolar.

[...]

E aqui estou eu, na cama olhando a outra lá dormir depois de praticamente desmaiar quando terminamos o segundo round. Morena estava com um fogo da porra.

O estranho é que já faz mais de meia hora que ela está dormindo e eu simplesmente não consigo parar de olhar pra ela, talvez seja porque tenho a bela visão das tetas dela.

Mas fala pra tu, olhar ela dormindo assim tão calma e sem se preocupar com nada, me dá uma paz que eu não consigo descrever. É como se eu não precisasse me preocupar com mais nada, além de proteger ela.

Mas rendi mais não, me desfiz daquelas ideias erradas e fui até o banheiro. Tomei um banho rápido, vesti uma samba canção, peguei o verdinho e subi pra laje.

Me sentei no chão e dei uma tragada, soltando a fumaça logo em seguida tentando me desligar do mundo enquanto olhava minha quebrada, mas não demorou muito até ela e minhas crias vim na mente.

Qualé, Steve? Vai pagar de emocionado agora?

De Patricinha a Patroa - RETIRADAOnde histórias criam vida. Descubra agora