Capítulo 32

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- Sabe que não precisa perguntar, anjo..- falei baixo - Sou todo seu.

Ela me olhou e sorriu.

Não foi seu sorriso doce de sempre, mas sim, aquele sorriso sujo, tentador e cheio de luxúria noss lábios e olhos.

Seus joelhos encontram o chão de uma forma sexy e lenta. Ela me toca ainda por cima do maldito tecido da cueca. Um arrepio passa por todo o meu corpo com aquela sensação de ter sua pele tão perto da minha.

Ela leva sua boca até o tecido e a abre, me olha enquanto passa sua língua no lugar exato aonde se encontra a cabeça do meu pau.

Filha da mãe..

Sua língua faz círculos ali e ondas passam pelo meu corpo. Tombo levemente para trás por conta disso. Sorri e levo minha mão até seus cachos negros e o enrosco nos meus dedos.

- Ahh..- gemi ao sentir seus dentes rasparem na cabeça novamente levemente.

Ela me conhece tão bem..

Sorrio quando seus dedos puxam minha cueca para baixo, e sorrio ainda mais com o sorriso que ela deu quando meu pau pulou para fora e acidentalmente bateu no seu rosto.

- Ele está desesperado..- ela falou ainda sorrindo um pouco.

- Ela está sedento, vai por mim..- falei.

A provocadora espalha beijos molhados por toda a minha extensão, sem pressa, mas com muita provocação.

Joguei minha cabeça para trás quando sua boca me abocanhou do jeito certo.

- Porra..- gemi baixo e puxei seus cabelos que estão enrolados em meus dedos.

Sua língua quente me acaricia em todos os lugares, e sua mão livre massageia minhas bolas. Meu corpo é atingido por vibrações tão intensas que meus olhos pesam e eu acabo os fechando e aproveito aquela sensação que só ela me proporciona.

Sua garganta quente espreme e eu gemo mais alto e faço uma garganta profunda com ela devagar para não ficar desconfortável para ela.

- Porra, porra, porra..- falo rápido quando ela mesma acelera a garganta profunda - Puta que pariu, Mari..- puxei mais seu cabelo e ela gemeu.

Sua boca agora chupa as minhas bolas com vontade e sem nojo algum.

Sabem como é difícil achar uma mulher que não sinta nojo de te fazer prazer?

- Você vai..me..- tentei falar mas ela voltou para o meu pau e o chupou com vontade e o masturbou ao mesmo tempo.

Meu corpo se arrepiou e eu senti que jorraria a qualquer momento. Aproveitei aquela sensação e a avisei assim que notei que não iria segurar mais.

- Vou gozar, vou gozar..- falei e ela me sugou pela última vez e eu jorrei na boca dela.

Ela abriu a boca e sorriu para mim enquanto minha gala enchia sua boca. Seus olhos brilharam quando enguliu tudo e se levantou ficando na ponta dos pés.

- Você ainda vai me matar, sabia? - perguntei e ela riu.

Levei minhas mãos até a cintura dela e a apertei. Subi as mesmas até o zíper do vestido e o puxei até o final. A forma com que ele caiu no chão e expôs sua lingerie da mesma cor que o vestido fez um espasmo se instalar em meu pau.

Peguei na sua mão e a ajudei a passar pelo vestido que ficou em formato de círculo no chão.

A puxei para mais perto e selei nossos lábios. Mordi seu lábio inferior com um pouco de força e ele gemeu baixo. Brinco com sua língua até ficar sem ar, desço meus lábios pelo seu pescoço que possui o cheio do seu perfume.
Trago uma de suas perna para a minha cintura e a prendo ali, deixando meu pau colado com sua buceta que molha a calcinha e me faz arrepiar só imaginar como ela se encontra nesse momento.

Everything we shouldn't do is better IIOnde histórias criam vida. Descubra agora