Capítulo 1

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Natacha
28 anos

Natacha 28 anos

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Felipe
35 anos

Rafael30 anos

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Rafael
30 anos

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Natacha narrando:

Assim que cheguei do lado de fora respirei o ar puro e fechei os olhos sentido o sol bater no meu rosto. Como é bom senti-lo em um lugar que não seja quadrado.

-Ala, a maluca no meio da rua querendo aparecer!- abri meus olhos e dei de cara com o sorriso lindo do Rafael.

Abri um sorriso e corri até o mesmo, o abraçando pelo pescoço. Amo abraçar as pessoas assim!

Ele passou os braços pela minha cintura e me apertou com força, me tirando do chão.

-Tá fendendo pra caralho!- falou brincalhão e dei um tapa dele, saindo de seus braços.

-Cala a boca fulero! Cadê o Felipe?- o sorriso no rosto dele desparceu e fiquei encarando o mesmo.- Qual foi?- perguntei encarando seus olhos cor de mel e ele tentou sorrir.

-Nada não fulera, bora logo que tô afim de bota azul no meu pé não e tu precisa tomar banho fedorento!

Preferi nem render mais, deve ser coisa do morro e não tô afim de mais problemas para mim.

Entrei no carro todo preto e me aconcheguei no belo e macio banco do carro. A que falta disso porra!

O caminho inteiro o Rafa foi me contando o que tinha mudado ou não no morro e claro que eu perguntei do Felipe né? São cinco anos sem vê aquele filho da puta que amo pra porra.

Assim que passamos pela barreira e baixei o vidro, tiros começaram a ser lançados em direção ao céu junto com os fogos de artifícios. As pessoas começaram a gritar meu nome e sorri me sentando na janela do carro e acenando para ele. Esse é meu morro Caraí!

Do pé do Morro até o alto tinha pessoa esperando por mim e gritando, meus olhos até se encheram de lágrimas com tanta emoção.

Até que enfim eu vi o Felipe, que me olhava com um sorriso maravilhoso nos lábios. Desci apressada na janela e abri a porta do carro que ainda estando em movimento, correndo até os braços dele que me receberam de bom grado. Senti as lágrimas descendo pelas minhas bochechas e levantei minha cabeça, vendo que o Lipe não estava muito diferente. Sem pensar muito levei meus lábios até os deles e o beijei com paixão. Como estava com saudade desse beijo.

-Eu te amo tanto!- falei entre o beijo e ele sorriu.

-Eu também te amo, fuleira!

Mas de repente o povo parou de gritar de felicidade e todos começaram a vaiar, me fazendo soltar o Lipe e olhar para eles, mas sua raiva estava toda na direção do Felipe, me deixando um pouco confusa. Todo mundo o verena demais, amam ele, por isso agora?

Olhei para ele interrogativa e ele tinha um semblante nervoso. Me deu um beijo leve nos lábios e me puxou para dentro da casa.

-O que foi aquilo, amor?- ele deu de ombros.

-Uns B.O que aconteceu aí, mas daqui a pouco passa. Agora vai tomar banho que tu tá fedendo pra porra.

Sorri maliciosa e cheguei mais perto passando a unha no meio dos peitos dele e mordi o lábio.

-Se se você for comigo!

Quando fui perceber ele já tinha me pegado no colo e subia comigo a escada enquanto me roubar beijos e mordia minha bochecha.

Até que passei os braços pelo pescoço dele e me ergui um pouco, o bastante para começar a lamber e chupar o pescoço dele. Qualê? São cinco anos sem sentir ele dentro de mim.

Quando chegando no quarto já estava sem blusa e ele tentava tirar meu sutiã, me fazendo rir com a frustração nos olhos dele.

O Felipe me levou até o banheiro e tirou meu short e calcinha, me colocando na banheira logo em seguida. Ele tirou a roupa lentamente me deixando com mais tesão ainda, até que fim ele tirou a cueca e vi seu pau semi-ereto, me fazendo salivar.

-Lipe! Essas roupas não vão dar em mim, elas têm muito busto e pouca bunda. E eu sou o contrário!- revirei os olhos.- Não entendo como acerta no tamanho das lingeri e erra às roupa!- falei frustrada e me virei para ele, que engoliu seco.

-Qualê? Se sabe que não sei escolher essas coisas.- e deu um sorriso amarelo.

-Ridículo!- falei tentando ser séria, mas acabei sorrindo e ele segurou minha cintura, me tirando do chão e rodando comigo, enquanto eu gargalhava.

Quando cheguei a conclusão que estava prestes a vomitar pedi para ele me colocar no chão.

-Muito fraquinha tu!- e beijou meus lábios.

Empurrei ele sorrindo e quando fui me virar para o closet atrás de uma roupa que coubesse em mim, vi uma foto estranha no criado mudo. Passei pelo Lipe e fui em direção da mesma. Peguei o quadro e vi uma garotinha moreninha, no máximo cinco anos. Arqueei uma sobrancelha para o Felipe, que sorriu amarelo.

-Quem é?- perguntei já secona mesmo e mostrando a fota para ele.

-Eita que minha ciumenta já voltou.- continue séria e com cara de cu. -Colfoi? É da família do Rafa.

-E porque está do lado da tua cama? Felipe eu te arrebento se essa menina for tua filha.- ele gargalhou, mas fiquei em dúvida se era de gozação ou nervosismo.

-Ala a surtada, tô te falando a verdade!- me deu um selinho e me abraçou.- Tu não sabe que eu te amo, gostosa?!- falou com a voz rouca no meu ouvido e desceu a mão para minha bunda apertando com força e soltei um suspiro, sentindo meu corpo relaxar.

-Eu também te amo.- e apertei a bunda musculosa dele, enfiando minhas unhas.

Envolvida✔Onde histórias criam vida. Descubra agora