Capítulo 27

12.5K 876 217
                                    

Comecei a chupar ele e a parte que não entrava na minha boca e as bolas, eu massageava com as mãos. Nunca desviando o olhar do rosto dele, que estava uma delícia de se ver. A boca entreaberta e a cabeça jogada para trás, além que os músculos começaram a ficar tensos.

Ele olhou para mim com os olhos cheios de tesão e apoiou uma mão na parede enquanto a outra desceu até meus cabelos e segurou com força na raiz fazendo um rabo de cavalo e começou a ir mais rápido enquanto eu me segurava nas pernas dele.

Fiz garganta profunda duas vezes e escutei um gemido rouco sair dos lábios deles. Quando senti as veias quase pulsando para fora ele puxou meu cabelo para cima, me fazendo levantar.

-Vou gozar nesse boceta gostosa.- desceu os dedos até minha intimidade e segurou meu clitóris com o dedo indicador e polegar apertando de leve.

-Rafael…

Ele deixou apenas o polegar fazendo círculos nele e penetrou dois dedos entrando e saindo me fazendo rebolar nos dedos dele e me joguei sobre ele chupando o seu pescoço e lambendo. Rafa desceu a cabeça até meus peitos e mordiscou um antes de abocanhar e começar a mamar gostoso, fazendo minhas pernas ficarem bambas.

Ele tirou os dedos de dentro de mim e suspirei frustrada, mas logo segurou minhas pernas e fez impulso me fazendo rodear elas pela cintura dele. Rafa nos tirou do banheiro e me jogou em cima da cama, descendo pelo meus corpo até chegar mas minhas pernas e as afetou dobrando-as.

Não demorou muito e caiu de boca, chupando meu clitóris com força enquanto sua mão apertava meu seio de forma gostosa. Levei minhas mãos para os cabelos dele e comecei a puxar, enquanto ele apertava minha coxa com força, que com certeza ficaria a marca de seus dedos.

Mas quando estava preste a gozar o filha da mãe tirou a boca e sem mais ou menos enfiou tudo, me fazendo arfar e dá um gemido alto.

●●●

Senti a cama se mexer ao meu lado e o braço do Rafa saiu da minha cintura, me fazendo olhar para trás com os olhos ainda sonolentos e vi ele em pé.

-Que horas são?- minha voz saiu rouca e ele sorriu.

-Seis.- se abaixou e beijou minha testa.- Tá com bafo em, mandada!- tentei acertar o peito dele, mas meu soco saiu mais como uma cócega. Fazer o que? Acabei de acordar.

-Vai pra boca?- ele assentiu com a cabeça e quando se virou vi a maravilha que fiz nas costas dele e abri um sorriso satisfeito.

-Vou arrancar essas tuas unhas, Natacha!- falou do banheiro e eu apenas rir.- Ri não albina, tem uns arranhões que tá doendo até agora, filha da mãe.

-Desculpe meu amor, da próxima vez juro que vou arranhar com mais força para todos os arranhões arderem e nenhum ficar com inveja do outro.

-Louca pra porra!

Ri baixinho e quando fui perceber já estava dormindo de novo.

Quando me acordei a casa estava em completo silêncio e assim que peguei meu celular vi que era oito e pouco. Me sentei na cama e passei as mãos pelos cabelos os amarrando em um coque frouxo e muito contra gosto me levantei e fui até o banheiro. Olhei meu corpo no espelho e vi marcas de dedos nas minhas coxas e braços, além de alguns chupões no pescoço e seios. Filho da puta!

Depois da minha higiene matinal sai do banheiro, vesti um shortinho e uma blusinha, alcancei meu celular e desci as escadas indo até a cozinha. Peguei pão passei manteiga e coloquei mortadela dentro, enchi uma xícara de café e fui para a sala assistir Marsha e o Urso. Não demorou muito e chegou mensagem da Luh no meu celular.

Envolvida✔Onde histórias criam vida. Descubra agora