Or nah?

9.2K 387 662
                                    

*Respostando a história desde a denúncia!
...

Oiie meus amores, tudo bem com vocês? Bom, espero que sim!! Primeiramente eu gostaria de agradecer à vocês pelos votos desde o último capítulo, e também aos comentários, sério mesmo, vocês são fodas demais!! Muito obrigada por tudo, pelas visualizações, favoritos e comentários. Amo vocês de paixão!

Enfim, cá estou eu novamente, trazendo mais um capítulo pra vocês!! Espero que gostem, comentem e votem, pois isso é extremamente importante para o desenvolvimento da história! Bom, sem mais enrolação, beijinhos com nutella e uma boa leitura❤️

Olha quem apareceu e com um capítulo bem quente!! 🌚🔥❤️ Já até sabem né suas (seus) safadas (os)😏

*Aviso: Este capítulo possui linguajar considerado de baixo calão (mas não por mim, porque né, eu adoro!).

*Contém cenas (narradas) de sexo explícito, se te ofende esse tipo de leitura, recomendo não ler esse capítulo inteiro (eu avisei).

LEIAM AS NOTAS FINAIS, PLEASE❤️

/////////////////////////////////////////////////////////////

"Você gosta do jeito que eu enfio minha língua, ou não?
...
Você pode me deixar arregaçar essa boceta ou não?"

(SoMo version - Or Nah?)

                              (Ian POV)

— Eu preciso ir... Tenho aula em quarenta e cinco minutos — Nikolina murmura contra minha boca. A pressiono ainda mais contra a quina da mesa, numa resposta silenciosa. Eu mostro o quanto estou duro, excitado, do jeitinho que ela havia me deixado. Mostro quais são as reações que seu corpo causam no meu, e mostro o quanto a desejo. Trilho meus beijos desde o pescoço até o maxilar, mordiscando e lambendo sua pele vez ou outra.

Definitivamente, qualquer coisa que não tenha haver com nós dois, não me importa nem um pouco no momento. E, é com esse pensamento em mente que ignoro o mundo do lado de fora do meu escritório. Eu ignoro todos, porque só ela me importa.

— Eu preciso ir... — Repete, sua voz saindo nada mais que um sussurro. A encaro. Vejo em seus olhos o quanto sua necessidade do momento entra em contradição com o seu dever. Nina não precisa ir embora, ela não quer ir. Seu olhos demonstram exatamente o contrário de suas palavras, pois, eles estão suplicantes, dando o devido sinal para que eu continue com minhas carícias. Seu corpo implora pelo meu, trêmulo, assim como o meu está implorando pelo seu.

— Sei que é errado, mas eu a desejo tanto. Eu a desejo para caralho... — Murmuro. Ela inclina seu corpo em direção ao meu, numa busca ansiosa por mais contato. Não posso deixar de sorrir com isso — Eu preciso de você... — Declaro, enquanto seguro a sua bunda gostosa. Aperto-a quando pressiono meu quadril contra o seu, fazendo-a sentir a minha ereção — Você sente, Nina? Sente o quanto a quero? — Indago, e a sua resposta não passa de um arquejo. Mordo o seu lábio inferior, puxando-o levemente entre meus dentes. A seguro pelos quadris, meus dedos cravando em sua carne de maneira mais do que desesperada. Eu estou desesperado por ela, desesperado para sentir cada pequeno pedaço do seu corpo perfeito, desesperado para estar dentro dela... Deus, a ideia me enlouquece.

Sorrio contra a pele do seu pescoço. E eu cheiro seus cabelos, inalando seu perfume e sentindo-a se arrepiar.

— Ian...Eu preciso ir — Ela diz, já afastando nossos corpos, apenas um pouco, para que pudéssemos nos olhar nos olhos.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora