Say something

1.5K 139 330
                                    

*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA.

+++ ATENÇÃO +++

Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). “Fuck me, teacher” só está postada por mim na plataforma do Wattpad, em nenhuma outra!

Oiiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma repostagem❤️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem a sua opinião, adorarei ler todos os comentários!❤️

Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, é um grande incentivo para eu continuar postando. Sigam meu perfil, também, para que vocês possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics❤️

OBS: Eu criei um perfil no TikTok, onde estou postando vídeos sobre F.M.T, e também das minhas outras fanfics! Deem uma passadinha lá. O perfil é: @duda_lovegoods2

////////////////////////////////////////////////////////////

“Diga algo, estou desistindo de você

Em qualquer lugar, eu teria te seguido
Diga algo, eu estou desistindo de você

E eu estou me sentindo tão pequeno
Foi muito pra minha cabeça
Eu não sei absolutamente nada”

(A Great Big World & Christina Aguilera - Say Something)

                                (Ian POV)

09:45 AM.

Sabe quando você acorda com uma sensação ruim? Uma que te faz imaginar que o seu dia será estressante, e bem cansativo? Então, foi assim que acordei nos últimos dois dias. Com certo amargor tomando conta da minha boca, afetando e agredindo as minhas papilas. Com os meus batimentos cardíacos acelerados, e o pulso batendo forte nas veias. Agressivo. Com o sangue quente percorrendo rápido, elevando a minha pele, e sob onde se encontram as ditas veias. Com um nó no estômago. Bruto. Me leva à curvar o corpo por um instante. Dói. Deixa a cabeça leve demais para meu próprio bem; os pensamentos avoados que, em certo ponto, me prejudicaram até mesmo no trabalho. Maldita sensação. Uma que me deixou apreensivo. Com a boca seca. Meu corpo gelado, mas ao mesmo tempo quente. Com a respiração lenta. Pesada. Ofegante. Dor. Se torna emocional. Psicológica. Você se sente preso por amarras; estas que são invisíveis. Você se sente sufocado. É um punho apertado ao redor da garganta. A mão áspera e com dedos longos e calejados, firmes e secos, e arranha a pele. Sufoca. Tira o ar dos pulmões e os deixa murchos. Secos. Não há vida. O pomo de Adão é pressionado. Faz engasgar. Todavia, aquela mão, e o punho cruel que sorve tudo de você, não existe. É fruto da mente. Uma mente já alterada, perturbada demais para conseguir formular pensamentos racionais. E o seu corpo também não responde aos comandos simples e vitais. O seu cérebro sendo apenas uma massa cinzenta sem utilidade. É difícil respirar. O ato de inspirar e expirar já não parece uma tarefa tão simples assim; sua língua é pesada na boca enquanto você tenta engolir. Contudo, é seco. A saliva é inexistente, e o movimento é dolorido. Exigente. A garganta arde. Ela arranha. Então, você suga o ar pela boca, piorando. Ignorando o processo correto. Respirar pelo nariz é muito difícil. Frustrante. Um esforço que toma muito dos seus pulmões. E o peito sobe e desce forte. Costelas expandindo. O trepidar é acelerado, o do seu coração que parece querer sair do peito à qualquer momento. Trêmulo. Meu abdômen retorce, e os músculos doem. Tudo dói.

Cada passo dado é como uma sentença. Os pés firmes no chão. É pesado como chumbo.

O dia havia amanhecido nublado. As nuvens acinzentadas no céu de aparência opaca.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora