Telephone

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*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA.

+++ ATENÇÃO +++

Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). “Fuck me, teacher” só está postada por mim na plataforma do Wattpad, em nenhuma outra!

Oiiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma repostagem❤️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem a sua opinião, adorarei ler todos os comentários!❤️

Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, é um grande incentivo para eu continuar postando. Sigam meu perfil, também, para que vocês possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics❤️

*Olha quem apareceu e com mais um capítulo quente 🌚🔥❤️ Já até sabem né suas (seus) safadas (os) 😏

*Aviso: Este capítulo possui linguajar considerado de baixo calão (mas não por mim, porque né, eu adoro!).

*Contém cenas (narradas) de sexo explícito, se te ofende esse tipo de leitura, recomendo não ler a segunda quebra de tempo do capítulo (eu avisei).

*DETALHE! O “HOT” DE HOJE É DIFERENTE DOS DEMAIS🔥

OBS: Eu criei um perfil no TikTok, onde estou postando vídeos sobre F.M.T, e também das minhas outras fanfics! Deem uma passadinha lá. O perfil é: @duda_lovegoods2

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                               (Nina POV)

12:24 PM.

— Sinto muito por ter aparecido de repente — Edna se desculpa, ao deixar o celular e carteira em cima da mesa do restaurante que escolheu para almoçarmos. Ela se senta em sua cadeira em seguida. A acompanho no ato. Sento-me de frente para ela.

— Sem problemas, só fiquei surpresa com sua aparição e convite inesperados — Sou sincera, tirando a minha mochila dos meus ombros e a colocando no chão, entre os meus pés.

— Oh, imagino! — Ela ri baixinho, chamando o garçom com a mão. Edna faz os nossos pedidos de acordo com a sugestão do dia, do chef; tanto a comida, quanto a bebida.

— Me perdoe, se eu soar indelicada, mas você disse que queria falar comigo. Sobre o quê? — Pergunto, me ajeitando na cadeira e encarando de soslaio o restaurante luxuoso. Eu o conheço. E bem. Meus pais e eu costumávamos vir aqui. Bastante, por sinal. Perdi as contas de quantas vezes viemos, para almoços e também jantares  informais em família. Vínhamos para formais, também. Para os encontros casuais e reuniões com o pessoal do hospital. – Não os vejo desde o enterro dos meus pais, embora tenha vivido grande parte da minha vida nos corredores do lugar, e sob a supervisão deles. A vida tem um grande poder de unir pessoas, a morte, por um outro lado, de separá-las. E foi exatamente isso o que aconteceu. Meu vínculo com eles se dava através dos meus pais. Sem eles, esse vínculo... Bom, ele foi quebrado. Isso é uma merda, mas é assim que é.

— Eu quero saber mais sobre você, Nina, sobre seu relacionamento com meu filho — Edna diz, sem rodeios, e eu saio dos meus devaneios, por fim — E não me entenda mal, por favor. Ian me falou tanto a seu respeito no decorrer dos dias, semanas e meses que... Bom, eu acabei ficando extremamente curiosa e animada sobre você... Eu sempre quis ter uma filha, sabe? — Ela diz, e solta uma risadinha baixa, segurando minha mão por cima da mesa e me fazendo encará-la — Eu quero que tenhamos um relacionamento bom. Prezo por isso! — Admite — Eu amo meu filho com tudo o que sou. Eu vivo por ele. Você é importante pra ele. Quero fazer o mesmo por você — Conclui. Por um instante, não reajo. No entanto, logo meus olhos enchem. A inundação incômoda das lágrimas nas linhas d'água.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora