FUCK ME, TEACHER || NIAN

Monopoly

Oiie, meus amores! Tudo bem com vocês? Eu espero que sim❤️

Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, é um grande incentivo para eu continuar postando, e, sigam o meu perfil, para que vocês possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics❤️

Beijos com nutella e uma boa leitura❤️

Em certo momento do capítulo, terá um “flashback”, e, para que vocês não fiquem confusas (os), se trata de acontecimentos após o final do capítulo “Implore”. O “flashback”  vai trazer algumas explicações pra vocês, sobre o quê? Só lendo pra saber, hehe.

Não me matem depois do capítulo de hoje, lembrem-se que eu amo vocês! E, que vocês precisam de mim viva para terminar a história!

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                             (Nina POV)

Sexta-feira 12:30 PM.

— E... Como vocês lidam com isso? — É Phoebe quem nos pergunta, embora o questionamento também seja visível nos olhos do seu marido. A mulher citada deita sua cabeça no ombro dele, enquanto nos encara com nítida curiosidade.

— Não acho que aja um jeito certo de lidar com o fato dele ser o meu professor — Eu respondo, soando simplista. Todavia, nossa situação não é assim. Não mesmo. Muito pelo contrário, ela é complicada. Às vezes, um pouco mais que só complicada.

— Isso tudo é... delicado. A situação de vocês é delicada. Muito delicada — Daniel comenta, e, o meu namorado, sentado bem ao meu lado, se contenta em acenar. Não há muito o que dizer. E, para ser bem sincera, estou evitando fazê-lo. Ian também. Não queremos pensar sobre isso. Não durante a viagem, pelo menos. Queremos nos desligar da nossa realidade, por um breve momento, apenas.

— Bom — Phoebe bate duas palmas, quando o silêncio recai sobre a mesa — Vamos começar — Ela ajeita o tabuleiro do “Monopoly”e todas as peças em seus devidos lugares. Os cartões e a maquininha de crédito do jogo, também — E, enquanto isso, nos diga... — O seu olhar recai sobre mim. Ela pisca um dos olhos, cúmplice — O que mais chama a sua atenção no Ian? — Me pergunta, enquanto balança as sobrancelhas. Uma risadinha fraca me escapa.

— A inteligência, sem dúvidas — Eu respondo, e sem pensar duas vezes. Não pestanejo — Não sei bem como explicar, mas a inteligência dele me atrai mais que tudo. É desestabilizadora — Digo, olhando nos olhos do portador dos meus elogios. As íris azuis estão cintilantes. Um tolo sorriso estica os cantinhos da sua boca. Nosso momento não é muito prolongado, no entanto.

Me sirvo com um pouquinho de refrigerante. A minha atenção se volta para Daniel, que agora se encontra numa conversa paralela com Ian. Eles dois estão lendo as regras básica do jogo, e escolhendo seus devidos pinos. – Phoebe e eu já o havíamos feito. Escolhemos o vermelho e  amarelo, respectivamente. Eles, por sua vez, o azul e branco. Meu namorado ficou com o pino azul, Daniel com o branco.

— O que houve com seus pulsos? — Eu escuto Daniel indagar Ian, que sorri fraco. Os meus lábios se entreabrem aos poucos. Entretanto, nenhum som sai.

— A Nina quis testar algo de diferente ontem. E bom... Segundo ela, fiz o papel da Anastacia, de Cinquenta Tons de Cinza, ela o do tal do...— Ele faz uma careta, estalando os dedos e tentando se lembrar — Christian! Isso, Christian Grey — Responde, por fim, sorrindo largo e orgulhoso. Meus olhos se arregalam. Minhas mãos sobem até meu rosto, tampando as bochechas. Os dois à minha frente soltam uma gargalhada alta. O moreno franze a testa, confuso, não ciente que sua referência foi tão explícita.