FUCK ME, TEACHER || NIAN

Acusações

*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA.

+++ ATENÇÃO +++

Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). “Fuck me, teacher” só está postada por mim na plataforma do Wattpad, em nenhuma outra!

Oiiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma repostagem❤️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem a sua opinião, adorarei ler todos os comentários!❤️

Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, é um grande incentivo para eu continuar postando. Sigam meu perfil, também, para que vocês possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics❤️

OBS: Eu criei um perfil no TikTok, onde estou postando vídeos sobre F.M.T, e também das minhas outras fanfics! Deem uma passadinha lá. O perfil é: @duda_lovegoods2

*PS: Eu decidi mudar a idade do Ian na história. Ele tem, atualmente, 34 anos. A Nina tem 18❤️

*POSTEI E SAÍ CORRENDO. LEMBREM-SE, AMO VOCÊS❤️

////////////////////////////////////////////////////////////

                               (Nina POV)

Quinta-feira 09:06 AM.

Penso no quão rápido, e súbito, tudo pode vir à desmoronar sobre as nossas cabeças. Ao nosso redor. É apenas uma questão de minutos. Uma questão de frações de segundos, e tudo acaba e nos destrói. Os destroços sobre nossos ombros, escombros esmagando o peito e roubando o ar. É pesado. Sufoca. Nos aprisiona. As paredes, de pouco em pouco, se fecham. Elas se tornam um cubículo minúsculo. É desesperador e você não sai. É impossível. Não há frestas. Tudo se torna escuro. Não há maneiras de fugir, e a realidade é dura. Tudo o que você pode fazer com ela, no fim, é lidar. Dói. Ela te faz querer sumir, mas é, novamente dizendo, impossível. Não importa o quanto você tente. O resultado é sempre este: a realidade te engolindo, te forçando à aceitá-la. Consome tudo de você. Cada inspirada de ar, e cada batida em falso que seu coração dá. Toda a adrenalina bate. Cada pulso reage. É cruel e causa dor física e mental. É psicológico. Faz as mãos tremerem e os joelhos falharem. A boca é um poço de secura, e a língua parece inchada e pesada demais. É tudo demais. Tudo muito cru. A cabeça fica leve. A visão embaçada é não há necessidade de lágrimas para isso. A audição é um sentido que se torna falho. Ou você escuta muito, ou não escuta nada. O zumbido é doído. O meio termo desolador. É um limbo.

Há um mísero dia atrás estava tudo indo às mil maravilhas entre Ian e eu. Nós estávamos bem. Estávamos felizes. No entanto, neste momento, o mundo está desabando. Os ditos escombros o estão açoitando. Caindo sobre sua cabeça e, em consequência, sobre a minha também. Tudo, e todas as coisas, que estão acontecendo com ele me afeta diretamente. Emocionalmente. E não posso fazer nada em relação à isso...

Eu penso também em como o tempo é travesso conosco, principalmente nos momentos felizes. Quando nós estamos felizes, ele passa rápido, e isso é o que nos faz agarrar à ele. Vontade crua e desesperada de poder desacelerá-lo. Nós nos agarramos. Aproveitamos. E, nunca queremos que acabe. Porém, quando nós estamos tristes, tudo passa de maneira lenta. Dolorosa. De um jeito que nos faz querer que tudo acabe, e logo, de maneira piedosa. Não é isso o que temos, no entanto. Não há piedade. Não há rota de fuga e isso nos faz surtar. Desesperados por algo que nos dê paz. A sensação é miserável, e nós nos sentimos miseráveis, também.