FUCK ME, TEACHER || NIAN

Sorry

*Repostando desde a denúncia!

*Tyler Posey na mídia.

Oiie, meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Cá estou eu para mais uma postagem♥️

Espero que gostem do capítulo, comentem e me deem sua opinião, eu adorarei ler todos os comentários, afinal, tudo isso é extremamente importante para o desenvolvimento♥️

E, eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo pra eu continuar postando, e, sigam o meu perfil, para que vocês possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics♥️

Beijos com nutella e uma boa leitura♥️

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                              (Nina POV)

“Foi tão ruim assim?”

“O fato de termos transado quase a noite toda? O que mais seria?”

Pisco meus olhos em surpresa. Os flashbackʼs daquela manhã, com aquele desconhecido, me atingem sem dó.

Engulo em seco. Encaro o tal homem que vem na minha direção e, consequentemente, na de Ian. Sinto meu coração se acelerar, minha boca ficar seca e o desespero revirar meu estômago. A bílis sobe em minha garganta, percorrendo e ardendo. Eu estremeço violentamente. Ian me olha, confuso. Não tenho tempo de dizer nada.

— Hey! Quanto tempo, moça que não lembro o nome — Diz, assim que chega à mesa. Não me passa despercebido seu pequeno trocadilho, o com toda a situação em que nos encontramos na manhã seguinte à, segundo ele, a “transa louca” que tivemos.

Encaro Ian. Ele nos encara, intercalando o seu olhar. Sua testa está franzida. Curiosidade está cintilando em seus olhos azuis.

Sinto minha respiração pesar.

— Claro... Q-Quanto tempo — Gaguejo, com um sorriso trêmulo os lábios. Eu tenho vontade de me matar, por tornar tudo ainda mais ridículo.

A situação em si é ridícula.

A coincidência? Patética e quase inacreditável.

Afinal, quais seriam as chances disso que está acontecendo, acontecer? Eu me pergunto. Pelo jeito que a banda toca, maiores do que eu nem sequer imaginava.

Novamente, a situação é ridícula.

— E o que faz por aqui? — Questiono, tentando descontrair todo o clima tosco e desconfortável que nos ronda neste momento.

— A minha irmã mora por aqui, vim fazer uma visita rápida. Infelizmente, estou indo embora amanhã pela manhã — Explica, apoiando sua mão no encosto da minha cadeira. Encaro-a, e Ian também. Ele arqueia uma sobrancelha na direção do homem ao meu lado.

— Entendo — Murmuro, forçando um sorriso. Não sei o que dizer, ou fazer, em seguida.

— Nós deveríamos repetir a dose daquele dia, qualquer dia desses — Sugere, de repente. Eu arregalo os olhos. Encaro Ian de imediato. Em resposta, um riso baixo e debochado escapa da sua boca. A apreensão me percorre por inteira.

— Não será possível — O corto, de imediato — Bom, Ian, esse aqui é o...? Qual o seu nome? — Pergunto, meio a uma careta. Constrangimento me corrói, diante toda essa situação de merda.

Custava ele fingir que não havia me visto? Pelo jeito, sim.

— Tyler. O meu nome é Tyler — Ele responde, risonho. Tyler não dá atenção para Ian, sequer se vira em sua direção para lhe cumprimentar. Sinto-me encolher na cadeira, pouco a pouco.