FUCK ME, TEACHER || NIAN

Inocente

*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA.

+++ ATENÇÃO +++

Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). “Fuck me, teacher” só está postada por mim na plataforma do Wattpad, em nenhuma outra!

Oiiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma repostagem❤️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem a sua opinião, adorarei ler todos os comentários!❤️

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Ps.: Esse já é o penúltimo capítulo da história, preparem seu psicológico junto comigo✊🏻❤️

*LEIAM AS NOTAS FINAIS, PLEASE❤️

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                                (Ian POV)

Ouço o martelo bater três vezes, e então a voz do juiz soar em meus ouvidos. Desta maneira, despertando-me dos meus devaneios.

— Bom dia. Vamos começar — Ele diz, e encaro Melise, esta de frente para mim, sentada numa cadeira há alguns passos de distância. A garota não me olha nos olhos, tampouco encara outra pessoa. Não. Seus olhos escuros estão cravados em suas mãos, trêmulas e em seu colo — Antes do oficial ler ambos os depoimentos, e também apresentar as provas da perícia, vos pergunto: os dois confirmam suas versões dos fatos? Têm algo à declarar? — Seu olhar intercala entre eu e Melise. Se eu fosse um predador, com certeza seria capaz de farejar o odor do medo dela. Sua inquietação é palpável.

— Eu... — Melise começa. No entanto, sua voz, assim como suas palavras, somem. Se perdem em sua boca. Morrem no ar, logo após.

Eu encaro a minha mãe, encontrando em seus olhos o encorajamento, e o apoio, que preciso. O seu aceno seguinte me faz pigarrear forte, e então voltar o olhar para o meritíssimo.

— Sim, eu confirmo — Respondo, convicto. O tom de voz sério, mais feroz que eu pretendia.

Ouço a voz do meu pai se pronunciar em uma frase curta e dirigida à Melise, tal frase que se resume a saber se ela está se sentindo bem, se está confortável o suficiente para continuar.

“Desgraçada” Penso comigo mesmo quando uma expressão chorosa e desesperada toma conta do seu rosto levemente avermelhado.

Respiro fundo, impaciente e cansado. Já fazem três semanas desde que tudo começou e, até o presente momento, não provei sequer um por cento da paz e tranquilidade que mereço.

— Eu... Eu... — Melise repete, seu peito subindo e descendo. Respiração forte e rápida. A garota engole em seco. Incerteza, e medo, cintilam em suas íris. Tal expressão me faz sorrir satisfeito. Melise aparenta estar confusa, arrependida. E ela está perdida. Ótimo — Eu...Eu inventei tudo — Declara, por fim, fazendo com que surpresa e choque reverberassem pelo ambiente. Solto o ar que nem ao menos havia me dado conta que estava prendendo, tal sensação esmagadora se dissipando do meu peito. Eu sorvo o ar, o trago de volta para meus pulmões. Leve. De repente, ele não me parece mais tão denso — Inventei... Tudo — Melise volta a dizer, a voz saindo mais firme e audível que antes.