FUCK ME, TEACHER || NIAN

Locksmith

Oiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim! Cá estou eu, novamente, para mais uma postagem♥️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem sua opinião, eu adorarei ler todos os comentários! Afinal de contas, os comentários, opiniões e críticas construtivas me incentivam demais♥️

Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, é um grande incentivo para que eu continue postando, e, sigam o meu perfil, para que possam ficar atualizados (as) das fanfics❤️

*PS.: Aproveitem que esse é último capítulo das férias dos dois, o próximo terá uma quebra de tempo de uma semana, então se preparem.

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                              (Ian POV)

Domingo 20:45 PM.

— O que achou do jantar, meu anjo? — Indago, enquanto acaricio a sua palma macia. Por fim, a seguro. Embalo sua mão, parando de tracejar meu polegar pelas linhas. Eu entrelaço nossos dedos uns nos outros, nos guiando pelas ruas pouco movimentadas da cidade iluminada. A vista é magnífica, ressalta a beleza da mulher ao meu lado, a resplandecendo.

— Simplesmente maravilhoso — Ela exclama, sua expressão fazendo jus à opinião sincera —Eu não pensei que a comida chinesa fosse tão gostosa — Nina confessa, sorrindo sem graça. Nós havíamos jantado no “New Happy Garden Restaurant”, o restaurante mais recomendado à nós, pelos moradores, para experimentarmos algo diferente. A comida, e o atendimento, são sem iguais. Superaram as minhas expectativas, sem dúvidas.

— Me foi garantido que aquele restaurante era um dos melhores. Fico feliz de saber que valeu a pena — Solto uma risada baixa quando Nina balança nossas mãos unidas para frente e para trás, distraída — Sabe, Nina, eu pretendia, e eu ainda pretendo, fazer com que a nossa última noite em Elora seja perfeita — Eu começo. Seu rosto se volta para mim, iluminado. Seus olhos castanhos me encaram com carinho. Os lábios, pintados de vermelho vivo, se esticam em um sorrisinho grato e despreocupado. Sua feição é amorosa, me encanta, acelerando a frequência cardíaca do meu coração.

— Ela está sendo — Afirma, aconchegando seu corpo contra o meu. Nina apoia sua cabeça em meu ombro, enquanto seu braço me contorna a cintura, abraçando-me de lado — Vou sentir falta deles dois, da Phoebe e do Daniel — Nina murmura triste, ao passarmos pela rua que dá acesso à casa deles.

— Não precisamos perder contato com eles. Já trocamos números, inclusive — Digo, sorrindo em reconforto. Ela acena, concordando — Isso sem contar que, nós podemos voltar e... — Eu me interrompo, franzindo a testa.

— O que foi? — Nina indaga, confusa. Ela para de andar. Eu já o havia feito segundos antes.

— Está escutando? — Questiono, procurando o  quê propaga o som que me chega aos ouvidos — A música. Veja só, preste atenção — Instruo quando ela, num sussurro divertido, pergunta o que é.

— “I love it when you call me señorita. I wish I could pretend I didn’t need ya. But every touch is oh, la, la, la. It’s true, la, la, la. Oh, I should be runnin’. Oh, you keep me coming for ya” — Ela cantarola, antes de soltar uma risadinha baixa. A morena revira seus olhos quando eu balanço as duas sobrancelhas, sugestivo — Para deixar claro, eu não gostava quando me chamava de senhorita — Ela resmunga. Nina olha ao redor, procurando a origem do som. Ao que parece, a música não está vindo de muito longe — Você chama todas as garotas daquele colégio assim. Então, prefiro quando você me chama de “meu anjo”, porque sei que é só pra mim — Ela sorri, piscando os olhos de maneira exagerada.