Mom

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*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA.

+++ ATENÇÃO +++

Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). “Fuck me, teacher” só está postada por mim na plataforma do Wattpad, em nenhuma outra!

Oiiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma repostagem❤️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem a sua opinião, adorarei ler todos os comentários!❤️

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                                 (Ian POV)

Sábado 09:25 AM.

— Ian... — Nina resmunga, ainda em seu sono. Eu a encaro de soslaio, e sorrio quanto ajeito a coberta sobre seus ombros nus, protetor diante os braços finos. A pele fria e arrepiada em uma consequência causada pela vento que sopra. A vontade de me levantar para fechar as janelas abertas é tentadora. Todavia, ficar aqui, com a morena em meus braços, abrigada contra meu peito e aquecida pelo meu corpo, ganha. Não a largo. Eu não poderia... Não ousaria. Não agora que a tenho de volta. Ela está exatamente onde eu quero que ela esteja. Não pretendo deixá-la.

Eu me ajeito na cama, deitado de barriga para cima enquanto encaro meu teto; branco e sem graça. Haviam se passado vinte minutos desde que o sono me abandonou e eu acordei. Ainda assim, eu permaneci deitado. Contentando-me em revezar o olhar entre Nina, o relógio e meu celular que apita constantemente. Dylan havia me mandado uma mensagem às oito. Disse que a minha mãe está no Canadá desde ontem, mas que preferia vir até mim apenas hoje. Também me informou que, dentro de duas semanas nós teremos acesso aos resultados das câmeras do colégio. Eu não o respondi, entretanto. Apenas li a mensagem, bloqueei a tela do celular e me virei para Nina novamente.

Inalo profundamente, o esgotamento que essa situação me causa quase palpável. Meu corpo inteiro exige descanso. Entretanto, a mente se recusa, trabalha a todo instante e sem pausa.

Meus pensamentos e emoções à mil.

Eu me ajeito outra vez, e deito-me de lado e de frente para Nina. Nossos rostos a centímetros de distância. Tão, tão perto que a sua morna e serena respiração me causa cócegas na boca. Eu a encaro durante um minuto ou dois, a sua expressão angelical, e sorrio ao notar um bico pequeno se formar nos seus lábios. Levo a mão até seu rosto, então, pois eu não consigo evitar tocá-la, e acaricio a bochecha. Sua pele é macia sob os meus dedos calejados.

Sinto o nervosismo pesar no meu peito. Aquela mesma sensação esmagadora ainda aqui. Ela é quase inexistente agora, mas não nula de fato.

Apóio a minha palma aberta em sua bochecha, o dedo indicador afastando uma mecha do seu cabelo macio e o isolando atrás de uma orelha. Eu preciso tocá-la. À todo momento. Senti-la. A necessidade, da comprovação da sua presença, sendo vital. Eu preciso saber que nada disso se trata de uma peça sendo pregada por mim, por minha cabeça.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora