FUCK ME, TEACHER || NIAN

First

*Repostando desde a denúncia!

*Capítulo dedicado à -ana-carol como prometido, teu presente de aniversário🔥

Oiie meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, para mais uma postagem! Espero que gostem desse capítulo, comentem e me deem sua opinião, adorarei ler todos os comentários, afinal, tudo isso é muito importante para o desenvolvimento❤️

Olha quem apareceu e com mais um capítulo quente 🌚🔥❤️ Já até sabem né suas (seus) safadas (os)😏

*Aviso: Este capítulo possui um linguajar considerado de baixo calão (mas não por mim, porque né, eu adoro!).

*Contém cenas (narradas) de sexo explícito, se te ofende esse tipo de leitura, recomendo não ler esse capítulo inteiro (eu avisei).

Beijos com nutella e uma boa leitura!

/////////////////////////////////////////////////////////////

Feche seus olhos e saiba que

Você perde se chegar primeiro

Chegue primeiro, não se controle

Meu trabalho é fazer você gozar

(SoMo – First)

                              (Nina POV)     

Encaro todo o interior do ônibus, maravilhada. Nunca, em toda a minha vida, eu tive a chance de imaginar estar perto de algo assim, simples, mas ao mesmo tempo tão extravagante, quem diria a chance de usufruir. – Meus pais tinham dinheiro, é verdade, e a minha vida era muito confortável, mas não luxuosa à este ponto. Isso aqui já é demais.

Eu observo tudo com demasiada curiosidade. Noto que, o primeiro andar não é como de um ônibus comum de viagem, este aqui se divide em três, contados, espaços diferentes. Quando o adentramos, a primeira coisa que vemos é o típico lugar próprio para o motorista. Porém, logo atrás e ao invés de ter inúmeros assentos enfileirados, e normalmente distribuídos ao longo do vasto corredor, algumas poltronas – nada simples. Mas, do tipo que tem a opção de inclinar para trás, elevar os pés e até mesmo fazer massagem – pretas de couro lhes tomam o lugar. Todas fixas ao chão.

No canto esquerdo, pouco atrás delas, há uma espécie de mini bar. E, com prateleiras repletas de bebidas caras e diversificadas. Também há um enorme frigobar, logo ao canto, abastecido com refrigerantes e águas de marcas que não conheço. Vejo queijos diversificados e uns pães visivelmente saborosos, sobre uma bandeja de prata.

Frente ao pequeno bar, no canto direito ainda mais ao fundo, há uma mesa de jogos, que está acesa. Dados coloridos estão jogados em cima da roleta, assim como algumas cartas de poker sobre o tecido verde. Então, no final do extenso e mobiliado corredor, tem uma porta na qual eu imagino dar acesso à um banheiro.

Solto um suspiro, extasiada diante todo o luxo. Aproximo-me de uma poltrona, pronta pra me acomodar nela até o fim da viagem. Porém, eu paro assim que Ian me chama.

                              (Ian POV)

— Onde você está indo? — Indago, encarando Nina. Franzo a testa, levemente, quando ela encosta a mão em uma das poucas poltronas que haviam sido posicionadas por ali, pronta para se acomodar.