Handcuff

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Oiie, meus amores! Tudo bem com vocês? Eu espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma postagem❤️

Enfim, eu espero que gostem do capítulo, que comentem e me deem sua opinião, adorarei ler todos os comentários, afinal, tudo isso é muito importante para o desenvolvimento❤️

*Olha quem apareceu e com mais um capítulo quente🌚🔥❤️Já até sabem né suas (seus) safadas (os)😏

*Aviso: Este capítulo possui um linguajar considerado de baixo calão (mas não por mim, por que né, eu adoro!).

*Contém cenas (narradas) de sexo explícito, se te ofende esse tipo de leitura, recomendo não ler o POV do Ian (eu avisei).

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo pra eu continuar postando, e, sigam o meu perfil, para que vocês possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics❤️

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                             (Nina POV)

Quinta-feira 12:45 PM.

— Isso não vai dar certo, Ian. Eu não vou! — Balanço a cabeça em negação, cruzando meus braços frente ao peito. Firmo meus dois pés no chão. Me recuso à entrar no pequeno barco à remo.

O moreno revira os olhos, bufando.

— Você não pode estar falando sério — Ian me olha de maneira tediosa, enquanto permanece com a mão estendida para mim. O nervosismo me deixa relutante, com meus dedos trêmulos.

— Eu estou — Aceno com a cabeça, mordendo o interior das minhas bochechas e observando o enorme lago à minha frente.

— Mas você disse que havia achado uma ótima ideia — Ele retruca, confuso, levando os braços ao ar e fazendo gestos incompreensíveis.

— Sim, eu sei — Concordo — Mas isso foi antes de saber que iríamos conduzir — Eu exclamo, horrorizada, apontando para os dois remos de madeira.

— Eu ainda não entendi o problema — Suspira, com a testa franzida. Ian leva a mão até a testa, esfregando ali. A impaciência brilha nas duas íris azuis.

— Eu não tenho coordenação motora, Ian. Nem você. É meio óbvio que não vai dar certo! — Eu argumento.

— Está brincando, certo? — Ian me questiona. Eu aceno que “não”, com a cabeça. O homem à minha frente me encara durante alguns meros segundos, de maneira atenta. Seus olhos azuis transmitiem toda a sua incredualidade — Puta merda, Nina! — Ele exclama, enfim, soltando o seu típico riso frouxo. Seu corpo se curva para frente, quando sua gargalhada se torna ainda mais alta.

— Para de rir! Estou falando sério, Ian. Muito, muito sério, por sinal — Reclamo, franzindo a testa e bufando.

— Sei que sim. É exatamente por isso que estou rindo — Ian respira fundo, se recompondo. Ele me olha atentamente.

— Eu não vou — Decido. Os seus olhos azuis se estreitam para mim, divertidos.

— Covarde — Ian me acusa. Os meus lábios se abrem, em estupefação.

— O que você disse? — Pergunto, fingindo não ter escutado o que, definitivamente, eu escutei.

— Covarde. Eu te chamei de covarde — Repete, encarando-me de maneira desafiadora.

— Eu não acredito que disse isso — Exclamo, e me aproximo do barco. Aponto meu indicador na direção do homem que me observa — Eu só quero que saiba que: não preciso provar nada. E, só irei entrar na porra do barco porque disse que o passeio seria uma ótima ideia, e porque nosso dinheiro não foi gasto a toa... Entendeu?— Fecho a cara diante a expressão sorridente e satisfeita dele. Cretino.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora