FUCK ME, TEACHER || NIAN

Memories

*Repostando desde a denúncia!

Oiie meus amores, tudo bem com vocês? Bom, espero que sim! Primeiramente, eu gostaria de agradecer à vocês pelos votos desde o último capítulo, e também aos comentários. Obrigada por tudo! Amo vocês de paixão! Agora, sem mais enrolação, bora pro capítulo!♥️

*Um detalhe que vocês devem ter percebido, (ou não) houve uma mudança no nome da fic. Eu mudei o “Daddy”, pois, achei que poderia remeter à uma ideia equivocada quanto ao conteúdo da história, e por isso decidi trocar por “Teacher”, o que é bem mais plausível. 

*NOS VEMOS NAS NOTAS FINAIS♥️
                    
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“Um brinde às pessoas que temos

Um brinde ao desejo de que você estivesse aqui, mas não está
....
De tudo que já passamos
Um brinde aos que estão aqui hoje

Um brinde para aqueles que perdemos pelo caminho”

(Maroon 5 - Memories)

                             (Nina POV)

Terça-feira 22:30 PM.

Assim que a atendente do Food Truck entrega os nossos pedidos, Paul e eu caminhamos em direção às cadeiras de metal, posicionados na praça de alimentação. Meu amigo me abraça pelos ombros, enquanto nos guia por entre as demais pessoas. Assim que nos acomodamos, deixamos nossas bandejas sobre a mesa e nos sentamos um de frente para o outro.

Céus, como eu senti falta dele...

Já se faziam dias que eu e o meu melhor amigo não nos víamos fora do colégio. Eu, por estar num relacionamento extremamente excitante com Ian, além de estar super sobrecarregada pelo trabalho, e ele por estar focado, quase que inteiramente, nos estudos.– Desde que havia se prometido dar o melhor no colégio e aumentar as notas gerais – Já que em seu tempo livre ele se aproveita para se dedicar à Candice e ao seu relacionamento consequentemente. E eu não o culpo, mesmo que eu sinta falta de momentos simples como este.

— Senti falta disso, viu? — Murmuro, antes de morder um generoso pedaço da minha fatia de pizza, de sabor quatro queijos. E, eu não posso deixar de suspirar quando a saboreio.

— Não teria como não sentir falta, eu sou maravilhoso — Paul diz, me dando um sorriso travesso e cheio de si. Reviro os olhos.

— Eu me referia à pizza, mas você também não fica muito atrás — Digo, empinando meu nariz e o provocando. Recebo um chute leve no pé, em resposta.

— Assim você me ofende -— Ele choraminga, já ponto a mão sobre o peito e piscando os olhos freneticamente, como se estivesse magoado e prestes à chorar.

— O fingimento não é uma de suas melhores qualidades. Sinto te dizer, mas você é péssimo nisso — Digo, sorrindo em desdém.

— O jeitinho que você tenta me fazer passar por um fingido é diferente — O loiro me acusa. Em seguida, bebe um gole do seu refrigerante.

— Isso é exatamente o que você é. Contudo, eu tenho que admitir, o seu sarcasmo natural me surpreende cada vez mais — Finjo assombro. Ele sorri largo, verdadeiramente feliz com a alfinetada.

— Quem diria, você elogiando uma das minhas melhores qualidades. Sinto dizer que agora, e pelo resto da sua vida, irei lembra-lá disso. Se possível, você poderia repetir? Para eu gravar esse momento histórico. Se eu apenas disser, não irão acreditar em mim — Sinto uma onda de nostalgia me arrebatar diante tais palavras, aquelas que um dia eu usei com Ian. Solto uma risada alta. Paul me olha como se eu fosse uma louca — Você precisa de um psiquiatra, Nina, e urgente. É sério — Ele diz, me encarando com a testa franzida, mas logo soltando uma risada fraca.