*Repostando desde a denúncia!
Oiie, meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Cá estou eu para mais uma postagem!
Espero que gostem do capítulo, comentem e me deem sua opinião, eu adorarei ler todos os comentários, afinal, tudo isso é extremamente importante para o desenvolvimento, já que os comentários, opiniões e críticas construtivas de vocês me incentivam demais💖
E, eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, é um grande incentivo pra eu continuar postando, e, sigam o meu perfil, para que possam ficar sempre atualizados (as) das fanfics💖
Beijos com nutella e uma boa leitura💖
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(Nina POV)07:10 AM.
— Você não fala muito sobre a sua mãe — Eu comento, pensativa — Já faz um tempinho que reparei isso — Confesso, e desenho pequenos e invisíveis círculos em seu peito nu. Passo meu polegar em seus pelinhos ralos e arrepiados. O sinto em minha pele. Me arrepio. Inicialmente, Ian nada diz. Ele apenas suspira. Eu remexo na cama. Pacientemente, espero que ele diga algo. Não o pressiono. Tenho medo que ele se feche, antes mesmo de se abrir para mim.
— Não costumo falar sobre minha mãe... Com ninguém. Não me entenda mal, meu anjo. Eu... Só não saberia por onde começar — Admite. O moreno acaricia os meus cabelos, alisando-os e os penteando delicadamente. O gesto é suave e me deixa inteiramente eletrificada. Ele é terno, e me aquece o coração.
Com uma perna jogada sobre as suas, acaricio a sua coxa forte e musculosa com o pé. Subo-o lentamente, então desço.
— Por que? Isso é algo ruim? — Franzo a testa, encarando Ian de maneira confusa e ao mesmo tempo curiosa. Não consigo evitar de fazer tais perguntas. Me observando de cima, Ian nega e traceja o meu lábio inferior com o seu polegar, dedilhando a carne e deslizando, contornando.
— Não. Não é algo ruim, amor — Ele garante, e sorri divertido em meio às palavras. O homem abaixo de mim se contenta em ser vago. Ian diz apenas isso. Nada mais, nada menos. Pisco. Eu preciso de mais.
— Ela está viva? — Indago, ainda que receosa de estar pisando num campo minado, um que pode explodir à qualquer momento. Contudo, eu não posso me dar por satisfeita diante suas palavras tão livres de significado, tão cruas e superficiais. Afinal, Ian sabe tudo sobre mim. Eu, por outro lado, não tanto sobre si. E isso é algo que me incomoda já faz um tempo, ainda que não tenha comentado nada até agora.— Sim, ela está — Eu me afasto brevemente. Já sentada na cama, enrolo o lençol ao redor do meu corpo, me cobrindo. Seriamente, o encaro — O que foi que houve? — Ian me questiona, e isso enquanto se apoia nos dois cotovelos e me observa. A confusão cintila nas suas lindas íris, tão intensas e azuis. Límpidas como um céu de início de tarde, pleno e livre de nuvens. Ele me hipnotiza.
Ian é desestabilizador. Sempre é.
— Quero saber mais sobre você — Eu digo de maneira simplista. O meu pedido é claro, nada difícil de se compreender — Quero saber mais sobre o homem com quem estou — Completo. Ian acena com a cabeça, torcendo seus lábios para baixo e acenando com a mão, como se me dissesse: vamos lá, continue.
— É justo. Somos um casal agora — Concorda — Sobre o que quer saber? — Ian pergunta, me encarando com as sobrancelhas unidas e testa franzida.
— Vamos começar pela sua mãe — Respondo, decidida. Ian solta uma risada alta, enquanto aponta seu indicador na minha direção e me sussurra um “touché”. Ian não se opõe. Outra vez, acena com a mão, num pedido silencioso para que eu prossiga com tal “interrogatório” — Conte-me mais sobre ela — Peço meio à um sussurro. Ian se ajeita na cama, sentando-se e apoiando as costas largas na cabeceira. De um jeito fofo e que me dispara as batidas do pobre coração abrigado dentro do meu peito, ele me encara de lado, tombando a cabeça levemente. É adorável. Eu me sinto uma idiota com a boba combinação de sensações que me arrebata por completo.
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FUCK ME, TEACHER || NIAN
Fanfic*Em revisão* Até onde você chegaria, o que você seria capaz de fazer pra poder conseguir aumentar seu desempenho na matéria que você está com a nota péssima? Conseguiria engolir o orgulho, esconder os sentimentos e admitir que precisa das aulas part...