Especial de Natal (Part.1)

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*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA!

Oiie meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que sim. Assim como o prometido, há alguns dias atrás, cá estou eu para postar o especial de Natal de F.M.T! E, como já deu para tirar certas conclusões só pelo título, essa aqui é a parte um. Decidi dividir o capítulo em duas partes dado ao fato de que ele ficou muito grande, 12.700 palavras poderiam ser esperadas em um só, mas achei que ficaria cansativo de ler. Enfim, espero que gostem!❤️ (a segunda parte será postada amanhã)

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande feedback pra mim, comentem também sobre o que estão acharam dessa primeira parte, gostaria muito de saber a opinião de vocês. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️

*Gente, eu gostaria de pedir desculpas antecipadas, por não conseguir responder todos os comentários ao decorrer dessa história, por ela já estar finalizada. Mas, estarei fazendo isso de pouquinho em pouquinho, prometo!

*Olha quem apareceu e com um capítulo quente🌚🔥❤ ️Já até sabem né suas (seus) safadas (os)😏

*Aviso: Este capítulo possui linguajar considerado de baixo calão (mas não por mim, porque né, eu adoro!).

*Contém cenas (narradas) de um envolvimento sexual, se te ofende esse tipo de leitura, recomendo não ler até a primeira quebra de tempo do capítulo (eu avisei). 

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

*Já digo antecipadamente que vocês vão me amar MUITO nesse capítulo.

*LEIAM AS NOTAS FINAIS, PLEASE!

Bjs com Nutella e uma boa leitura❤️

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                             (Nina POV)

Um ano depois...

24 de Dezembro. 18:40 PM.

Começo a responder a mensagem que recebi de Wendy, a minha única tia e também única figura familiar que ainda tenho, – biologicamente falando, já que não a considero uma pessoa realmente pertencente ao conceito de família pelo qual prezo e acredito. Não a considero como fazendo parte da minha. Afinal, não é porque a pessoa compartilha do mesmo sangue que você, que ela seja automaticamente sua família. E bom, esse é o nosso caso – a agradecendo pelo dinheiro que havia depositado em minha conta, hoje mais cedo.

Como sempre, em todas as datas de importância, aquelas nas quais “exigem” um presente, Wendy – a única irmã mais nova da minha mãe, que atualmente mora nos Estados Unidos – me envia uma certa quantia generosa, para que eu possa comprar algo bacana para mim mesma, poupando-a de ter que fazê-lo, consequentemente. E, ainda que essa situação seja um pouco lamentável, não posso culpá-la por não escolher algo a dedo e me enviar, ao invés das notas superficiais e sem valor emocional que caem na minha conta. Afinal, não nos conhecemos realmente, ela não sabe o que eu gosto e nem faz questão de saber, assim como eu mesma em relação a si. Portanto, dada as circunstâncias, essa é a única solução para que ela possa vir a me dar algo nas datas comemorativas.

Não sou ingênua, sei que Wendy apenas me dá tal dinheiro por consideração à minha mãe. Pois, creio eu que ao seu ver, além de estar me dando algo, também mantém certo contato comigo. Desta maneira, não fingindo que sua sobrinha órfã não existe, por quase um ano inteiro. Enfim, isso é melhor do que nada. Ela ganha sua paz de espírito e eu algo para que possa usufruir do jeito que quiser.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora