FUCK ME, TEACHER || NIAN

Audiência

*REPOSTANDO DESDE A DENÚNCIA.

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Oiiie, meus amores! Está tudo bem com vocês? Espero que sim!! Cá estou eu, novamente, para mais uma repostagem❤️

Eu espero que gostem do capítulo, comentem e me deem a sua opinião, adorarei ler todos os comentários!❤️

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PS.: Esse já é o antepenúltimo capítulo, então preparem seu psicológico junto comigo ❤️✊🏻

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                             (Nina POV)

Terça-feira 13:30 PM.

— Ei! Você está meia hora atrasada! — Candice exclama, insatisfeita, quando atravesso a porta da loja de vestidos e o seu olhar captura o meu.

— Anda logo, Nina! — Kat apressa, eufórica, e enlaça seu braço no meu. Ela me puxa e Candy vem atrás, me agarrando também. Eu ofego, as duas mal percebendo.

— Eu sequer fiz a prova de recuperação! Vocês estão me arrastando para comprar um vestido de formatura, e eu torço para que não seja um dinheiro gasto em vão — Rebato, irônica. Ando desengonçada pela forma com a qual elas duas me seguram, cada uma um braço enquanto me arrastam pelo interior da loja.

— Sem pensamentos negativos — Candice me repreende, e então me empurra na direção de uma poltrona de couro. Sou forçada a sentar e ficar quieta. Com as mãos no colo, eu encaro a poltrona ao meu lado, onde inúmeros vestidos estão jogados por cima. Todos eles empilhados e ainda em seus devidos cabides.

Santo Deus.

— Separamos eles para você experimentar — Kat explica ao notar o meu olhar curioso, e eu pisco em surpresa.

— Mas, e vocês? — Questiono, franzindo a testa em confusão.

— Nós duas já escolhemos os nossos, bobinha. Não aguentamos a ansiedade, e a sua demora, então já o fizemos logo — Kat sorri, apontando para as duas capas pretas que envolviam suas próprias peças escolhidas.

— Portanto, nós duas estamos à sua inteira disposição — Candice completa, sorrindo e acenando com a cabeça. Eu engulo em seco, observando as minhas amigas.

Deus tenha piedade.

(...)

— O prateado não realça a sua pele. — Candice observa, meio a uma careta, apoiando o queixo no seu indicador dobrado. A loira me analisa, o seu olhar azulado fazendo uma varredura em cada centímetro do meu corpo. A mão segura a minha e ergue meu braço acima da cabeça. Eu dou uma rápida voltinha — É, definitivamente, não — Ela dá o seu ultimato e pega outras duas  sugestões, colocando em meus braços — Pode se trocar — Ela manda, de maneira autoritária, e eu arqueio uma sobrancelha em sua direção.
Eu não protesto, entretanto, afinal, o vestido realmente não havia me valorizado.