Implore

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*Repostando a história desde a denúncia!

Oie, meus amores, tudo bem com vocês?! Espero que sim! Bom, cá estou eu pronta para postar mais um capítulo pra vocês.

Como eu disse no outro hot, eu ainda estou enferrujada ao escrever esse tipo de capítulo, mas prometo que com o tempo vou pegando o jeito novamente. Espero que gostem, comentem e deixem seu voto, pois isso é muito importante para mim e para o desenvolvimento da história.

Críticas construtivas são muito bem-vindas. Bom, sem mais delongas, bora pro hot 🌚🔥

Avisos:

*Esse capítulo descreve cenas eróticas.

*Possui linguagem considerado de baixo calão (Mas não pra mim, hehe)

Caso não goste desse tipo de conteúdo, aconselho não ler o capítulo inteiro (Você foi avisado).

Nos vemos nas notas finais!

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“Coloquei a boceta no modo perversa.

Te vejo implorando por ela, de joelhos.

Não precisa ser no quarto, mas podemos fazer lá também.
...
Vou te manter de pau duro sem parar

Vou te fazer se sentir de um jeito

É, iremos fazer do meu jeito.
...
Só diga “entendi, é minha”

Implore por ela”

(Ella Mai - Own it)

   
                              (Nina POV)

Com meu coração martelando fortemente contra meu peito, com minha pulsação à mil e a minha respiração visivelmente alterada, eu desço minhas mãos trêmulas até os botões da minha calça jeans. E, sem desprender meus olhos dos de Ian, começo à desabotoá-la. Sem rodeios, abro o zíper. Escorrego o tecido molhado pelas minhas pernas. Jogo a peça num canto qualquer em seguida.

— Você é tão linda, Nina. Tão perfeita pra mim. Sequer sei se a mereço. Você é mais do que eu esperava. E eu... — Ian diz, sua voz saindo ligeiramente rouca. Seus olhos azuis percorrem todo o meu corpo febril, sem pudor algum — Eu não consigo não... — Começa. Porém, parecendo atordoado demais para poder continuar, ele pressiona os lábios fortemente e se cala.

— Ian? — Chamo, deixando que seu nome saísse pelos meus lábios em forma de uma pergunta, embora eu não soubesse ao certo o que lhe perguntava. E ele também não soube me responder, apenas se aproximou de mim, calmamente, e olhando nos meus olhos, ameaçou tirar suas calças — Não — O repreendo, segurando-lhe as mãos. Impeço. Sorrio docemente quando ele me encara — Eu faço — Me imponho. Ele concorda. A sua permissão é o suficiente. Desafivelo o cinto de seus quadris. Abro sua calça. Eu a deixo escorregar pelas pernas fortes, deixando-o seminu, assim como eu. Ergo o rosto para fitar os olhos de Ian, permito-me afundar nas profundezas de suas íris. Confiança é o que leio nelas.

Apenas uma coisa é verídica, eu estou no controle. E me sinto poderosa por isso. Com certeza irei me aproveitar de cada segundo. Ian havia me feito perder o controle dias atrás, havia me levado ao meu limite, havia me tornado insaciável e inconsequente ao me foder na mesa de seu escritório. Havia me feito amá-lo ainda mais, havia me feito morrer de ciúmes. Havia me feito duvidar de mim mesma. E, sendo errado ou não, eu quero vingança por tudo isso. Ele vai pagar, pois, dessa vez, quem irá levar alguém ao limite, será eu à ele.

FUCK ME, TEACHER || NIANOnde histórias criam vida. Descubra agora