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A partir daqui muita putaria, quem não gostar pule

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A partir daqui muita putaria, quem não gostar pule.

Não sei como chegamos inteiros no meu quarto já que tropeçamos, por não ter coragem de cortar o beijo selvagem, quebramos o abajur da sala, e talvez algumas decorações de vidro que a Joalin colocou. De resto tudo inteiro. A boca macia da Any machucava a minha, nossas línguas brigavam por espaço e porque queríamos mais daquele beijo, fecho a porta e empurro o corpo dela contra a madeira, ela puxa meu cabelo selvagem, quando ficamos ofegantes separamos do beijo, observo aquela boca avermelhada, inchada e sorrio satisfeito.

Seguro alguns fios do seu cabelo e puxo fazendo-a gemer, encaro aquele pescoço e roço meus lábios, sentindo todo corpo dela estremecer com meu toque. Sem nenhum aviso deixo chupões naquela área e mordidas, a fazendo colocar a mão em cima da minha e apertar fortemente, os seus gemidos já saiam perfeitamente. Posso ver as marcas que os chupões que eu dei. Ela com uma força que eu não sei de onde me virou, me prensando contra a porta.

Seus lábios quentes e sua língua passam por toda extensão do meu pescoço, sinto seus lábios sugarem e chuparem, eu resmunguei só que ela olhou nos meus olhos e passou a língua pela minha boca. Tirou minha camisa, e passou as unhas por todo meu peitoral, a cara maliciosa e demonia não saia. Ela desesperadamente desabotoou minha calça, e passou a língua em toda minha barriga até ela ajoelhar naqueles saltos o que estava ainda mais sexy. Não esperou para abaixar minha cueca fazendo meu pau pular na sua cara e ela dar um sorriso sapeca.

- Eu estou em desvantagem. - digo rouco e ela me olha nos olhos. Levando a mão até seu top e tirando, solto um gemido ao ver aqueles seios durinhos, com os biquinhos pontudos, já excitados.

Any começou a masturbar meu pau com a mão, fazendo movimentos lentos e precisos, mas não tardou ao encostar sua língua quente na cabeça do meu pau, com movimentos circulares e chupou fazendo um barulho de saliva. Ela engolia meu pau, faço um rabo de cavalo em seus cachos e puxo sua cabeça a fazendo me olhar, logo ela abre a boca com a língua pra fora, e eu coloco meu pau onde ela queria, e volta a sugar toda extensão, já dura como pedra, ela abocanhava meu pau e tentava o engolir por inteiro. E não engasgou nenhuma vez.

- Porra Any. - solto um gemido a fazendo tirar a boca do meu pau pra soltar um riso malicioso. Vendo meu pau todo babado com sua saliva. - Eu vou gozar!

Ela logo que ouviu essa frase voltou a abocanhar meu pau com uma vontade súbita, sua boca já fazia barulhos de saliva e estalos por estar chupando com tanta vontade. Quando senti meu corpo inteiro reagir e meu jato descontrolado saiu em toda boca dela, que engoliu tudo.

- Agora vem aqui sua demônia. - digo a puxando pelo braço. E encostando novamente na porta. Tiro sua saia que foi até fácil de tirar, se eu soubesse que era tão fácil já tinha tirado antes. Encaro aquela perfeição com uma calcinha minúscula de renda preta. Tiro a calcinha dela com os dentes.

𝐀𝐌𝐂 - A Médica e o CriminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora