Capítulo 87.

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Narrado por Vitoria..

Comecei a me arrepender de ter ido ao local que ele mandou, ele colocou um saco preto na minha cabeça em impedindo de ver o caminho por onde estávamos indo, o desespero tomou conta de mim, foi uma péssima ideia trancar as meninas no quarto...

Tomas: Quieta gatinha, ta rezando?

Ele da risada, claro, Tomás nunca acreditou em nenhuma das religiões, talvez o que leve ele a fazer isso seja falta de Deus no coração.

Viih: Não, seria pegado pedir a Deus que uma pessoa morra..

Tomás: Ui, por isso eu gosto de você, marreta.

Viih: Eu tenho nojo de você.

Tomás: Como vai as coisas com o Miller?

Viih: O que você tem haver com isso??

Tomás: Vamos conversar gatinha, quero saber das novidades.

Viih: Nenhuma, vc já sabe de tudo pelo que estou vendo.

Tomás: Sei que algumas coisas.

Viih: O que vc quer hein? Pq não vai procurar alguem pra vc e me deixa em paz?

Tomás: Mas eu não quero você gatinha, pratos repetitivos enjoa.

Viih: Vc é um babaca.

Tomás: Vitória eu só vou me Vingar de você.

Viih: Você não vai me matar, já teria feito isso.

Tomás: Uma morte rápida não é minha praia, vamos com calma, vai sentir prazer a cada dorzinha.

Viih: vc é doente.

Tomás: Vou acabar com você, na frente do seu namoradinho.

Viih: se ta querendo me deixar com medo, não está conseguindo.

Tomás: Então vamos ver se vai ter medo.

O carro para, é, o medo surgiu, ouvi o barulho da porta do carro abrindo, ele me puxa para fora quase me fazendo cair, depois vai me guiando para algum lugar, um barulho de porta abrindo e logo ouço Ben.

Ben: não, solta ela seu desgraçado, amor o que vc fez?

Começo a chorar, eu dei um tiro em meu próprio pé com essa ideia idiota.

Ele tira o saco de minha cabeça, olho para Ben amarrado e acorrentado em uma cadeira.

Viih: Desculpa meu amor, eu só queria ver você, queria te salvar.

Ben: vitória não precisava, deveria ter fugido com as crianças e as meninas.

Viih: Me desculpa, por favor.

Tomas da risada, bate palmas sarcásticas e logo me olha.

Tomas: Quer tentar um acordo?

Viih: não quero nada que venha de vc a não ser a sua morte.

Tomas: Solto Ben, mas você vai ficar.

Ben: não Vitória, não faz isso.

Viih: Eu aceito, solte ele.

Tomás: Calma, vamos nos divertir antes.

Ele tira algo da calça, aponta para Ben então vejo que é uma arma, olho para ele já desesperada, ele baixa a arma lentamente, e logo depara um tiro, sinto uma dor horrível na perna que me fez cair no chão..

Ben: seu filho da puta, para com isso agora.

Viih: Tomás por favor, não faz isso..

Ele da risada, me faz levantar me puxando pelos cabelos, me joga sobre uma mesa que estava ali, olho para Ben tentando passar tranquilidade para ele, mas Tomas começa a deslizar as mãos pelo meu corpo, vai tirando minha roupa enquanto me fazia olhar fixamente para Ben.

Ben: me desculpa meu amor, não consigo sair daqui para salvar você..

Fala chorando.

Viih: vai ficar tudo bem.

Tomas tira minha calcinha e começa a deslizar a mão pela minha intinudade, só conseguiu chorar mais e mais de desespero, nem conseguia mais olhar para Ben.

Fico respirando ofegante pelo medo que estava sr sentindo, e então sinto ele me penetrar, ele começa a ir tão fundo que parecia querer me partir ao meio.

Aquilo durou horrorosas 1 hora, ele d
Sai de mim e sinto aquele líquido nojentos dele escorrer pelas minhas pernas...

Olho para Ben e ele continuava ali chorando e me olhando ao mesmo tempo.

Depois aquilo Tomás me arrastou ate Ben.

Tomas: pode se despedir do seu namoradinho Vitória.

Ben: Por favor, não faz nada com ela.

Viih: Tomás eu tenho dois filhos que ainda são só crianças, eles precisam de mim.

Ele dispara um tiro na minha outra perna, grito do dor e choro, de joelhos me próximo de Ben e o abraço.

Viih: Eu te amo muito meu amor.

Ben: Eu também te amo muito, Viih eu nunca vou me perdoar por isso.

Viih: Cuida dos nossos pequenos ta bom?

Dou um beijo nele.

Viih: Te amo pra sempre.

Ouvimos um barulho estranho e logo ouvimos disparos, Tomas olha para trás e então é atingido no braço, mas começa a revidar os tiros.

Viro para olhar e vejo Rad e kamy...eles estavam com coletes de polícias militares e armas.

Tento desamarrar Ben da cadeira, foi até fácil, mas as correntes...

Ouço Tomás gemer e cair, me arrasto ate ele e pego as chaves, volto ate Ben e o solto..

Ele rapidamente me pega no colo e corre em direção a saída.

Mas ates de passar pela porta ouve um disparo....

O filho do melhor amigo do meu pai. (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora